segunda-feira, 2 de outubro de 2017


As Marcas Deixadas pela Queda

 

                            Evidentemente que se a catastrófica queda da nave-cidade ocorreu mesmo ela terá deixado catastróficas marcas no mundo, porque era nave de 400 km de diâmetro (deduzimos isso de a área do Mar de Sargaços ser de uns 140 mil km2), o que corresponde a 1/100 da circunferência da Terra no equador, que é de 40 mil km.

PARA SE TER UMA IDÉIA (a República Dominicana tem 360 km de comprimento na parte mais larga)


Teria de haver mais ou menos há 11,6 mil anos um dilúvio diferente da subida das águas no fim da Glaciação de Wisconsin, que também foi assustadora, como já discutimos. As ondas teriam varrido o mundo nessa época e deixado marcas de sua presença nas praias, destruindo a vegetação costeira por todo o mundo, bem como no interior das terras, assolando as povoações, devastando as criações, deslocando as populações, subvertendo os modos de vida, extinguindo espécies, alterando cursos de rios, suprimindo lagos, mudando completamente a geografia da Terra. Isso seria visível em todo o planeta, especialmente em volta da queda - na África, na América do Sul, na América Central, na América do Norte, no Ártico e na Europa. As populações do mundo inteiro teriam ficado assombradas, assustadíssimas com o abalo – que teria soado em toda parte mesmo - e as consequências. Enfim, seria um evento bem marcado e diferente da queda de flecha (meteorito ou cometa). Todas as populações (os neandertais já existiam há 190 mil anos e os cro-magnons há 70 ou 60 mil anos) teriam tido notícia, mesmo as antípodas (que seria preciso investigar também ou especialmente).

Vitória, quinta-feira, 09 de junho de 2005.

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