Arregimentando
Asseclas
A Alemanha de Merkel pensa controlar a União
Europeia, mas a Grã-Bretanha saiu (diretamente, quatro países: Inglaterra,
Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, representados como um) através do
Brexit (e com ela não participará das redes de trocas a Comunidade das Nações,
56 países). Até daria certo se a França (no meu pensamento) não tivesse se
recusado a ceder liderança e as bombas nucleares, o que, imaginei, aconteceria;
não foi à toa que, indo a Paris, Trump apertou a mão de Makron vários minutos.
A Polônia vem de recusar o planejamento de
introdução dos muçulmanos no país, tal como proposto pela União Europeia.
Trump está comemorando (com aplausos da
população) novamente o Natal, diante da ofensa do politicamente incorreto
“Feliz Ano Novo” (supressão da menção ao nascimento de Cristo).
A tentativa de usar a Venezuela como cabeça
de ponte para a tomada do Brasil está encontrando oposição acirrada, com
negação do projeto Foro de São Paulo (1990), de Lula, e do Pacto de Princeton, de
FHC (1993).
A
FORMAÇÃO DO GRUPÃO CONTRA OS EUA
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MEMBRO.
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AVALIAÇÃO.
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Alemanha (depois da Merkel), capitaneando a
União Europeia.
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América do Sul (através do Mercosul, antes
da saída da Cristina Kirchner, e de Lula e Dilma). A Venezuela como cabeça de
ponte.
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Brasil (desde Jânio, 21 anos de interrupção
pelos militares, retomada a ligação com a China a partir de Collor).
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China.
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Rússia.
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A Coreia do Norte é o fantoche.
O grande objetivo é tomar o Brasil, nossos minerais,
nossa água (através dos alimentos), nossas três colheitas, sol o ano inteiro -
a China atingiu os limites do crescimento, entrará em colapso em breve.
Se prepararam longo tempo para atacar os EUA.
Eu mesmo nada vi, antes dessa coisa da CN.
A perfidez ou traição ou deslealdade ou
infidelidade desses sediciosos ou intrigantes é de embrulhar o estômago.
A dialógica é implacável, quando se planeja
de um jeito, sai o contrário.
Vitória, sábado, 14 de outubro de 2017.
GAVA.
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