A Coroa do Mundo e o
Arco da Frente
Quando é formado o panelão
por flecha (a cratera pela queda de meteorito ou cometa) há sempre uma
disposição característica, caia ela na vertical, quando fica redondinho, ou em
qualquer inclinação, quando se formam os arcos da frente na direção-sentido da
incidência e o arco-de-ré, que pode ser somente um ou até vários, dependendo de
estudo e observação.
Veja no Livro 129 em Tão Grande que Fez a Terra Tremer e nos
textos que levaram a ele desde Por
Dentro do Panelão de Afonso Cláudio no Livro 127 a seqüência que levou às
compreensões. Fui de cratera a cratera até chegar à maior de todas, àquela que
agora penso estar no Pólo Norte (não conseguia me decidir até ver o arco da
frente dela). Veja em anexo duas fotos do Google
Earth mostrando-o no limite do círculo da Terra desde a África até a Ásia:
ele tem de 2,4 a 2,0 mil km de largura e 15 mil km de comprimento, o que dá
mais de 30 milhões de km2 de área.
Mas, se ele sempre está
aí, como pode acontecer que as placas tectônicas continuarem avançando e
recuando? Acredito que a grande cratera de 8,2 a 8,5 mil km de diâmetro esteja
definida por baixo e as placas apenas passam por cima dela, definindo o panelão
central e as cordilheiras muito extensas.
UM
MOVIMENTO ASSIM
(as placas meramente sobem e descem as “montanhas” de fundo, que estão
desenhadas no manto)





Enfim, esse arco-de-frente da África à
Ásia está por baixo das várias placas se movendo para norte, para leste, para
onde for. Ele é sempre o mesmo, as placas são como roupas da Terra que ficam
mudando de lugar. Pelo menos para os grandes e supergrandes, porque os pequenos
são carregados junto. No retrato do NASA
World Wind está mais nítido. O arco-de-ré parece ser o conjunto das Montanhas
Rochosas, no meio estando as áreas subjacentes verdes e baixas, para cima e
para dentro daquele arco da África-Ásia o super-Lobato constituído de Europa e
toda a Rússia, e do outro lado abarcando o Canadá.
Vitória, agosto de 2005.
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