quinta-feira, 31 de agosto de 2017


Mudando o Presente ou Façam Seus Jogos

 

SOBRE O TEMPO (já discorri muito, vá buscar, e demonstrei discursivamente que passado e futuro não existem)

PASSADO NÃO EXISTE.
SÓ HÁ PRESENTE.
FUTURO NÃO EXISTE.
Não há, porque seriam zilhões de universos autônomos.
Estamos aqui.
Não há, porque ainda vamos decidir, a liberdade é inviolável.
O presente é tudo que existe-é, ele está batendo dentro dos quarks como os campartículas fundamentais cê-bólas.

Consequentemente, não há como “voltar ao passado”, porque nada está lá; nem “avançar para o futuro”, dado estarmos decidindo.

Para, aparentemente, retornar ou avançar, DEVERÍAMOS MODIFICAR O PRESENTE, se fôssemos capazes (só Deus o é), o que equivaleria a mudar as conformações que herdamos do passado-quando-era-presente ou inventar coisas inexistentes, mas dentro das conformidades do pseudo-futuro. Deus seria capaz de tal, porém não perceberíamos, não saberíamos que foi feito. No cinema poderia ser simbolizado, porque o espectador estaria na posição de Deus, enquanto na tela os personagens nada veriam de diferente, acreditando estar no mesmo presente pré-modificação.

Isso daria filme formidável.

Nem precisa de roteiro, embora fosse agradável ter roteiristas inteligentes e diretores mais ainda, uma nova safra de verossimilhanças.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

Esculpindo a Mulher

 

Já sabia que, uns mais e outros menos, nosso corpo médio tem 25 mil centímetros quadrados de área e dois quilogramas de pele morta (vamos colocar 2,5 kg ou 2,5 mil gramas para dar contas com zeros) ou 0,1 g/cm2 (em termos de pele é muita coisa, pois é leve, mesmo levando em conta os ácaros, caspa e toda essa nojeira nossa parceira). Depois alguém lembrou que quando vemos a pele não estamos vendo propriamente a pessoa que está por baixo, por exemplo, aquela bela mulher (isso me baqueou um pouco).

AQUELA BELA MULHER (é puro ácaro, fluídos, pele morta, uma quantidade enorme de imundícies – os homens temos mais, eu acho, nem vou dormir direito esta noite, se depender disso; sabonetes sólidos e líquidos, xampus, condicionadores, humidificadores não adiantam nada, no dia seguinte volta tudo)

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É nada!

Sou grande fã delas, de todas as raças e das mestiças também.

Já tentei fazer parte da lista de tudo que elas usam para nos enfeitiçar, o trabalho era muito, caridosamente passei à juventude, sempre disposta a se sacrificar.

À parte as brincadeiras, eis aí:

1.       Criar programa para o corpo 3D delas (4D também, para indicar os movimentos e o “caimento” dos objetos), podendo-se colocar chapéus, roupas, sandálias, sapatos, brincos e bijuterias, pinturas no rosto;

2.       Oferecer um leque ou portfólio de produtos com as respectivas lojas para encomenda, com preços;

3.      Obter com laser os corpos reais, de preferência nus (em cabine indevassável, não se deseja imoralidades);

4.      Os desenhistas-de-moda colocariam então o conjunto de objetos sobre os corpos-pesados para ver como fica virtualmente;

5.      Realimentação, etc., elas levariam as combinações completas, mesmo que à prestação ou com poupança.

Essas seriam as esculturas femininas para ocasiões especiais. Ou o programáquina poderia ser construído e oferecido, em duas gerações, 60 anos, se colocaria em nível perfeitíssimo, um P/M de vestir em cada casa.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

Jorro de Imaginação

 

Inicialmente pensei apenas no Espírito Santo, que tem pouco mais de 46 mil km2 de área, frente aos 8.500 mil do Brasil e a área emersa de 170.000 mil.

COMPARAÇÃO, ALVIRA, DIRIA DONA ANITA, VIZINHA DE MAMÃE

ES.
ES NO BRASIL.
BRASIL NO MUNDO.
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Resultado de imagem para mapa no brasil NO MUNDO
1/185 do Brasil.
1/20 do mundo.
1/3 da superfície.

O ES tem 4,0 milhões dos 210 milhões do Brasil, nos 7.500 milhões de habitantes do mundo. Inicialmente desejei dedicar as patentes, ideias e modelos de utilidade aos capixabas, porque nasci aqui e desejo ver a prosperidade (sem malícia ou malignidade) deste lugar. Depois, pensei no Brasil, porque nasci aqui. Depois nas Américas, porque nasci aqui e finalmente vi que nasci no mundo.

Tudo começa com o Quadrângulo de Praça, ele mesmo patenteável.

Quadrângulo porque tem quatro ângulos, quatro quiosques com quatro atendentes para, por exemplo, um agente do INPI (Instituto Nacional de Patentes Industriais, o nome teria de ser melhorado para englobar tudo), um do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – alguém disse que ele deveria acabar, sede das maracutaias, creio também que sim), um de sócios presumidos (por exemplo, Federação das Indústrias ou Confederação da Economia), um de desenhistas de CAD-CAM ou o que fosse.

Ora, aí temos de início como candidatos potenciais, metade da população capixaba, 2,0 milhões; metade da população brasileira, 105 milhões; metade da do mundo, 3.750 milhões – isso não é jorro? Penso que sim, é uma avalanche.

Há no conjunto dos escritos postados (perto de 10 mil em BLOGAVAREPUBLICA) 13 textos em que aparecem Quadrângulo de Praça, o texto mesmo sendo de 10 de julho de 2010, havendo outros que lhe deram origem.

Às vezes fico me perguntando por que tudo é tão difícil.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

As Mulheres Fortes e a Psicoarquiengenharia de Reversão

 

Esses que pensam só um pouquinho da dialógica, vieram agora com isso de “mulheres fortes”, querendo ajuda-las no afã ou fadiga da libertação, sem ter investigado a contento o passado mostrado no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, o que é deveras perigoso.

O MCES DIZ QUE A NATUREZA CONSTRUIU DOIS SERES DISTINTOS, QUE DEVEM SE APOIAR EM HOMULHER OU FAMÍLIA

LADO ESQUERDO DO CORPO, MULHER, FÊMEA.
HOMULHER, FAMÍLIA, CORPO INTEIRO.
LADO DIREITO DO CORPO, HOMEM, MACHO.
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90 a 80 % de todos ficavam nas cavernas e redondezas.
100 %
10 a 20 % de todos iam à caça e à pesca, iam lutar e morrer.
COLETORAS.
CAÇADORES-COLETORAS.
CAÇADORES.

No livro de David Coimbra, O Que Você NUNCA Deve Perguntar a um Americano, Porto Alegre, L&PM, 2017, ele conta, estando nos EUA, que várias mulheres estão cortando os cabelos totalmente, raspando a cabeça, e sentindo-se livres com isso – ótimo.

Como já disse, isso de cabelos não é modelo cultural, civilizado, é coisa de antanho, de antigamente, pois nos primórdios os que ficavam nas cavernas deviam manter os cabelos compridos (inclusive os adorados garotinhos) PORQUE existiam zilhões de insetos, muito mais que agora, podendo entrar por toda parte do corpo (olhos, ouvidos, boca, nariz, pele, região pubiana, região anal – e a inexplicável pelagem das axilas; sem falar que nos homens os pelos são muito mais abundantes, as mulheres, vivendo dentro das cavernas muito quentes, rapidamente os perderam).

Evidentemente, indo às caçadas onde estavam as florestas - então realmente virgens de humanidade desmatadora – os homens não podiam ter cabelos compridos, sob pena de prendê-los nos galhos e ramos na fuga de predadores. Isso de homens de cabelos grandes deve ter começado com as cidades, para indicar riqueza vivida em ambientes urbanos, desnecessitados esses primeiros citadinos de participar das caçadas e de viver nos campos com presença maciça de insetos.

MULHERES COM E SEM CABELOS

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Mulher sem cabelos compridos está dizendo que é homem, que caça, que não tem filhos que carregar consigo, que é guerreiro, que é furioso, pode ser enfrentado e morto. Estão mergulhando o mundo no caos. Não é apenas não seguir a trilha da Natureza, é negar seu planejamento de milhões de anos.

Para reverter esses milhões de anos, precisamos de engenharia genética, aliás, arquiengenharia genética (arquitetura da forma, engenharia do conteúdo) muito profunda, psicogenética, já que não toca apenas a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e sim a Psicologia. TÃO PROFUNDA, de fato, que seja capaz de reverter os desenhos psicológicos-p.3 (ou todos ou parte).

GENEUS

Ana Gerschenfeld
10 de julho de 2014
Há pouco mais de dez anos, “antes de o primeiro rascunho [da sequência total] do genoma humano ser publicado, os especialistas pensavam que o número de genes rondava os 40 mil a 100 mil”, escreve no seu artigo a equipa de Alfonso Valencia e Michael Tress, do Centro Nacional de Investigações Oncológicas (CNIO) espanhol. “A sequenciação inicial reduziu drasticamente esse número, sugerindo que o número final se situaria entre 26 mil e 30 mil genes. E com a publicação da versão final do genoma, em 2004, o número de genes que codificam proteínas foi revisto mais uma vez em baixa, para 20 mil a 25 mil.” E em 2007, um estudo apontara para a existência apenas uns 20.500 genes humanos.
Biologia Evolutiva.
Eis a informação: “O DNA de um ser humano (Homo sapiens) e o de um chimpanzé (Pan troglodytes) diferem em apenas 1%”.

De ser totalmente diferente dos macacos, 100 %, passamos a 1 % de distinção. De 100 mil genes passamos a 20 mil, 1/5. Isso nos diminui? De modo nenhum! Agora esse 1 % é o que vale, é o que faz toda a diferença (língua, escrita, memória vasta, mãos instrumentais, etc.).

Seria nesse 1 % PSICOLÓGICO que deveríamos intervir para mudar a mulher – deveríamos, por veleidades ou bel-prazeres de uns poucos fazer tais procedimentos? E a custo de mudar TODA A REDE PSICOLÓGICA, lembrando que não sabemos desenhá-la. Isso de “mulheres fortes” é definitivamente perigoso, podem nascer frankensteins, elas que decidam.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

O Anel no Anelar

 

Agora que a Rede Cognata está mais firme, podemos fazer traduções mais confiantes para investigar as coisas corriqueiras da vida, que tem significado bastante grande, como veremos abaixo.

Pois anel = ANELAR = VERDADEIRO = LEGAL = LEI = DIREITA.

Não é para colocar o anel de casamento na mão esquerda, como no Ocidente, é na direita, como na Rússia e entre os ortodoxos. Isto, visto da pessoa em que é colocado, se for de quem coloca será outra coisa.

ANEL DE CASAMENTO

OCIDENTE = C = ESQUERDA.
ORIENTE.
Católicos.
Ortodoxos.
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(Este não é o anelar, é o outro).
Anel = ANELAR = DIREITA.

NOMES DOS DEDOS

POPULARES.
ERUDITOS.
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No ES o “maior-de-todos” é chamado pai-de-todos.
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A RC está dizendo que não é assim, que anular ou anelar é apenas o da mão direita, de modo que temos de arranjar outro nome para o semelhante espelhar da esquerda (no qual NÃO SE DEVE, por qualquer motivo celestial, colocar anel).

Por outro lado, destro = C = ESQUERDA (o que não é; como a nossa direita é factualmente a destra, isso parece indicar que o ponto de vista predominante é o de quem coloca, o padre, que vê a esquerda como direita e vice-versa, o Ocidente estaria certo, decidam aí: ao colocar o anel, o padre veria sua direita como a esquerda do casal e a sua esquerda como a direita do casal – colocando ali, na direita = DESTRA = C do casal, estaria colocando na sua esquerda = C, do padre).

Tudo muito esquisito, só isso já vai impor estudos.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

Biografias Matemáticas dos Matemáticos

 

                            Quase não se encontra nada nas enciclopédias sobre os matemáticos, o que é definitivamente uma pena.

                            Agora, para começar um processo de estudo da questão, devemos usar o modelo, de modo a situar melhor.

                            MATEMATICAMENTE SITUANDO

Triângulo isósceles: DEPOISSeta: para a Esquerda: PRESENÇA DA FIGURATriângulo isósceles: ANTES                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

Queremos saber como era o panorama antes da figura aparecer e como ficou o mundo depois de seu surgimento: que teorias dependeram daquilo que fez? Quais as aplicações do que inventou? Pouco interessa se ia ao banheiro ou se comprou um carro, como nas biografias comuns; é a capacidade de perceber que interessa. Como fez para sacar as coisas novas que ninguém via e como administrou as fórmulas? Como as demonstrou? Que nomenclatura introduziu?

De modo algum queremos ver principalmente falar do casamento ou se mudou da Inglaterra para a Namíbia ou o que for: tudo isso é secundário, é lateral, não importa mesmo – são apenas as bandeirolas que tremulam ao vento.            O que é significativo mesmo são as relações que teve com outros matemáticos e com cientistas e pensadores, que problemas o atraíram e assim por diante. As notícias da carne podem ser quase completamente desprezadas, para nos centrarmos no principal: a capacidade humana de re-descobrir a Matemática geral.

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

As Tensões Psicológicas Resolvidas em Jericó como Alvo

 

                            Veja, se Jericó foi a primeira (conhecida) cidade, antes dela existiram cavernas, pós-cavernas e pré-cidades, como já apontado, restando descobrir onde. Em todo caso, nenhuma cidade já surge pronta, terminada, especialmente na alta Antiguidade, porque elas tiveram uma evolução cheia de elos por enquanto perdidos.

                            JERICÓ TORNOU-SE CENTRO

·       Convergência (com as respectivas dificuldades a vencer) das figuras ou psicanálises;

·       Convergência dos objetivos ou psico-sínteses;

·       Convergência das produções ou economias;

·       Convergência das organizações ou sociologias;

·       Convergências dos espaçotempos ou geo-histórias.

Por quê as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empreendimentos; não havia ainda nenhum AMBIENTE, dado que foi a primeira cidade) acharam que podiam estar melhor lá, que seus objetivos tinham mais chances de se realizar, que podiam produzir mais e melhor, que as organizações os impulsionariam mais por lá e que de todo modo se desenvolveriam mais ali que em qualquer outro lugar?

Pois, veja, ninguém vai a um lugar para piorar. Mesmo se mudamos para uma cidade menos avançada (como nós, de Cachoeiro do Itapemirim para Linhares em 1963) é sempre para melhorar de vida. O que teria Jericó que era melhor que as pós-cavernas e as pré-cidades a que estavam acostumados? Então, Jericó tornou-se alvo, centro de círculos concêntricos de migrantes que para chegar a ela tiveram de resolver inúmeros focos de tensões humanas. Que problemas resolveram para tornar Jericó habitável? Agora seria uma das menores, dois mil ou três mil habitantes, sei lá, mas em volta havia cinco ou dez milhões de humanos não menos exigentes que nós. Lembre-se que Jericó era a cidade mais avançada, sempre, pois não havia sequer outra; mas certamente era menos avançada que as pré-cidades de antes. Que é que faz as pessoas abandonarem o conforto de antes para embarcar na aventura da urbanização, que nem sabiam se iria dar certo?

Vitória, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005.