O Domínio dos Modelos
Promete os Mais Belos Estudos
Numa cadeira da UFES
alguém escreveu a lápis: “O domínio dos mistérios promete as mais belas
experiências”, Albert Einstein (na Barsa digital 1999: 1879-1955. Físico
alemão. Um dos maiores cientistas do século XX, criador de teorias
revolucionárias como a da relatividade. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil
Publicações Ltda.). Se é dele ou não eu não sei. Pedindo na Internet a frase
foi respondida num sítio, mas estava em construção.
Passaria por ser apenas
uma frase, embora partido de um cara respeitado, se a Rede Cognata (veja no
Livro 2, A Construção da Rede e da Grade
Signalíticas) não fizesse várias traduções, entre as quais a do título
acima. Incidentalmente chamei o que escrevi de “modelo pirâmide”. Por quê do
domínio (no Aurélio Século XXI: Do lat. dominiu. S. m. 1. Dominação,
autoridade, poder. 2. Posse, senhorio. 3. Grande extensão territorial
pertencente a um indivíduo. 5. Âmbito de uma arte ou de uma ciência;
pertença. 6. Esfera de ação) do modelo viriam tão belos
estudos? E por que mais belos que os outros? Alguma coisa já despontou, mas
tanto assim?
Com isso podemos
saber que as “religiões de mistérios” da Antiguidade eram RELIGIÕES DE MODELOS
(= ESTUDOS = EXPERIÊNCIAS, etc.), coisas de magos = ESTUDIOSOS. Não eram essas
coisas indignas que foram passadas à posteridade, tratando-se apenas de reserva
num mundo de ignorantes. Isso deve ter continuado indefinidamente para frente,
inclusive até nosso tempo, nalguma corrente subterrânea.
Em todo caso, não é
interessante que uma frase qualquer de qualquer indivíduo possa ter traduções
válidas? Isso é totalmente extraordinário!
Vitória,
segunda-feira, 19 de julho de 2004.
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