O BC, as PT e a BE
O BC (Balde
Cosmogônico), as PT (placas tectônicas) e a BE (Bandeira Elementar: ar, água,
terra/solo, fogo/energia, no centro a vida, no centro do centro a via-racional).
Isto é, como o BC (balde rotacional aplicado ao modelo cosmogônico solar, MCS,
queira ver) conforma as placas e co-relaciona os elementos da bandeira? Já
raciocinamos sobre isso, mas agora se trata de fazer as perguntas finas.
FINA/MENTE (é a que procura os detalhes, as
filigranas que informam mais fundo, com muito melhor proveito)
·
Como
é que o BC conforma as placas? Que tipos de placas seriam formados em cada
planeta-balde? Como essas placas mudariam sob o influxo das convecções do magma
e sob as condições de injeções de meteoritos?
·
Como
é que a BE MASCARA para os sencientes e especialmente os racionais as condições
mais profundas? (Você sabe, Wegener na década dos 1930 sofreu zombarias que só
seriam obstadas com a teoria da tectônica de placas a partir de 1957);
·
Como
podemos introduzir no ensino geral as placas como a verdade mais profunda e
qual a utilidade disso?
·
O
que as placas significam para a vida e os racionais?
·
Como
construir um escritório de confecção de páleo-globos? E assim por diante.
Ora, as perguntas não têm sido de
máxima lógica ou de lógica de máxima utilidade; elas não foram tão profundas
quanto poderiam ter sido, para tanto interesse que havia. Por quê os teóricos e
os práticos, dispondo de tantos recursos de tempo, de dinheiro, de objetos, de
programas (como já perguntei noutra ocasião) e de tudo que esteve disponível
nos 100 anos mais recentes não puderam ver tudo? Por quê falhamos? Por quê
fomos coletivamente incapazes de prover a compreensão desses conjuntos mais
cedo?
Aquelas perguntas são geológicas,
estas sociológicas e econômicas, mas os dois grupos são interessantes: tanto
descobrir, quanto pensar porque não descobrimos antes.
Vitória, terça-feira, 13 de julho de
2004.
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