Negros e Índios que
Olham o Mundo e o Círculo do Oriente
Quando a gente
repara em brancos, negros, vermelhos e amarelos vemos que os branco-europeus,
mercê da crença dilatadora em Cristo, fizeram pelo mundo nos vários milhares de
anos, especialmente nos mais recentes 500 anos, grande bem, apesar de tudo, e
dando de si construíram amplamente. Quase tudo de mais significativo no
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e matemática) é devido a eles, enquanto nas últimas décadas os
orientais têm feito muito, como tinham feito antigamente.
OS QUE MAIS FIZERAM
1º) branco-europeus;
2º)
amarelo-asiáticos;
3º) negro-africanos;
4º)
vermelho-americanos.
Os índios, particularmente, foram
amplamente trucidados física e culturalmente (nacionalmente) de norte a sul das
Américas, do Alasca à Terra do Fogo, num arco de mais de 20 mil km, creio (pelo
menos as duas cordilheiras, Rochosas e Andes, montam 8 mil km cada). Não há,
até onde nossa mente pode alcançar, nenhum índio que tenha projeção no
Conhecimento. Pelo menos os negros se projetam nas artes e nos esportes e
alguns começam a aparecer nas forças armadas e nas ciências, quando não em
outros setores, numa notável recuperação nos últimos séculos, dando um salto de
quase a idade da pedra até o espaço (como consta numa propaganda visual, penso
que do Discovery, em que se vê um menino dançando e depois um astronauta
negro).
Já os orientais, se marcássemos
círculos em volta de um indivíduo, veríamos faixas em que eles se tornam cada
vez mais produtivos quanto mais se chega ao presente dia, ainda que mais na
Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e
não tanto no Conhecimento, onde copiam mais (fazer uma lista do Nobel e outros
prêmios seria significativo). Nas faixas mais próximas a presença deles se
tornaria mais densa. Seria interessante ver.
Em resumo, olhando sem paixão, apenas
contando, os europeus e os brancos são mercê de Cristo os ganhadores da
corrida, por enquanto.
Vitória, sábado, 03 de julho de 2004.
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