sábado, 1 de julho de 2017


Negros e Índios que Olham o Mundo e o Círculo do Oriente

 

                            Quando a gente repara em brancos, negros, vermelhos e amarelos vemos que os branco-europeus, mercê da crença dilatadora em Cristo, fizeram pelo mundo nos vários milhares de anos, especialmente nos mais recentes 500 anos, grande bem, apesar de tudo, e dando de si construíram amplamente. Quase tudo de mais significativo no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e matemática) é devido a eles, enquanto nas últimas décadas os orientais têm feito muito, como tinham feito antigamente.

                            OS QUE MAIS FIZERAM

                            1º) branco-europeus;

                            2º) amarelo-asiáticos;

                            3º) negro-africanos;

                            4º) vermelho-americanos.

Os índios, particularmente, foram amplamente trucidados física e culturalmente (nacionalmente) de norte a sul das Américas, do Alasca à Terra do Fogo, num arco de mais de 20 mil km, creio (pelo menos as duas cordilheiras, Rochosas e Andes, montam 8 mil km cada). Não há, até onde nossa mente pode alcançar, nenhum índio que tenha projeção no Conhecimento. Pelo menos os negros se projetam nas artes e nos esportes e alguns começam a aparecer nas forças armadas e nas ciências, quando não em outros setores, numa notável recuperação nos últimos séculos, dando um salto de quase a idade da pedra até o espaço (como consta numa propaganda visual, penso que do Discovery, em que se vê um menino dançando e depois um astronauta negro).

Já os orientais, se marcássemos círculos em volta de um indivíduo, veríamos faixas em que eles se tornam cada vez mais produtivos quanto mais se chega ao presente dia, ainda que mais na Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e não tanto no Conhecimento, onde copiam mais (fazer uma lista do Nobel e outros prêmios seria significativo). Nas faixas mais próximas a presença deles se tornaria mais densa. Seria interessante ver.

Em resumo, olhando sem paixão, apenas contando, os europeus e os brancos são mercê de Cristo os ganhadores da corrida, por enquanto.

Vitória, sábado, 03 de julho de 2004.

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