Elaborando os Mapas
da América do Sul
Contando como firme
- a queda de meteorito gigante no México há 65 milhões de anos e quedas
periódicas de 26 em 26 milhões de anos – o que está posto nos textos sobre
meteoritos, colocamos em 13, 39, 65, 91 e daí para trás até 273 milhões de
anos, esta também grande, e mais para trás ainda as quedas sucessivas
Sugeri adotarmos um
horizonte temporal de milhão de anos nos recuos. Colocaríamos a atualidade em
65, um milhão de anos para trás em (65 – 1 =) 64 e assim por diante até o zero,
porque aquela data é muito importante: nela se acentuou a separação da África e
do Brasil. Para trás teríamos – 1, - 2 e assim por diante, de forma que 273
seria (65 - 278 =) – 208. De fato, de 65 a 64 o primeiro milhão de anos constituiria
a atualidade, que é o que nos interessa de perto, porque a nossa espécie surgiu
há no máximo quatro milhões de anos, dizem os cientistas, e a EVA MITOCONDRIAL
e o ADÃO Y há 200 mil anos.Então, um milhão estaria entre um e outro evento.
Todos os mapas entre agora e um milhão de anos seriam DA ATUALIDADE (geológica,
mas não geo-histórica, é evidente).
OS CONJUNTOS DE MAPAS
·
Mais
recuados: de 273 milhões de anos para trás;
·
Médios:
de 65 a 273 milhões de anos (0 a – 208)
·
Recentes: 65 a zero;
·
Atuais: últimos milhão de anos (todos os mapas antropológicos
significativos ficariam aqui).
Os recentes nos interessam sobremaneira
na questão do petróleo porque nele veremos o Lobato da América do Sul mudando
de canal a planície e poderemos perceber exatamente onde o óleo potencialmente
estará, nos grandes depósitos. Muito para trás não interessa tanto, nem os
mapas atuais, nesta questão em particular. Nos médios e recuados o óleo não
havia sido levantado, no atuais não há formação.
Assim, temos de nos fixar nos recentes.
A mais precisa percepção dos Lobatos depende da acurácia (no Aurélio Século XXI
digital:
S.
f. 1. Mat. Exatidão de uma operação ou de uma tabela. 2.
Fís. Propriedade de uma medida de uma
grandeza física que foi obtida por instrumentos e processos isentos de erros sistemáticos)
com que os façamos.
Vitória,
terça-feira, 20 de julho de 2004.
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