terça-feira, 4 de julho de 2017


Elaborando os Mapas da América do Sul

 

                            Contando como firme - a queda de meteorito gigante no México há 65 milhões de anos e quedas periódicas de 26 em 26 milhões de anos – o que está posto nos textos sobre meteoritos, colocamos em 13, 39, 65, 91 e daí para trás até 273 milhões de anos, esta também grande, e mais para trás ainda as quedas sucessivas

                            Sugeri adotarmos um horizonte temporal de milhão de anos nos recuos. Colocaríamos a atualidade em 65, um milhão de anos para trás em (65 – 1 =) 64 e assim por diante até o zero, porque aquela data é muito importante: nela se acentuou a separação da África e do Brasil. Para trás teríamos – 1, - 2 e assim por diante, de forma que 273 seria (65 - 278 =) – 208. De fato, de 65 a 64 o primeiro milhão de anos constituiria a atualidade, que é o que nos interessa de perto, porque a nossa espécie surgiu há no máximo quatro milhões de anos, dizem os cientistas, e a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y há 200 mil anos.Então, um milhão estaria entre um e outro evento. Todos os mapas entre agora e um milhão de anos seriam DA ATUALIDADE (geológica, mas não geo-histórica, é evidente).

                            OS CONJUNTOS DE MAPAS

·       Mais recuados: de 273 milhões de anos para trás;

·       Médios: de 65 a 273 milhões de anos (0 a – 208)

·       Recentes: 65 a zero;

·       Atuais: últimos milhão de anos (todos os mapas antropológicos significativos ficariam aqui).

Os recentes nos interessam sobremaneira na questão do petróleo porque nele veremos o Lobato da América do Sul mudando de canal a planície e poderemos perceber exatamente onde o óleo potencialmente estará, nos grandes depósitos. Muito para trás não interessa tanto, nem os mapas atuais, nesta questão em particular. Nos médios e recuados o óleo não havia sido levantado, no atuais não há formação.

Assim, temos de nos fixar nos recentes. A mais precisa percepção dos Lobatos depende da acurácia (no Aurélio Século XXI digital: 

S. f.  1. Mat.  Exatidão de uma operação ou de uma tabela. 2. Fís.  Propriedade de uma medida de uma grandeza física que foi obtida por instrumentos e processos isentos de erros sistemáticos) com que os façamos.

                            Vitória, terça-feira, 20 de julho de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário