Centro Executivo de
Respostas
Já falei da
Secretaria de Sugestões, que os governos deveriam instalar em toda parte; e já
falei de os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo e os juizes
do Judiciário carregarem uns caderninhos de anotações (como já tiveram a idéia
outros) para anotar sugestões e dar respostas depois.
Aqui é um INSTITUTO
EXECUTIVO DE RESPOSTAS para o Executivo chamar a si os problemas do povo e das
elites, das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações e mundo) cruzados uns com os outros
PORQUE, você sabe, a solução de problemas é que dá futuro, é que transfere
aptidão. Assim, procurar problemas é procurar soluções; foi isso que, de certo
modo, propôs Cristo ao ajuntar os que não eram respeitados aos que se julgavam
acima, tornando-os todos humanos e necessitados de atenção e de soluções.
Destarte, tanto os
que perguntassem teriam suas respostas ou já sabidas ou pesquisadas, como o
Instituto progrediria muito ao ajuntar dados (pontuais) para transformá-los em
informações (linhas que dão direção e nela fazem sentido, quer dizer, apontam).
O objetivo maior é o Instituto se tornar efervescente, borbulhante de
discussões – um fórum de nacionalidade em todos os sentidos. Os conjuntos
pessoambientes, ao fazerem as perguntas, forçariam o Instituto ao ensinaprendizado
pela busca de respostas em vários níveis de complexidade; o IER (Instituto
Executivo de Respostas) ou CER (Centro Executivo de Respostas), como quisessem
chamar, publicaria livros de resumos remetendo a consultas mais profundas em
bibliotecas, para cada assunto, ou manteria sites ou sítios, conforme sugeridos
pelo modelo, com imensos supercomputadores mantendo redes de consultas em toda
esquina. Não estaríamos mais desamparados e sim ligados a uma gigantesca rede
nacional de respostas.
Vitória,
terça-feira, 13 de julho de 2004.
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