terça-feira, 4 de julho de 2017


Centro Executivo de Respostas

 

                            Já falei da Secretaria de Sugestões, que os governos deveriam instalar em toda parte; e já falei de os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo e os juizes do Judiciário carregarem uns caderninhos de anotações (como já tiveram a idéia outros) para anotar sugestões e dar respostas depois.

                            Aqui é um INSTITUTO EXECUTIVO DE RESPOSTAS para o Executivo chamar a si os problemas do povo e das elites, das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) cruzados uns com os outros PORQUE, você sabe, a solução de problemas é que dá futuro, é que transfere aptidão. Assim, procurar problemas é procurar soluções; foi isso que, de certo modo, propôs Cristo ao ajuntar os que não eram respeitados aos que se julgavam acima, tornando-os todos humanos e necessitados de atenção e de soluções.

                            Destarte, tanto os que perguntassem teriam suas respostas ou já sabidas ou pesquisadas, como o Instituto progrediria muito ao ajuntar dados (pontuais) para transformá-los em informações (linhas que dão direção e nela fazem sentido, quer dizer, apontam). O objetivo maior é o Instituto se tornar efervescente, borbulhante de discussões – um fórum de nacionalidade em todos os sentidos. Os conjuntos pessoambientes, ao fazerem as perguntas, forçariam o Instituto ao ensinaprendizado pela busca de respostas em vários níveis de complexidade; o IER (Instituto Executivo de Respostas) ou CER (Centro Executivo de Respostas), como quisessem chamar, publicaria livros de resumos remetendo a consultas mais profundas em bibliotecas, para cada assunto, ou manteria sites ou sítios, conforme sugeridos pelo modelo, com imensos supercomputadores mantendo redes de consultas em toda esquina. Não estaríamos mais desamparados e sim ligados a uma gigantesca rede nacional de respostas.

                            Vitória, terça-feira, 13 de julho de 2004.

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