terça-feira, 6 de novembro de 2018


A Vontade que Tenho ...

 

EM “MAGA RITA VÊ COISAS MÁGICAS”

19
Natureza Cinco N.5
p.6
Pluriversos
(*)
18
Universos
10.000 milhões AL
2
17
Dialógica
Superaglomerados
100 milhões
1
16
Aglomerados-galáxias
10 milhões AL
1
16
Natureza Quatro N.4
p.5
Galáxias-aglomerados
15
 
 
 
 
Constelações
 
 
 
 
100 AL
4
14
Cosmologia
Sistemas estelares
10 AL
1
13
Planetas/mundos
107 m
2
13
Natureza Três N.3
p.4
Mundos/planetas
12
Nações
106 m
1
11
Informática
Estados
105 m
1
10
Cidades-municípios/empresas
104 m
1
10
Natureza Dois N.2
p.3
Empresas/CM
9
 
Grupos
 
102 m
2
8
Psicologia
Famílias
101 m
1
7
Indivíduos/corpomentes
100 = 1 m
1
7
Natureza Um N.1
p.2
Corpomentes/indivíduos
6
Órgãos
10-1 m
1
5
Biologia
Células
10-2 m
1
4
ADRN/moléculas
 
10-4 m
2
 
4
Natureza
Zero N.0
Química
Moléculas/ADRN
3
 
 
 
Átomos
 
 
 
10-8 m
4
 
 
 
2
Física
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Subcampartículas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10-17 m
9
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campartícula fundamental cê-bóla ©
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10-35 m
18
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Está bem claro para mim que a reunião do primeiro programa-PRÉ-vida à primeira máquina-PRÉ-vida gerou o primeiro programáquina-vida.

PRIMEIRA UNIÃO

PRIMEIRA MÁQUINA-PRÉ-VIDA

 
 
 
 
 
 
 
 

PRIMEIRA PROGRAMÁQUINA-VIDA

 
 
 
 
 
 

PRIMEIRO PROGRAMA-PRÉ-VIDA
 
 
 
 
 
 
 

Isso se deu há 3,8 bilhões de anos.

Não há necessidade de intervenção da alma nesse ponto.

Alma é outra coisa.

A MV não funcionava sem o PV acionar suas partes lógicas que dariam respostas úteis-esperadas ao ambiente, o PV não podia rodar sem a MV como base. Isso continua valendo nos seres humanos psicológicos-p.3.

A EVOLUÇÃO DOS P/M

NATUREZA
CIÊNCIA
PROGRAMÁQUINAS
Zero
Físico-Química
Não há
Um
Biológico-p.2
Fungos, plantas, animais e primatas
Dois
Psicológico-p.3
Humanos
Três
Informacional-p.4
Na Terra não há
Quatro
Cosmológico-p.5
Cinco
Dialógico-p.6

Montou-se o primeiro P/M biológico e havendo resistência suficiente ele se tornou o primeiro sobrevivente, de que somos todos herdeiros.

Agora, veja, o mundo é uma tramurdidura de teias, de tecidos, de filtros situados em potências de 10 uns dos outros, com 61 degraus (não descontando as redundâncias): como uns degraus acionam-se uns aos outros?

Pois eu, quando “quero”, quando desejo operar, levantar este braço, levanto mesmo. Eu “desejo”, o que é misteriosa qualidade, visto que estou operando todas essas improváveis distâncias. Quando quero mover meu braço, todas essas distâncias impossíveis são operadas e embora haja caos randômico-browniano a ordem faz-se milagrosamente e o ato se dá.

Quando o primeiro P/M subsistente persistiu, ISSO VEIO JUNTO, essa habilidade de “querer”. E jamais morreu, foi passada adiante e multiplicada ad infinitum por toda a Vida e toda a Psicologia.

Eu “quero” e o espanto acontece.

AQUI SE DEU UM PASSO MÁGICO

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZ0WS6gQfdIqSALbpISBYTS9uLiUGasTopJPOMF6R5u5-giGL8C4Xstfhvu8ORnSVRzcI0Cz3sYxNq_UZQYfri3Qarg-kAHZumprXQelA8RGxU6p0CSd6hdZ1tBLDbh8xg4EoiqFcvm5U/s400/miracle.gif

Esse “querer” aconteceria de novo se produzíssemos um programa mínimo artificial com máquina mínima artificial? É o insuflar do “hálito” (= QUERER na Rede Cognata) da vida nas narinas da Vida. É provável que sim. Então, ele está no mundo desde sempre e não pertence nem aos vivos nem aos psicológicos nem a qualquer pós-racional.

Pois, sendo a vontade um adjetivo, é elemento abstrato.

O programa pré-biológico e a pré-biológica máquina, juntando-se primeiro (1/2) com segunda (1/2), tornando-se um-terceiro, agora é vida; entrementes a VONTADE abstrata não pode estar metade em um e metade em outra, quer dizer, não pode juntar-se metade-felicidade com metade-felicidade para formar felicidade inteira.

CONSEQUENTEMENTE, a vontade não pertence ao escopo do pré-biológico, nem é biológico ou posterior ao biológico, existe de sempre para sempre e INSUFLA na vida, assim como a Bíblia insinuou de outro modo.

Quando o orador chegou a esta parte minha cabeça já estava balançando, embora eu estivesse gravando. Fiquei zonzinho, baixei a cabeça entre as pernas para retemperar a pressão e fiquei vários minutos em silêncio. Saí de fininho, as pessoas estavam todas abobadas. Fui procurar um canto isolado, para o caso de eu desmaiar.

Serra, quinta-feira, 19 de julho de 2012.

A Vida Depois dos 25


 

Lá por 1920 a quantidade de quadros expostos nas telas por segundo era de 12 a 16 fps (em geral, 14 fps, frames per second). Em 1929 mudou para o padrão atual de cinema de 24 fps, quadros por segundo ou frequência.

Peter Jackson, que filmou como trilogia os livros de Tolkien O Senhor dos Anéis, agora apresentará em dezembro/12 o primeiro de dois filmes que representarão O Hobbit nessa primeira película denominada Uma Jornada Inesperada.

Vai mostrá-la a 48 fps ou qps.

Venho aqui prevenir as pessoas.

Se, como está neste mesmo livro no conto Exames de Admissão, o mínimo (e o máximo) que o olho externinterno humano consegue processar são 24 quadros por segundo, aí é que mora o perigo. Desde bastante tempo os ousados estão apresentando filmagens a 60, a 700 a 1.000 qps. Bom, problema deles, pois que tipo de vida poderemos esperar além dos 24 qps, de 25 para frente? Eu não sei, você não sabe – perturbar quem está quieto não é bom. Estou dizendo.

Faça o que você quiser, depois aguente as consequências.

Se houver vida depois dos 25 (não estou dizendo que haja, acredite se quiser), essa gente passou despercebida até 1904, quando o cientista austríaco August Musger patenteou a câmera lenta. Você sabe como ele morreu?

Será que essa gente quer ser perturbada?

Se forem anjos, com todo esse poder de que a geo-história fala tão insistentemente, será que desejam ser perturbados?

Não vá dizer que não avisei.

QPS


http://digartmedia.files.wordpress.com/2009/06/ultra-slow-motion-camera-pictures-031.jpg?w=500
http://4.bp.blogspot.com/_V96S0hacbDM/TLYV3vTmYkI/AAAAAAAAAsw/glWL706bexU/s1600/matrix_l.jpg
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvxHvuIPZFKE3fNMR1uc3lPTGIRvj3pJwmTlhWAZLDUynLKC_UhLuirJiaG2qrMwtguf25-D13VjC85M-lKwzsCEyABS3sBCz0Al0tNnOksW_89o1nyZcNXKQ750MnqgtNB3sbILRDY2k/s640/2.JPG
http://espinafrando.com/wp-content/uploads/20110614-115901.jpg

Será que se diz “fenômenos ocultos” à toa?

Não é um aviso para permanecer oculto? Quem esteve oculto todos esses milênios quer ser perturbado?

Agora, com todos esses avançozinhos humanos as pessoas se acham os bambambãs e cheios de orgulho ficam mostrando o que não é para ser mostrado. Na hora que eles mostrarem as caras não vá dizer que eu não avisei.

Serra, terça-feira, 17 de julho de 2012.

A Família de Natália

 

Natália tinha a estranha teoria de que mais que “obras primas” os livros eram obras irmãs, irmãs dela, e até pai e mãe, tios e tias. Dizia que os livros (e os autores por trás deles) a tinham criado e que muito devia a eles. Eram seus tutores, seus companheiros, ela gostava muito de ler, era aficionada desde criancinha em família de leitores, todos gostavam de ler e ela embarcou na onda, neném ainda quando a mãe lia para ela numa época em que praticamente não havia TV.

OS LIVROS QUE POUCOS LERAM

Descrição: As Obras-primas que Poucos Leram Vol. 1 - Diversos Autores; Heloisa Seixas (850106811X)
Descrição: http://www.livrariascuritiba.com.br/Imagens%5CLivros%5CNormal%5CLV065389_N.jpg
Descrição: Obras-Primas que Poucos Leram, As - vol. 3 - HELOISA SEIXAS - Record ISBN:8501073377
Descrição: OBRAS-PRIMAS QUE POUCOS LERAM, AS - VOL 4 (2006 - Edição 1)

Com isso de gostar de ler, Natália tinha uma família muito grande, cuidadosamente guardada em estantes primorosas (diferentes das minhas). Ela os lia com todo cuidado, sem marcar como faço. E como desde criança foi levada pelo pai e pela mãe aos lançamentos das primeiras edições, nos quais pegava autógrafos e dedicatórias, acumulou primeiras edições assinadas. As estantes eram de madeira de lei com portas de vidro, pois Natália protegia essa família que a levava a passear por todo o mundo, inclusive passado e futuro, no presente a outras terras, tudo emergindo das consciências e experiências de cada um dos criadores.

Depois que ficou adulta, virou escritora e casou-se, Natália continuou a ir aos lançamentos, ouvia as palestras, consultava os bibliotecários sobre preservação, zelava pelos parentes e amigos. Durante 67 anos depois dos sete ela seguiu essa rotina, fora as da vida, filhos e marido, tarefas variadas.

Então, aos 74 anos, Natália morreu.

Morreu por assim dizer, porque Natália mesma virou livro. A Biblioteca Central fez biografia e lançou em palestra-exposição com várias fotos ampliadas dela, e da biblioteca dela, que filhos e netos trataram de preservar, não apenas como memória da mãe e avó como também porque o conjunto valia muito dinheiro, com todas aquelas primeiras edições assinadas.

Natália foi para “o céu dos livros”, onde os bons humanos são homenageados e onde de cada um que os tratou bem há estátua com pedestal. Natália é a terceira do segundo corredor da ala norte, prédio N. São muitos e muitas que amaram os livros e os respeitaram, mas os livros-pais e os livros-mães sempre levam as crianças para visitar o museu-biblioteca, dizendo, “esta aqui é a Natália”. As crianças-livros param, olham com os olhinhos brilhantes e exclamam: oh!

Serra, quarta-feira, 25 de julho de 2012.