quinta-feira, 4 de outubro de 2018


Os Opositores do Regime

 

Evidentemente devem existir opositores ou não haveria mudança.

Entrementes, os opositores, minoria, não podem substituir intempestivamente o centro ou média PORQUE aí já não seriam extremos, seriam centro.

Opositores devem ter liberdade de se opor, devem ser respeitados, devem até ser ajudados. Contudo, opositores não são regime. Regime é o que recebeu adesão da maioria (seja ela silenciosa por vontade própria ou esteja silenciada pelas circunstâncias, por exemplo, por ditadura).

Tenho visto os romancistas perversos fazendo guerra contra Cristo, a Igreja e os cristãos. Devem ter liberdade de assim proceder e os outros, aos quais se opõem e que ofendem, devem poder revidar na medida de sua ira; essa é a democracia, tudo dentro da lei. Não precisa ser só o Vaticano a se defender, nem qualquer templo ou seita isolada; ou os muslims ou os budistas ou quaisquer grupos religiosos – TODOS E CADA UM, inclusive me conjunto, podem interpor recursos de pessoas a empresas e estados junto a quaisquer tribunais, até assoberbando-os, batendo repetidamente contra os desafetos.

DES-AFEIÇÃO À IGREJA (através de toda a geo-história; a bondade e a tolerância de Cristo não se estendem aos desagregadores pérfidos)

IGREJA
OPOSITORES
Mais de 2,0 mil anos de continuidade.
Maniqueístas
Gnósticos
Heréticos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20º ou mais

Se as pessoas se defendem nos tribunais por ofensa a um só, quanto mais não o devem fazer quanto aos que ofendem 2,2 bilhões de cristãos, 1,3 bilhão de muslims, 0,7 bilhão de hindus, 0,3 bilhão (fora os ocultos) de budistas e assim por diante até 75 % de sete bilhões?

Isso não significa não haver tolerância.

É o respeito ao próximo.

É amor, mas sem achincalhamento.

Sem abusos, sem usos indevidos devidos à permissividade, à impunidade, à libertinagem.

Verdadeira maioridade, sem criancices.

A tolerância cristã (ou outras tolerâncias religiosas) não deve aceitar os excessos (sempre pesando muito as ações, não se vá exacerbar).
Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

Os Milhares que eu Amava e Foram Impiedosamente Mortos

 

Onde moro em Jacaraípe, Serra, as abelhas se instalaram e criaram uma colmeia. De manhã havia 50 ou mais em casa e de noite também. Amo as abelhas e por mim as deixaria tranquilas, mas há Silas, o labrador Pink nose de Gabriel, meu filho, de modo que foi preciso optar: elas poderiam picar Silas e causar choque anafilático, matando-o, embora o pelo dele seja espesso, três camadas.

Comuniquei ao proprietário do imóvel, ele chamou o Corpo de Bombeiros, que veio e foi investigar, deparando com colmeia de “mais de dois metros”; acreditei, não vi. Fumigaram o local, a maioria foi morta, talvez milhares, mas algumas ficaram (se fica a rainha tudo recomeça, é como 0,1 % de bactérias dos sabonetes que matam 99,9% - aquele tantinho recomeça rapidinho).

Possivelmente milhares foram mortas.

Amo as abelhas, tenho por elas o maior apreço.

AMABELHA


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http://orebate-cassioribeiro.blogspot.com.br/2008/07/vida-das-abelhas.html

Foi a vez em que mais me dei conta de nossa presença excessiva frente à Natureza Um biológica-p.2.

No livro de Regina Rheda, Humana Festa, Rio de Janeiro, Record, 2008, há esta citação de Alice Walker: “Os animais do mundo existem por razões próprias. Eles não foram feitas para os humanos, assim como os negros não foram feitos para os brancos, nem as mulheres para os homens”.

Não é apenas verdade, é que nós somos excessivos. Estimulei o crescimento humano até a chegada do modelo pirâmide porque precisávamos pressionar os ricos e médio-altos em busca de solução, mas agora estamos ameaçando todos, inclusive nós mesmos e devemos parar, diminuir a população até a metade ou 1/3 ao longo de décadas.

Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

Os Felizes Parasitas que na Vizinhança Riam

 

Na casa vizinha àquela onde sou inquilino há uma piscina e nas vezes em que a casa está ocupada há risos de crianças: fico imaginando a cena delas pulando felizes na água (e fazem isso no calor do verão ou no frio do inverno).

CRIANÇAS E PISCINAS (ah, que bela conjunção! Tenho para mim que i Deus-Natureza não se importa com os adultos, só com as crianças; e mais com os fungos, plantas, animais e primatas que conosco. Penso que os governos deveriam fazer grandes conjuntos de todos os tipos de piscinas)

 
 
 
 

As crianças são parasitas, mesmo as que estudam e se preparam para servir em melhor posição as crianças do futuro.

Crianças felizes são parasitas felizes.

E devem ser, mesmo!

TODOS NÓS devemos cuidar para que recebam (sem que se sintam aduladas como “pequenos imperadores” chineses) o melhor tratamento possível PESSOAL (individual, familiar, grupal, empresarial) e AMBIENTAL (urbano-municipal, estadual, nacional e mundial).

TODOS DEVEMOS coletivindividualmente proporcionar-lhe todos os privilégios invisíveis (para que os gozem sem saber que são privilegiados, ou se tornariam mimados) da idade, de tal modo que vivam felizes, risonhos e brincalhões todo o tempo possível com as estórias, os brinquedos, as pegadinhas, os filmes, os desenhos animados, as revistas e tudo mais (que, por sinal, me foi servido).

Sem mimos, sem super-cuidados, sem excessos, sem frescura.

Disso depende a estabilidade do futuro.

As pessoambientes devem estudar modos de proporcionar tais amparos durante esses 13 a 15 anos ou até a entrada no mercado de trabalho ou a continuidade da educação.

A ONU deveria estar (há muito tempo) fazendo isso, desde sua fundação em 1948, 64 anos já – o mundo teria sido enormemente mais feliz e muitos conflitos teriam sido evitados. Por não ter feito, merece um puxão de orelha bastante forte. Ficou perdendo tempo com jogos políticadministrativos supostamente adultos, mas no fundo pueris no pior sentido.

Faltou amor.
Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

Os Ciclos do Mundo

 

COMPREENDENDO OS CICLOS

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http://www.eca.usp.br/prof/iazzetta/tutor/acustica/introducao/senoide.gif
 
http://www.google.com/analytics/siteopt/siteopt/help/bellcurve1.png
MÉDIA, CENTRO, MAIORIA
 

Como diz o povo, “o mundo gira”.

Isso é uma constatação aparentemente simplória, querendo dizer que as coisas se modificam e voltam, vão adiante e circulam, como na senoidal; substituem-se como no yin-yang, espiral-aberta no perpendicular do plano. E são maciças no centro como na Curva de Gauss ou do Sino ou das Distribuições Estatísticas que valem para a políticadministração, como valem para tudo: O CENTRO NÃO DEVE SER MOVIDO MACIÇAMENTE À ESQUERDA OU À DIREITA. Direita e esquerda não tem direito de fazer isso, porque o direito que tem vem da maioria, do centro.

Assim, se há oscilação esta não deve substituir o centro, a média.

É a média, que soma 95 %, quem dá o tom, o compasso de funcionamento do mundo, é ela que diz COMO O MUNDO DEVE SE COMPORTAR: as leis não devem substituir os costumes senão MUITO lentamente, na medida mesmo em que estes o peçam.

Governar não é fazer leis.

Para isso preveniu o TAO: governar é como fritar peixe pequeno (não pode ficar mexendo o tempo todo).

Pois bem, no Brasil fizeram desde a constituição de 1988 4,2 milhões de leis e os extremos pretendem substituir a estabilidade do centro, O QUE DEVE SER RECUSADO EM TODAS AS INSTÂNCIAS.

É evidente que os extremos são necessários; muito raramente, nas estagnações extremas, até o extremismo, a superafirmação dos extremos, mas tudo tem limites, que não devem ser ultrapassados nem pelo homossexualismo (superafirmação do homossexual) exposto às crianças, nem pela Internet prostituta, pelas mesmas razões: a família é inviolável e assim deve continuar A QUALQUER CUSTO.

Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018


Os Poderes da UNA se Reúnem

 

Nada como imensas dificuldades para despertar nas pessoas reservas de força que elas desconheciam.

AS PESSOAMBIENTES DAS TRÊS AMERICAS SE MOVIMENTO PARA A JUNÇÃO NA UNA (sendo 35 países e 19 territórios, um bilhão de indivíduos, 42 milhões de quilômetros quadrados – trabalhos hercúleos mesmo)

AMBIENTES DA UNA.
Um mundo em competição.
35 nações e 19 territórios.
Estados (serão uns 700, a 20 por nação).
Cidades-municípios (umas 150 mil).
PESSOAS DA UNA.
Empresas aos milhões.
Quanto grupos?
250 milhões de famílias a convencer.
Um bilhão de empresas.
35 Executivos.
Juntando-se em três, a capital Executiva em Linhares, ES, Brasil.
35 Judiciários.
35 Legislativos.
TOTAL.
105 CONTINUANDO A EXISTIR, MAS REUNIDAS EM TRÊS LUGARES.

Vou te contar, é gente pra danar! Ainda mais que há todos aqueles servidores, aqueles papagaios aduladores pressurosos pendurados nos ombros de seus chefes. No mínimo 10 mil pessoas, talvez muito mais, que é preciso enxugar para os tempos ciberinformáticos, passar da Psicologia-p.3 à Informática-p.4, da segunda à terceira natureza.

Um corre, corre, uma imensidão de tarefas cuja própria logística de suprimentos dentro dos planos comuns e das cores comuns que irão representar a UNA diante do mundo. Imagine 105 grupos opinando ao mesmo tempo, discutindo, debatendo, chocando-se por precedência nas expressões.

Demorará décadas, desde quando se decida por implementar.

Debates infindáveis, que virão tanto a bem quanto a mal, mais bem que mal, porque agora há mais mal que bem.

Um superpoder para os séculos XXI e XXII.

Vitória, quarta-feira, 3 de outubro de 2018.

GAVA.

O Potencial da UNA União das Américas

 

Qual é a potência (presente) e o potencial (futuro) das três Américas unidas na forma da UNA? É preciso avaliar. Já de si os EUA produzem por ano US$ 20 trilhões, o que é ¼ ou 25 % do mundo – somando os outros todos das Américas, pode ser que chegue à metade ou quiçá 40 %, não há como eu saber, tomaria muito tempo, até porque as estatísticas dizem respeito a vários anos, seria preciso harmonizar para ter número fidedigno. De qualquer modo, somaria muito, incontestavelmente. Em segundo lugar viria a Europa em dissolução e lá para trás a China depois da Grande Crise e o Japão.

Se falar nos recursos, deveríamos avaliar a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia) DETALHADAMENTE, bem como as 6,5 mil profissões, quantos dos 8,0 mil bancos, quantas das 6,0 mil universidades, os projetos em andamentos, etc.

Ainda devemos lembrar que, unidos e seguindo o exemplo americano, os países todos seriam catapultados à estratosfera, como o Canadá foi.

Das formas de energia quantas estão disponíveis e em que quantidade? E as terras, quantas deveríamos crescentemente poupar em pousio e reservas e quantas usar com juízo, contraindo a quantidade usada? Quantas reservas biológicas a criar e a aprimorar? Como administrar as águas? Todos os tópicos. Enfim, com que elementos a UNA enfrentaria em parceria os outros poderes da Terra? Que, lembre-se, não vão ficar quietos vendo tudo acontecer e crescer exponencialmente o poder da UNA, não apenas no momento de constituição como nos anos imediatamente posteriores, quando as redundâncias forem encerradas, isto é, quando a UNA for afinada e afinadíssima.

Ora, os demais países vão ficar aterrados, inclusive Europa, China, Rússia e Japão (mais os países amigos). A UNA já surgiria como uma hiperpotência inalcançável, diretora dos destinos do mundo. E esses outros quereriam enfiar cunhas divisores, procurando cooptar os mais fracos com ofertas; esses anões quereriam barganhar, aquela coisa.

Então, é um grande empreendimento, que tem de ser levado na devida conta pelos planejadores psicológicos e os arquiengenheiros e artistas que vão construir as três capitais, sem falar na CGV capital do mundo.

Vitória, quarta-feira, 3 de outubro de 2018.

GAVA.

A Presidência da UNA

 

Com 35 países e 19 territórios nas três Américas, há que presidir a UNA do futuro. Se fosse um país por ano demoraríamos 35 anos para rodar e correríamos o risco dos anões influenciáveis tomarem decisões estrambóticas, extravagantes, desatreladas dos propósitos comuns, e serviçais de estrangeiros.

Porisso é melhor que haja um presidente maior entre todos, dentro dos
Critérios da Eleição para o Congresso de Oslo, que não vote a não ser em questão de empate entre outros dois, um anão da média para baixo e um por sorteio da média para cima – ou qualquer proposta mais sábia para quando a decisão de plenária empacar por qualquer motivo.

O GOVERNO DA UNA (União das Américas)

EXECUTIVO DA UNA.
 
JUDICIÁRIO DA UNA.
 
LEGISLATIVO DA UNA.
 

Construir tudo isso leva tempo, mas gente é o que não falta nas três Américas: 1,0 bilhão. E gente competente, supercompetente, para dizer logo, em algumas nações as mais avançadas  que há. E estas, no caso da União, podem passar rapidamente suas capacidades aos demais, essa passagem financiando a subida da escada. Ou seja, A10 financia A9... até A2 financiar A1, o de topo, que puxa os de baixo: estes vão recebendo os avanços, sabendo também que haverá defesa avançada para todos em caso de agressão estrangeira, de outros continentes.

Será preciso construir três capitais, para garantir que no caso de ataque a uma, as outras duas garantam o funcionamento geral: como já disse, espero que a capital Executiva seja feita no norte do Espírito Santo, região de Linhares, onde ficariam os superaeroportos relativos à Cidade G  da Ponte Estelar e à Grande Vitória 2050, capital do Mundo.

Efervescência, corrida para lá e para cá, garantias de todo tipo (afinal de contas serão aplicados os capitais isolados mais vultosos de todos os tempos em 100 anos).

LINHARES, ES, CAPITAL EXECUTIVA DAS AMÉRICAS.

Há um rio enorme, o Doce, há 30 lagoas, a topografia é nivelada, quase não há montanhas, exceto no oeste, e poucas. A pluviometria é elevada, há areia lavável para construções. Pode-se plantar muito, há espaço farto para os superaeroportos de que tive visão, o povo é educado, é trabalhador e tem boa formação, que pode melhorar, etc. Deve-se fazer avaliação detida.

É claro, é um pedido ajuizado, as pessoas têm de pensar muito para não errar, pois li em algum lugar (e citei): <uma vez que se faz de um jeito, fica assim para sempre>.

Vitória, quarta-feira, 3 de outubro de 2018.

GAVA.