As Condições de
Resposta ao Chamado Escatológico
Para UM SÓ é possível prosseguir do
começo primitivo ao final escatológico que o chama, quer dizer, uma só linha
viajará em cada universo até o pluriverso, do começo ao fim, do alfa ao ômega;
todas as demais encontrarão nalgum ponto da subida o beco sem saída – as
oportunidades de soçobrar são muitas, inumeráveis, tantas quanto os que tentam
menos uma.
E há os encerramentos de patamares.
Por exemplo, os cabritos não podem
mais tentar porque (estando além dos fungos e das plantas, são animais, tento à
frente de si outros animais mais avançados, os primatas, e os humanos psicológicos
em seus oito níveis de potencialização) seu patamar biológico-p.2
(primeiro-natural) já deu lugar ao patamar psicológico-p.3 (segundo-natural)
humano com o arco-psicológico de oito sub-patamares, oito níveis.
Quando a Janela Tau-Csi τζ for
atravessada até o patamar informacional-p.4 (que não é esse, corrente; ele deve
ser plenamente operacional), o ser humano nada mais poderá, sua carreira estará
encerrada, terá efetivamente nascido o super-homem.
A
BUSCA DO PRIMITIVO PELO ESCATOLÓGICO (o fim grita pelo início)
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Início
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Fim-início
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Fim
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Alfa
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Alfômega
(Onde os dois se juntam no mesmo)
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Ômega
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O começo é primitivo demais para ser
alcançado, o fim é exageradamente não-finito para ser provável, de modo que há
mais chance de iniciar a montagem num ponto intermediário onde as
probabilidades de equilíbrio estão no máximo na curva do sino.
Nuns poucos mundos o encontro é muito
precoce, noutros poucos é muito tardio, com grande chance de fracasso, embora
isso não possa ser garantido, pois há a combatividade: dalguns que não se
espera nada, algo vem, doutros a que se dá demais só o colapso responde.
AS POSSIBILIDADES não-finitas VÊM
BUSCAR os que poderiam, talvez, chegar lá, mas nem todos respondem, deve ser
tudo muito variado.
AS
CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO
1. Há quedas excessivas de flechas
(meteoritos e cometas)?
2. Qual é a posição da estrela no
diagrama HS?
3. O “toróide da vida” (não está
necessariamente centrado na Terra, vai de Marte a Vênus, talvez; para cima e
para baixo; depende igualmente do que os planetas oferecem em termos de
proteções incomuns);
4. O escudo antirradiação está ativo ou é
preciso buscar outras soluções?
5. A estrela é uma mãe nova, média ou
velha (quanta radiação emite por metro quadrado)?
6. Em resumo, qual é o quadro geral de
resposta?
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Ainda não sabemos de nada disso.
Nem começamos a fazer as perguntas.
Situamo-nos nas encruzilhadas (não é
para separar, é para juntar os pólos) não resolvidas
uniformitarismo-catastrofismo, criacionismo-evolucionismo, caos-não/caos de
indagação das condições antropológicas fortes e fracas (que são falsas).
Perguntando de outro modo: o Sol é um
bom berço?
Você pode pensar que é, pois estamos
aqui para perguntar, mas pode ser que soçobremos daqui a pouco, bem pouquinho.
Nem saímos ainda do ovo-cósmico (a Terra) que a galinha-cósmica (condições de
formação) colocou.
Em resumo, que condições os berços
estelares oferecem?
Que criaturas emergem neles?
Que racionalidades despontam quando o
chamado escatológico puxa a primitivoferta para adiante? De quantas armadilhas
já escapamos? De quantas ainda seremos capazes de escapar? Essa é a verdadeira
luta-cooperante da qual participamos: saber se iremos mais adiante na visão do
universo montado.
Serra, segunda-feira, 14 de maio de
2012.
ANEXOS
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