segunda-feira, 1 de outubro de 2018


As Condições de Resposta ao Chamado Escatológico

 

Para UM SÓ é possível prosseguir do começo primitivo ao final escatológico que o chama, quer dizer, uma só linha viajará em cada universo até o pluriverso, do começo ao fim, do alfa ao ômega; todas as demais encontrarão nalgum ponto da subida o beco sem saída – as oportunidades de soçobrar são muitas, inumeráveis, tantas quanto os que tentam menos uma.

E há os encerramentos de patamares.

Por exemplo, os cabritos não podem mais tentar porque (estando além dos fungos e das plantas, são animais, tento à frente de si outros animais mais avançados, os primatas, e os humanos psicológicos em seus oito níveis de potencialização) seu patamar biológico-p.2 (primeiro-natural) já deu lugar ao patamar psicológico-p.3 (segundo-natural) humano com o arco-psicológico de oito sub-patamares, oito níveis.

Quando a Janela Tau-Csi τζ for atravessada até o patamar informacional-p.4 (que não é esse, corrente; ele deve ser plenamente operacional), o ser humano nada mais poderá, sua carreira estará encerrada, terá efetivamente nascido o super-homem.

A BUSCA DO PRIMITIVO PELO ESCATOLÓGICO (o fim grita pelo início)


 
 
 
 
 
 
 
 
 

Início
Fim-início
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Fim
Alfa
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Alfômega
(Onde os dois se juntam no mesmo)
Descrição: http://apologista.files.wordpress.com/2009/05/alfa_omega.jpg?w=640
Ômega
Descrição: http://certosa.cineca.it/chiostro/Blob.php?ID=6119

O começo é primitivo demais para ser alcançado, o fim é exageradamente não-finito para ser provável, de modo que há mais chance de iniciar a montagem num ponto intermediário onde as probabilidades de equilíbrio estão no máximo na curva do sino.

Nuns poucos mundos o encontro é muito precoce, noutros poucos é muito tardio, com grande chance de fracasso, embora isso não possa ser garantido, pois há a combatividade: dalguns que não se espera nada, algo vem, doutros a que se dá demais só o colapso responde.

AS POSSIBILIDADES não-finitas VÊM BUSCAR os que poderiam, talvez, chegar lá, mas nem todos respondem, deve ser tudo muito variado.

AS CONDIÇÕES DE FORMAÇÃO

1.       Há quedas excessivas de flechas (meteoritos e cometas)?

2.       Qual é a posição da estrela no diagrama HS?

3.      O “toróide da vida” (não está necessariamente centrado na Terra, vai de Marte a Vênus, talvez; para cima e para baixo; depende igualmente do que os planetas oferecem em termos de proteções incomuns);

4.      O escudo antirradiação está ativo ou é preciso buscar outras soluções?

5.      A estrela é uma mãe nova, média ou velha (quanta radiação emite por metro quadrado)?

6.      Em resumo, qual é o quadro geral de resposta?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ainda não sabemos de nada disso.

Nem começamos a fazer as perguntas.

Situamo-nos nas encruzilhadas (não é para separar, é para juntar os pólos) não resolvidas uniformitarismo-catastrofismo, criacionismo-evolucionismo, caos-não/caos de indagação das condições antropológicas fortes e fracas (que são falsas).

Perguntando de outro modo: o Sol é um bom berço?

Você pode pensar que é, pois estamos aqui para perguntar, mas pode ser que soçobremos daqui a pouco, bem pouquinho. Nem saímos ainda do ovo-cósmico (a Terra) que a galinha-cósmica (condições de formação) colocou.

Em resumo, que condições os berços estelares oferecem?

Que criaturas emergem neles?

Que racionalidades despontam quando o chamado escatológico puxa a primitivoferta para adiante? De quantas armadilhas já escapamos? De quantas ainda seremos capazes de escapar? Essa é a verdadeira luta-cooperante da qual participamos: saber se iremos mais adiante na visão do universo montado.

Serra, segunda-feira, 14 de maio de 2012.

 

ANEXOS


Ainda Sem Equações o Desenho Ideal do Pluriverso

 

UM MOLDE


PLURIVERSO
NEGROR
UNIVERSOS
VAZIO
CHEIO
 
MATÉRIA
 
 
 
 
 
 
ENERGIA
MATÉRIA ESCURA
 
MATÉRIA VISÍVEL
CIZELADO
CINCELADOR
MATERENERGIA
IMPOSSIBILIDADES
POSSIBILIDADES

A BUSCA DO CONHECIMENTO

ALTO
BAIXO
2. Magia
1.                   Arte
4. Teologia
3.      Religião
6. Filosofia
5.      Ideologia
8. Ciência
7. Técnica
0.      Matemática

Não tenho ainda equações, mas esta é minha compreensão da totalidade. Negro (= MAL na RC) é o esteio, porém é inerte, é como se não existisse, porque não existe mesmo. Tudo que existe, existe na claridade.

Em relação ao livre-arbítrio ou livre-querer a pessoa pode se desviar para o mal, o inexistente; pode pender (nos termos de Maimônides), pode se inclinar para ele, todo o lado ruim do dicionário. Contudo, todos os seres, tudo que é manifestado é da claridade, mesmo quando matéria, mesmo quando matéria escura. Não é “da luz”, nem “das trevas” como dizem esses aí, pois “trevas” ainda não é o negror absoluto, nela ainda existem resquícios de luz, como no vácuo existem restos de matéria e energia.

No negror nada há, nem possibilidades.

Serra, domingo, 22 de abril de 2012.

Absoluto e Relativo e Sob Este Um Par

 

Seguindo de Negro e Pálido, o pólo absoluto é constituído de um só elemento e é em torno dele que circulam os demais.

O pólo absoluto é o esteio de funcionamento, o que assegura a continuidade do projeto, o que não pode ser abalado sob pena de comprometer toda a existência.

O pólo relativo é o criador.

RELATIVABSOLUTO

0/RELATIVO
RELATIVO
ESQUERDA
DIREITA

De início vi que cada par deveria gerar um terceiro, formando uma tríade (tese, antítese, síntese), do terceiro saindo então um quarto para formar par e assim sucessivamente até completar a Esfera de Tríades, supostamente a solução geral do pluriverso (o que pode ser alcançado de cada universo; nisso a dialógica-p.6 ao dar o salto é realmente holográfica).

Agora é preciso identificar TODOS os absolutos, quer dizer, o parentesco geral dialógico-p.6 (segundo o qual i Deus-Natureza criou o universo com a palavra = CHAVE). Embora os universos Ui criados sejam todos parentes dialógicos-p.6, quer dizer, ainda que todos os descendentes da mesma super-dialógica além-de-Godel (além de sua prova) partilhem possibilidades, há uma exclusão geral, O Absoluto (que se reflete na órbita dos criados como sombras dialógicas, os absolutos).

Escolhamos entre norte e sul o absoluto se pudermos.

O outro é o pólo criativo.

O pólo suposto, ou verdadeiramente absoluto-sombra, é parente daquele o Absoluto, o negror.

Os relativos não são parentes dele e se opõem totalmente a ele, partilhando entre si submissão: devem criar.

Quer dizer que entre os 100 % de qualquer verniz 50 % são parentes-sombras d’O Absoluto, enquanto 50 % estão sujeitos a esforços (como ocorre na relação nobres-plebeus).

Sem dúvida nenhuma é um mundo esquisito.

Serra, quinta-feira, 19 de abril de 2012.