sábado, 8 de setembro de 2018


No Início Era o (Correto) Verbo

 

Fomos a Clara e eu ao SIS para ela tomar a terceira dose da vacina contra câncer do útero; ela já tem 23 anos, mas gosto de ir junto.

No elevador havia um aviso a respeito de “desinsetização”, mas essa palavra não só não existe como nem pode existir, pois não é lógica, já que não há o verbo “insetizar”, o que promove a insetização: seria loucura alguém sair por aí colocando isentos, verdadeiro ato de terror biológico e psicológico, declaração de guerra biológica e psicológica. Nunca vi nem ouvi falar, nem faz parte do arsenal de perversidades dos piores psicopatas e sociopatas.

Não existe o verbo insetizar (eu insetizo, tudo insetizas, ele insetiza...).

Se há algo em que a Bíblia é completamente correta é no uso do verbo, talvez porque logo no início de Gênesis se diz: “No princípio era o Verbo” (correto, claro).

Assim vai se propagando a FALSA LÍNGUA no seio do povelite supertolerante, incapaz de defender sua integridade. Se um povo não sabe cuidar de sua língua (como Lula não soube cuidar de seu dedo), como saberia vigiar sua nação-país?

Vitória, sábado, 25 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

 

FORMIDÁVEIS ARMAS BIOLÓGICAS NA GUERRA DOS MUNDOS

http://www.estereomagia.com.br/imagens/insetos.jpg
http://eco.ib.usp.br/beelab/solitarias_fig02.jpg
http://www.ddlandia.com.br/images/inseto1.jpg
http://images.google.com.br/url?q=http://cr.i.uol.com.br/paracolorir/ozzy10.bmp&usg=AFQjCNFoMkY__zQOzeanNIbE-7C4QOgBcA
http://www.semarh.df.gov.br/semarh/site/cafuringa/Sec05/img/51_tabela_02.jpg
Fig. 1 Dendrograma resultante da análise de agrupamento das 51 unidades, considerando-se a ocorrência, antes e depois, de 8 tipos de insetos.

Memorial Descritivo do Filme

 

Já pedi que fizessem livros sobre os filmes todos e cada um, mesmo os ruins, porque é um grande patrimônio a ser seguido de perto pelas demais tecnartes (que se evitam umas às outras; e são 22 as que identifiquei).

Agoraqui se trata de um resumo, algo de compacto, denso – uma sinopse grande, um sumário alentado.

UMA LISTA DO MODELO

·       As bandeiras e chaves do modelo;

·       Começo-entrada (e o que foi feito de diferente, de auspicioso enquanto novidade);

·       Fim do filme (the end) e a solução dos conflitos postos, além das diferenças (mas estas existiriam de qualquer jeito, dado o enredo necessariamente distinto);

·       Os clímaces durante o decorrer (pode haver um central, um no começou e outro no fim, três ou até nenhum);

·       Os que fizeram (atores, diretores, continuístas, fotógrafos, empresas investidoras, valores, tempo, locações, tudo) o filme;

·       Mais uma lista enorme de investigações permitindo o pareamento com as demais películas através de chaves de comparação.

Pessoas não-especializadas nesse nível (inclusive a Isabela Boscov, da Veja) não farão um bom trabalho, porisso é preciso eleger grupos-tarefa altamente treinados tanto no propósito quanto no modelo. Aliás, o mesmo deve ser feito com as demais 21 tecnartes, fazendo um apanhado geral, universal, também nisso acontecendo a globalização, promovendo-se as traduções cruzadas - o governo mundial agindo como coletivo de nações disso incumbidas.

Em resumo, uma padronização de comparação mínima visando o estudo PSICOLÓGICO do cinema e dos filmes enquanto tecnarte de transferência e doutrinação, quando não de ensinaprendizado futuro. Uma grande tarefa, mas que vale a pena.

Vitória, segunda-feira, 20 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

 

DESCRITIVO DO MEMORIAL

M E M O R I A L. D E S C R I T I V O

OBRA: HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
MEMORIAL DESCRITIVO

tem por finalidade expor de maneira detalhada as normas, materiais, e acabamentos que irão definir os serviços de PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM C.B.U.Q. e MICRO-DRENAGEM, das ruas Reinaldo A. Augustin e Evaldo Schaeffer, bairro Canabarro, rua Eldi Borck Beckmann, bairro Languiru, Teutônia/RS, área total de 7.650,00m2.

Meio ¾

 

Depois de ter de desiludido de vez com os automóveis como meio de transporte venho cada vez mais os olhando com hostilidade e sinal de nossa incompetência cultural em prosseguir, lembrando-nos que 75 kg do usuário precisam de 1.500 kg do veículo, o que dá relação de 1/20. E se a relação de aproveitamento energético for de 20 %, temos mais 1/5, no conjunto 1/100: é como se fosse posta mesa enorme com 100 lugares e só um fosse ocupado.

É freqüente a gente ver o carro só com o motorista, três quartas partes desocupadas; parece que o índice de aproveitamento é em geral de 1,5 ocupantes por viagem, desocupação de mais de 60 %. Andando em ônibus ou olhando os carros só vemos “lugares vagos”, mas isso quer dizer enorme massa sendo levada a toa, com grande gasto de energia e sobrecarregamento ou sobrecarga do ambiente, com condições nefastas para o aquecimento. O carro é assassino de civilização e apenas 150 anos nos levaram ao buraco (de ozônio, por exemplo).

PROCU-RATOS

http://www1.istockphoto.com/file_thumbview_approve/2980675/2/istockphoto_2980675_wanted_dead_or_alive.jpg
http://www.strategie-spiele.ch/Desperados/Desperados_Wanted_Dead_or_Alive/Bilder/Cover.jpg
Automobile engine
Automobile

Incompreensível verdadeiramente é eu ter demorado tanto para ver e que a mensagem cultural seja tão forte a ponto de obstaculizar a visão de quase todos e cada um. Poucos escaparam à compulsão coletiva.

Vitória, sábado, 25 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

 

O RENDIMENTO DE 15 % (quer dizer, desperdício de 85 %)

A Presa 
Quem quiser saber sobre petróleo leia o clássico livro de Daniel Yergin, prémio Pulitzer, intitulado “The Prize”.
Saberá como o petróleo marcou os últimos 60 anos, a guerra, a paz, a tecnologia, a economia, os poderes regionais, nacionais e pessoais.

Medições Finas de Infocontrole pelos Tributos

 

Os quatro tributos remanescentes que desenhei ou redesenhei (ITR agroecológico, novo IPTU, IR progressivo e novo ICMS) mediriam suas respectivas áreas, como já vimos, uns fotografando a posse e outros o fluxo dela, sua transferência entre PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas); e ao medir isso mediriam também os governos dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados e nação, pois o planeta encontra-se fora da área de competência).

Em razão do refinamento das técnicas matemáticas da Estatística não é preciso usar todos os dados disponíveis, assim como nas entrevistas eles não falam com todas as pessoas de um conjunto. Tudo depende dos códigos que foram ou deveriam ter sido associados à ECF (que denominei no nascimento “máquina itemizadora” e não foi à toa).

As coisas se resumem a isso (sendo o ICMS o instrumento central):

1.       As pessoas comprarão, o que será anotado pelo sistema;

2.       Sem a presença de cartões isso significará uma oferta pura de dados de informação-controle, sem identificação de figuras ou personalidades;

3.      Quando for usado cartão poderemos administrar dados sobre as características das figuras, a partir dos bancos de dados das empresas (sem invasão de privacidade);

4.      Como será através de todo o país a chance de haver distorção na análise dos dados é mínima ou nula;

5.      A sintanálise (síntese-análise) dos dados se afinará continuamente pela soma de novas hipóteses e realimentação;

6.      Isso permitirá o mapeamento das atividades econômicas e financeiras, sem qualquer sombra de dúvidas;

7.       E com isso a participação das aplicações governamentais;

8.      Levando finalmente ao mapeamento psicológico fino de todos os conjuntos e subconjuntos.

Assim se poderão usar as métricas de cada um dos quatro para orientar as pessoambientes para isso e aquilo.

Demorará talvez algumas décadas, pois além do desenho em si existe a decisão de começar (há uma INÉRCIA DE ANGÚSTIA, uma necessidade explícito-implícita de sofrer da parte do coletivo, a presença subterrânea de Tanatos e do complexo de Peter Pan, mas em algum momento começará, quando a coletividade tiver coragem de enfrentar seus erros e a persistente pequenez antiga).

Vitória, quarta-feira, 22 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

Google Psicológico

 

UMA LISTA DE PSICÓLOGOS INSUSPEITOS

·       As 6,5 mil profissões, inclusive médicos, dentistas, engenheiros, os próprios psicólogos, os psicanalistas, os psiquiatras e todos os demais;

·       Nas 6,0 mil universidades e nos 8,0 mil bancos todos fazem psicologia, assim como nos governos e nas empresas (agropecuário-extrativistas, indústrias, comércio, serviços e, como disse, bancos); particularmente, ao tirar leite das vacas o vaqueiro está pensando nas pessoas e nos limites das leis, na tolerância de agrotóxicos, na fervura, na pasteurização, na extração de nata para queijos, na criação de vacas leiteiras mais produtivas, na embalagem, no transporte e assim por diante;

·       Todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e todos os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e planeta) são desenhos psicológicos, psico-desenhos, como os chamei;

·       Para onde quer que você olhe verá sempre psicólogos e psicologia, pois é ela que trata da racionalidade.

PSI-CO-LÓGICA (tudo é psicologia, até a para-psicologia) – deveria haver um Escritório de Psicologia para desenhos prédios e um Consultório de Psicologia para reparos humanos na Internet, uma i-Psi com e-livros de e-psicologia,

http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/images/logo.jpg

Na realidade TUDO é psicologia porque TUDO é racionalidade: o ser humano não lida com outra coisa, até quando está em contato com os primatas, os animais, as plantas, os fungos: TUDO QUE TOCA É RACIONAL e tudo que vê é sob a ótica da racionalidade.

Ora, não temos essa visão-de-mundo, esse sentido-de-mundo.

E faltam-nos sobretudo mapas, mapas de densidade psicológica, por exemplo, que digam onde estão (estática) e como estão se movendo (dinâmica) as figuras nos cenários psicológicos. É tudo muito primitivo e difícil de trabalhar, mormente porque não-matematizado.

OS AVANÇOS DA PSICOLOGIA

·       Mágico-artística (a dos xamãs primitivos);

·       Teológico-religiosa (a fase ainda em curso nos templos evangélicos);

·       Filosófico-ideológica (a de Freud e dos outros):

http://www.psicologia.org.br/internacional/fig/quadro_3.jpg
A psicologia precisa ser virada de ponta-cabeça para ficar certa, apontando a união e não a dilaceração.
http://www.psicologasp.com/simbolo2psicologia.jpg

·       Científica-técnica (ainda não começou);

·       Matemática (ainda demora bastante).

Um Google-Wikipedia (aquele um portal psicológico, este um dicionárioenciclopédico agregador) viria justamente a calhar para ajuntar as experiências e as conjeturas, os desenvolvimentos e as teorias num amálgama tecnocientífico-matemático, num roteador de autoconhecimento universal.

Vitória, sábado, 18 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

Extremos de Matéria e Energia

 

Pelo modelo devemos ter extremos, como na Curva do Sino, com soma polar zero 50/50, isto é, se temos matéria e energia derivadas da materenergia central, ENTÃO se segue que há um extremo de matéria do qual saiu o extremo de energia ou vice-versa ou ambos.

Ou, em termos do modelo, o módulo de materenergia, a quantidade total de |M/E| levou à modelação de certo tipo de campartícula fundamental, que chamei de cê-bola, ©. O extremo de matéria foi quando o Big Bang (Brande Explosão ou Barulhão) explodiu e o extremo de energia é (como dizem os portugueses) a mais pequena partícula a receber impulso, no limite a luz-de-Uo, que não pode ter massa zero, pois seria preciso um infinito para dar-lhe CONTENÇÃO DE TRÂNSITO, quer dizer, essa velocidade determinada que tem perante nós. Ora, essa CT é justamente o que chamamos de velocidade da luz no vácuo, que não é vácuo mesmo coisa nenhuma. Outros universos, outras CTi, outras ©i.

No momento em que toda a materenergia estava concentrada num infinitésimo pré-BB aquele mesmo módulo condicionou co, c-de-Uo. Co é justamente o nome da quantidade de materenergia que há nestes universo em que estamos: um é retrato do outro. Tanto a velocidade da luz mede inercialmente a matéria gravitacional, quanto vice-versa o contrário-complementar, a matéria congelada da M/E é o contentor da VL.

TEREMOS

matéria
materenergia
energia
BB
|M/E|
©
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdge/apr04/4291_fig4.gif

Foi até onde a M/E pode alargar-se para um e outro lado enquanto módulo: não foi além e o que conhecemos agoraqui dependeu de quanto capital foi investido no momento da criação ou geração. Outros módulos, outros universos, outras montagens, outros programas.

Vitória, terça-feira, 21 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

Experimentoteca

 

A gente vê por aí as (em processo de espalhamento) “brinquedotecas”, coleções de brinquedos e talvez qualquer coisa mais, mas não sei de nenhuma experimentoteca, mostrando como apreciamos mais o gozo do corpomente que a preparação tediosa dele.

BIBLIOSEU DE EXPERIMENTOS: EXPERI-MENTAIS

Biblioteca
Biblioseu
Museu
Universidade
Unilaboratório
Laboratório
Experiências reais
Experiências virturreais
Experiências virtuais
http://www.eb1-feira-n3.rcts.pt/images/gemeos_experiencia.gif
http://www.unimep.br/facen/nec/experimentoteca/relacaodaexperimentoteca_arquivos/experim.gif
http://www.seed.slb.com/pt/scictr/images/corner_rt_lab.gif
http://www.eb1-relva-n2.rcts.pt/site_antigo/experiencia_na_escola.jpg
http://www.clubedoprofessor.com.br/feiradeciencias/exp_lud.gif
http://www.ricardohorta.net/Share/images_sub_autocad/autocad_maquete_eletronica.jpg

Usar a mente humana como caixa de ressonância do real: fazer entrar os dados para ver as múltiplas transformações em informações, quer dizer, obter as PARTICULARIZAÇÕES, as observações particulares do geral.

Construir os programáquinas, o Experimentoteca 1.0 e fazê-lo crescer, como eu disse há 30 anos: conduzir dos prótons pesados aos elétrons leves na base de 1.840/1 ou 3.680/1 na relação próton-neutrón/elétron, quer dizer, conduzir para dentro da mente coletivindividual tudo que não for estritamente material.

Vitória, segunda-feira, 20 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.