Liquidacionistas
e Salvacionistas
No livro (que citei
muito) de Selwyn Parker, O Crash de 1929 (As lições que
ficaram da grande depressão), São Paulo, Globo, 2009 (original do mesmo ano)
ele coloca essa primeira palavra, liquidacionistas, os doutrinadores da
liquidação que queriam deixar como está para ver com rui.
Aqui coloco minhas
conclusões, não estão no livro.
RUI E SEU OPOSTO
DO
LADO DA NATUREZA.
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DO
LADO DE DEUS.
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Luta pela
sobrevivência do mais apto, o que leva ao abismo e à destruição dos esforços.
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Amor, a solução
da proximidade salvadora do “amai-vos uns aos outros”.
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Schumpeter e sua “destruição
criativa”, dane-se. Hayek, Mises e outros.
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Keynes e “Otto”
Kahn e seu multiplicador.
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Grã-Bretanha e
suas colônias afundaram; seriam a Comunidade Britânica das Nações, 56
atualmente.
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Korekiyo
Takahashi, precursor japonês de 1929 (p. 223 e ss.) levou à precedência de Hiroíto.
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Brasil e toda a América
do Sul, México e demais colapsados que imaginaram ser culpa dos outros, em
ver de agir.
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Suécia, Itália
com Mussolini, Alemanha a partir de 1933 com Hitler, EUA depois de 1933 com
Roosevelt.
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LIQUIDACIONISTAS.
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SALVACIONISTAS.
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Os criminosos (Mussolini
tornou-se primeiro ministro em 1922, Hiroíto foi empossado em 1926 como 124º
imperador, Hitler foi tornado chanceler em 1933) tomaram o caminho do ódio por
conta própria, teriam estado, se tivessem amado, no caminho certo.
Suécia primeiro,
EUA depois, bem mais tarde a Grã-Bretanha apostaram na recuperação, em apoiar
seus respectivos povelites (tudo tarefa de obediência a Cristo – quanto mais
tardia, mais desastrosos foram).
Os liquidacionistas queriam deixar o barco
afundar e inventar outro; enquanto isso não teriam como pescar e viajar em
busca de salvação. Os que pensaram em salvação do próximo investiram as forças
e poderes do Estado em manutenção, em sustentação, em ampliação – em resgate, o
que deu certo, como sabemos. Os três precursores (Itália, Japão e Alemanha –
não esquecer a intenção de golpe de Hitler em 1923 na cervejaria, ele copiou Mussolini
em quase tudo) levaram seus países às respectivas tentativas de domínio e seus
desastres.
Vitória,
quinta-feira, 7 de junho de 2018.
GAVA.