quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


Quem Pula do Trampolim

 

TRAMPOLINS


Quem pula do trampolim não faz conta do que está atrás: água no lugar certo, contida na piscina, com as bordas calculadas para domar tal massa dela; a estrutura de sustentação do lugar de pulo, o trampolim; os azulejos firmemente pregados por cimento-cola; com a grama ou piso frio, e o deck, ou o que mais for; a água tratada com seus filtros e máquinas complexas; e tudo mais.

São suportes muito além do indivíduo, além das famílias, suportes que pressupõe agoraqui todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo em processo de globalização) trabalhando juntos.

Quem está na ponta do trampolim está na ponta da socioeconomia, representando pais e mães dominantes e a formestrutura S/E toda. É porisso que não faz conta. Nem a mídia faz. Não faria muito sentido ficar afirmando a construção toda em si durante todo o tempo, seria aborrecido; mas é o fato de não ter sido relatado NEM UMA VEZ em toda a geo-história do mundo que aponta o vício de informação das elites, focadas EXCLUSIVAMENTE EM SI MESMAS.

Vitória, segunda-feira, 08 de maio de 2006.

Quando a Humanidade Começou a Alienar-se

 

Se o modelo é bom ele deve poder fazer apontamentos indisponíveis antes.

Quando a humanidade começou seu processo de alienação?

A MESOPIRÂMIDE APONTA (aumento do poder coletivo, com redução da proximidade individual – o desconhecimento do próximo tornou-se desmesurado, colossal, desmedido)

 

1. indivíduos
2. famílias
3. grupos
4. empresas
 
5. cidades-municípios
 
6. estados
7. nações
8. mundo

Em algum momento por ali os seres humanos alcançaram o limite de sua potência individual, o que levou ao nascimento de Jericó, lá por 11 mil anos passados. Antes disso já existiam as cavernas, as pós-cavernas e as pré-cidades, como já estudamos; foi com a primeira vila-murada, a primeira cidade que os seres humanos tornaram-se estranhos uns aos outros definitivamente. A partir dali apareceu a figura do “outro”, o estrangeiro, o alienígena, o hostil, o de além-dos-muros.

Isso poderia ser rastreado nas lendas, nos mitos, nas cerâmicas, nas histórias, nos desenhos das cavernas, nos textos, em tudo mesmo? E se foi assim mesmo, há mecanismos psicológicos que podem reduzir a tensão anti-indivíduo, o lento enlouquecimento de todos e cada um? Eis uma busca para a nova Psicologia: a dos programáquinas des-alienantes dos seres humanos que os tornarão novamente alegres e amistosos.

Vitória, sábado, 06 de maio de 2006.

 

CIDADES MURADAS (a começar de Jericó: lá nasceu a divisão dos seres humanos)

 

Os Olhos dos Jornalistas

 

Dia de dominho 07 de maio de 2006 A Gazeta publicou na página 14 Cidades matéria de Adriana Bravin, “IBGE: 70 anos de história”, na qual coloca dois mapas, um de 1940 e outro de 2006 do Espírito Santo, onde são mostrados os municípios de cada data. Está anexado.

HÁ UMA TABELA (aqui mudada)

ANO
População (milhares)
ES
+ %
BRASIL
+ %
ES COMO % DO BRASIL
1940
750,1
--
41.236,3
--
1,82
1960
1.169,6
55,9
70.191,4
70,2
1,67
1980
2.023,3
73,0
119.002,7
69,5
1,70
2000
3.097,2
53,1
169.799,2
42,7
1,82
2006
3.408,4
10,0 (*)
184.184,3
8,5 (*)
1,85
MÉDIA
1,77

(*) são apenas 6 anos contra 20 de antes.

1.       O ES como percentual do Brasil não se altera muito, fica bem próximo da média;

2.       O crescimento do Brasil foi grande nos 20 anos de 1940 a 1960 e nos 20 anos de 1960 a 1980, mas diminuiu bastante na vintena de 1980 a 2000, enquanto com o ES foi o contrário: como o ES não tem taxas superiores de natalidade isso significa que o estado está atraindo brasileiros de outras regiões, especialmente desde 2000.

Ademais, há dois mapas, dizendo-se que em 1940 eram 32 municípios, enquanto em 2006 são 78, crescimento de [(78 – 32)/32 =] 144 %, significando que a preferência geral foi pela proximidade em relação aos representantes. Por outro lado Colatina tinha em si há 66 anos os atuais municípios de:

1.       Águia Branca;

2.       Alto Rio Novo;

3.       Colatina;

4.      Governador Lindenberg;

5.      Linhares;

6.      Marilândia;

7.       Pancas;

8.      Rio Bananal;

9.      São Domingos do Norte;

10.   São Gabriel da Palha;

11.     Sooretama;

12.    Vila Valério.

Só existiam acima da linha de pequenos municípios do sul três grandes municípios no norte: Colatina, São Mateus e Conceição da Barra, com talvez 2/5 da área do estado. O povo preferiu a proximidade dos representantes e com isso pagou o preço de ter em vez de um prefeito 13, e em vez de 10 vereadores 130, mais toda a carga administrativa. Isso os jornalistas não vêem, porisso não informam, porisso não é interessante ler jornal.

Vitória, segunda-feira, 08 de maio de 2006.

 

MAPAS DO ESPÍRITO SANTO


Os Odiosos E-MAILS                                           

 

A CURVA DO SINO EM-SINO


Antes de ter juntado os pares polares oposto-complementares de soma zero 50/50 à Curva de Gauss eu ficava tão indefeso quanto qualquer um ainda continua diante das afirmações alheias e de minhas próprias ponderações, porquanto é fácil polarizarmos; ao passo que agora sempre penso 50/50: os e-mails são tão maravilhosos quanto um grande dano.

OS DANOS (alguém poderá aprimorar muito mais que eu)

1.       Vem vírus;

2.       Vem worms;

3.      Vem popups;

4.      Vem as propagandas nojentas;

5.      Vem uma quantidade incrível de coisas que tomam tempo demais (classicamente entram de dezenas até centenas de ofertas por dia).

OS BENEFÍCIOS (os profissionais poderiam criar muito mais longa lista que eu)

1.       Comunicação instantânea;

2.       Enviar e receber aulas dos professores (como Gabriel recebe) e dos colegas;

3.      Diálogo diário com filhos e filhas, amigos, parentes, colegas de serviço;

4.      O Gmail tem 2.500 megas (2,5 GB); o UOLmail 2,0 GB; e há o BolMail, o Hotmail o TerraMail, o GloboMail, o IGMail, o ZipMail e sei lá mais o quê, ofertas infindáveis, tudo grátis;

5.      A Web2 promete muito mais coisas (e, certamente, o Mail2 também);

6.      Tantas coisas que os profissionais poderiam apontar.

Assim, a CS tornou-se um freio às pretensões de hegemonia de qualquer modo particular-polar de pensar. Devemos agora VER OS DOIS LADOS DA QUESTÃO, pois sempre há dois lados. Ser unilateral pode constituir-se um prazer provisório, mas a duração indefinida dele nos levaria não somente aos erros, mas aos prejuízos gerais, de todos.

Dessa forma, sempre que agora olho algo, coloco sobre essa visão a CS como prevenção contra os erros.

Vitória, domingo, 07 de maio de 2006.

 

MALA ELETRÔNICA (correio eletrônico, e-mail)

Folha 2
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Juliana Oliveira
correiodocampo@gmail.com

Organização das Forças

 

Vou tratar em especial das Forças Armadas. Delas já falei várias vezes, vá buscar.

A BANDEIRA DAS F. A. (bandeira elementar, seguindo os elementos antigos, com algo de novo)

Forças do ar
 
Forças da água
 
Forças da vida
 
Forças da terra/solo
 
Forças do fogo/energia

No centro do centro forças da vida-racional, o que pressupõe racionalidade e Psicologia:

·       Figuras ou psicanálises das FA (redesenhar as superfícies é importante);

·       Objetivos ou psico-sínteses das FA (se o gato não sabe qual caminho deseja preferencialmente tomar chegará a qualquer lugar, até ao oposto do desejado pelo coletivindividual de produçãorganização);

·       Produções ou economias das FA (como já disse as FA não podem ficar totalmente dependentes da P/O C/I, nem das mesmas fontes de abastecimento);

·       Organizações ou sociologias das FA (sem as soluções minimax – máximo com o mínimo – se perderá gente, tempo e dinheiro);

·       Espaçotempos ou geo-histórias das FA (as mais amplas, do coletivo, e as internas).

DE DENTRO PARA FORA, DE FORA PARA DENTRO (as FA que não virem os ambientes como amigos, verão como inimigos e tanto os castigarão quanto serão castigadas)

DE DENTRO PARA FORA
(A corporação sonda o ambiente)
DE FORA PARA DENTRO
(A coletividade quer respostas)
Oferta de problemas
Demanda de soluções
 
INTERFACE DE COMUNICAÇÃO
(composto pareado)

Evidentemente as 6,5 mil profissões devem estar representadas (independente de Congresso e outras legislaturas), bem como o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), as chaves e bandeiras do modelo e assim por diante.

Pois se o Exército é o esqueleto do corpomente social, deve ser resistente tanto físico-quimicamente quanto biologicamente-p.2 e psicologicamente-p.3.

RESISTÊNCIA TOTAL

·       Resistência F/Q;

·       Resistência B-p.2;

·       Resistência P-p.3;

·       Resistência Informacional-p.4; e segue.

Poderíamos discorrer muitas horas. Agoraqui só quero mostrar que as atuais FA são frágeis e não resistiriam a um embate total.

Vitória, sexta-feira, 05 de maio de 2006.