sábado, 18 de novembro de 2017


Deformidades das Elites da Periferia

 

                            Estávamos minha filha Clara e eu na ante-sala de um consultório na desagradável espera pela irresponsabilidade dos médicos quando ela começou a ler uma revista local, do Espírito Santo, Class (os aduladores das elites locais sempre dão nomes estrangeiros às coisas pensando agradar às elites de fora, mas é o contrário, com isso patenteiam o provincianismo), e lá estavam figuras e mais figuras das elites monetárias locais, que são disformes por comparação com as doutros lugares. Por quê acontece isso, se estatisticamente isso não deveria ocorrer?

                            É que nos lugares grandes há muita atração da gente mais competente, mais instruída, mais bela, mais rica e por isso quando ela é retratada lá estão os “melhores” exemplares humanos, julgados tais. Todos os “melhores” do Brasil inteiro iam para o Rio de Janeiro, capital da República até 1960 e a maior renda percapita. Assim, quando Caras (o nome é português, veja) mostra, sempre tem um conjunto muito maior dentro do qual escolher e escolher com largueza, enquanto Class deve apresentar o que estiver disponível.

                            CLASS E CARAS


O AMBIENTE DE CARAS (é o Brasil inteiro, eventualmente até o mundo)


O AMBIENTE DE CLASS (é uma classe muito pequena e muito apagadinha, quase não dá para enxergar)


Em resumo, Caras tem muito mais gente para escolher, o volume ofertado é muito mais diversificado e variado, podendo-se tirar tal ou qual figura mais expressiva. Class deve se contentar com quem não foi embora ou não aparece alhures, porque se aparecer lá não vai querer se rebaixar a circular num veículo muito menor aqui.

Vitória, agosto de 2005.

Cobertura Vegetal do Gerador Toróide

 

DESENHOS DE TORÓIDES (eles são circulares por natureza, dizem as definições; mas, olhando bem, são toras, de seção reta circular - poderiam ser retos também)

No dicionário Aurélio Século XXI: [De toro + -óide. ] S. m. Geom. 1. Sólido gerado pela rotação de uma superfície plana fechada em torno de um eixo que não lhe seja secante.

No que toca, partindo de El Dorado, artigo do Livro 138, lendo depois neste Livro 140 o artigo Cidade Oculta, a Rede Cognata nos diz que El Dorado = CIDADE OCULTA = COBERTURA VEGETAL = CÍRCULO T = GERADOR TORÓIDE = C T = ORÁCULO ARQUITETO (parece ser um acordo dos dois pólos) = QUADRO TODO = CRIADOR TOTAL e muitas outras traduções.

Se ficar no equador amazônico e tiver cobertura vegetal será difícil de achar, exceto que sabemos que é circular e é um toróide, um gerador de fusão (quem o terá posto lá? Essa mesma coisa aparece de outro modo em ASC, Adão Sai de Casa, em Kitami-Esachi, Japão, e na Coréia do Sul, dois).

Enfim, caso tenha sido colocado lá o GERADOR TORÓIDE, foi de esperteza sem par, para não ser achada mesmo a cidade oculta.

É DIFÍCIL ACHAR QUALQUER COISA AÍ


Vitória, agosto de 2005.

 

A FLORESTA AMAZÔNICA

A maior floresta do planeta
A Floresta Amazônica está localizada na Região Norte do Brasil, e possui uma área de cerca de 5,5 milhões de km², fazendo parte de nove países: Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. É a maior floresta tropical úmida do planeta e com maior biodiversidade. A Amazônia Legal se estende por nove estados brasileiros: Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Amapá, Maranhão, Tocantins e parte do Mato Grosso, representando mais de 61 % do Território Nacional.
Vista aérea da maior floresta tropical do planeta
(GIF)
26 de julho de 2002
Sivam - Sistema de Vigilância da Amazônia
A Amazônia brasileira possui uma vasta extensão territorial pouco habitada. Além da baixa densidade demográfica, a região possui pouca infra-estrutura em relação ao tamanho de seu território.
Quinta, 20 de Outubro de 2005
Projeto SIVAM - Os olhos da floresta
A maior floresta tropical do mundo, que abrange uma área de mais de 5 milhões de km², 60% de todo território nacional, que guarda em seu interior uma diversidade enorme de fauna e flora, reservas minerais abundantes e hidratada pelos maiores mananciais de água doce do planeta, não está mais desprotegida.

                            PARA REATORES DE FUSÃO

Toróide Esférico

O toróide esférico é um tokamak no qual a abertura central do toróide é reduzida ao tamanho mínimo tecnicamente factível. Em geral, esta abertura central deve ter um tamanho suficiente para conter a parte interna das bobinas toroidais. Nos projetos atuais, esta abertura deve ser suficientemente grande para acomodar também o solenóide do sistema de aquecimento ôhmico.
A figura à esquerda mostra a diferença geométrica entre toróides de razão de aspecto baixa (acima) e alta (abaixo). A topologia magnética de um toróide esférico ou de baixa razão de aspecto é ilustrada mais à direita, mostrando como a linha magnética na borda externa do toróide torna-se bastante torcida na região da abertura central.
 
Acesse o Portal do Governo Brasileiro

Programa de Pesquisa do Laboratório Associado de Plasma do INPE O programa científico do LAP se distribui em três grandes áreas de pesquisa e desenvolvimento de Plasmas de Laboratório, classificadas como: Física Básica de Plasma, Tecnologia de Plasma e Plasma de Fusão. Pesquisas em Plasmas Naturais também são realizadas pelo LAP em colaboração com outros grupos pertencentes à Coordenadoria de Ciências Espaciais e Atmosféricas do Instituto.

Plasma de Fusão

Uma das principais atividades do Laboratório Associado de Plasma (LAP) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais consiste na pesquisa de plasma aplicado à fusão termonuclear. O Laboratório é uma das instituições pioneiras no desenvolvimento de tokamaks esféricos, seguindo uma linha de pesquisa que se iniciou em 1986. Atualmente, o LAP conduz rotineiramente disparos com plasma no Experimento Tokamak Esférico - ETE, um dos poucos tokamaks de baixa razão de aspecto em operação no mundo.

Círculo Global

 

Suponhamos que você queira medir as distâncias e as áreas em torno de sua cidade ou bairro ou estado ou o que for, como já propus.

GLOBO TERRESTRE (com o círculo posto em qualquer posição)


A área do círculo é fácil de calcular, ∏. r2, mas a da calota esférica não é, ela vai aumentando muito em relação ao círculo projetado; por exemplo, para a calota que é metade da esfera a área é 2∏. r2, o dobro da projeção; então, no círculo você perderia metade da realidade.

NUM PLANIFÉRIO É PIOR AINDA (porque há distorções na projeção)


Então, seria preciso fazer um programa que levasse a geometria da esfera em conta e projetasse os valores a partir de movimentos do mouse para: 1) distâncias, 2) áreas, 3) volumes até (para pesquisa de solo).

CÍRCULOS DE MEDIÇÃO (digamos, a partir de Linhares, ES; distâncias pequenas ou raios pequenos não alteram muito nem provocam grandes perdas)


Ou que fossem quadrados ou linhas poligonais, como desejássemos. Enfim, programas deveriam ser preparados. E é isso que está atrasado, porque a necessidade sequer foi identificada fora dos livros e do modelo.

Vitória, agosto de 2005.

 

CÁLCULOS DA ESFERA

A esfera no espaço R3 é uma superfície muito importante em função de suas aplicações a problemas da vida. Do ponto de vista matemático, a esfera no espaço R3 é confundida com o sólido geométrico (disco esférico) envolvido pela mesma, razão pela qual muitas pessoas calculam o volume da esfera. Na maioria dos livros elementares sobre Geometria, a esfera é tratada como se fosse um sólido, herança da Geometria Euclidiana.
Construída por Ulysses Sodré com Java Script
Atualizada em: Novembro 16, 2000.
Que área da superfície da Terra é vista por um astronauta?
Prof. Luiz Ferraz Netto
leobarretos@uol.com.br
Problema Geral
a) Calcular a área da superfície da Terra vista por um astronauta que se encontra a uma altura H contada a partir do solo.
b) Calcular o porcentual da área da superfície da Terra vista pelo astronauta, nas condições do item (a). Em ambos os itens, supor que a Terra seja esférica, de raio R.

Cidade Oculta

 

                            Como vimos no artigo El Dorado no Livro 138, a Rede Cognata traduz El Dorado (dentre uma das possibilidades) como CIDADE OCULTA e outras traduções que coloquei lá no pequeníssimo trecho.


                            Poderíamos achá-la, com base na RC, como já tentamos fazer com Atlântida? Talvez sim. Para começar, Dorado = EQUADOR.

UMA LINHA JÁ TEMOS (a linha do equador) – é esse trecho, pois nunca a colocam na África ou na Oceania. Reduz um bocado!


Agora, El = CIDADE = CORRIDA = CERCADA = CÍRCULO = COBERTA, enquanto equador = DEITADO = DOBRADO = VERTICAL = DOR = EQUILÍBRIO e outras traduções, porisso em conjunto El Dorado = CÍRCULO EQUADOR = CÍRCULO EQUATORIAL = CIDADE OCULTA = COLORIDA DOURADA = COR DOURADA = CARA DOURADA = CERCA DOBRADA = CÍRCULO DOBRADO e assim por diante. Por outro lado, cidade = COBERTA (por algum motivo ignorado) = REVELADA, ao passo que DOURADA seria o contrário, des-coberta. Esse “coberta” aí poderia tanto significar uma cúpula quanto a própria cobertura vegetal = EL DORADO = CIDADE OCULTA, justamente.

ENTÃO É UM CÍRCULO EQUATORIAL (deve ser um círculo colocado precisamente no equador) – do Oceano Pacífico no Equador a Macapá, no estado brasileiro do Amapá, são 3,3 mil km a pesquisar. Será uma cidade redonda, circular, a ser vista como tal do espaço.


 


Equador


 

 

 

 


Por outro lado, se são opostos-complementares, C-T, e T é vertical, C seria horizontal (embora o equador é que esteja na horizontal; o outro estaria na vertical nossa).

ASSIM: C-T (qual seria essa linha C? Não faço a mínima idéia)

        C


 

 

 

 

 


                                                                                     T


 

 


Pois existem nada menos que 30º nos 3,3 mil km, ou seja, 1.800 minutos e 108.000 segundos de arco e outras tantas possíveis cidades enterradas. Um segundo de arco é mais de 30 metros de comprimento, comprimento de um lote, daí 108 mil lotes a pesquisar. Não fosse a busca por satélite seria demorado demais, até porque o equador pode ter mudado ligeiramente de lugar nos milênios desde a presumida construção (se é que foi feita). Naturalmente existem muitas outras traduções que podem ajudar, mas não quero buscá-las agora.

Vitória, agosto de 2005.

 

JÁ EXISTEM SATÉLITES MAPEANDO A AMAZÔNIA

VIA SATÉLITE: Boletim Informativo do CNPM, Campinas, v. 11, n. 1, jan. / fev. 2003.
Unidade representa Brasil no programa internacional para mapear a vegetação do planeta
Mapa da Cobertura Vegetal do Brasil
MAPAS
Estações Hidrológicas na Amazônia
detalhar
Escolha abaixo o estado
SP | RJ | MG | ES | RS | SC | PR | GO | MS | MT | GO | MS | MT | BA | SE | AL | PE | PB
| RN | CE | PI | MA | RO | AC | AM | RR | PA | AP | TO |
 
 
 
Introdução
O Landsat7 é o mais recente satélite em operação do programa Landsat, financiado pelo Governo norte-mericano. O novo satélite foi lançado em abril de 1999, com um novo sensor a bordo denominado ETM+ (Enhanced Thematic Mapper Plus). A operação do satélite em órbita é administrada pela NASA (National Space and Space Administration) e sua produção e comercialização de imagens fica sob os cuidados da USGS (United Sates Geological Survey) . A sua vida útil está prevista para ser superior a 5 anos em órbita.
ES-Linhares

EDGAR ALLAN POE:
ELDORADO
Gentil, faceiro, um cavaleiro,
sob sol e sombreado, seguiu avante, cantarolante,
em busca do Eldorado.
El Dorado
El Dorado, nome que, na América ibérica, os conquistadores espanhóis do século XVI deram ao soberano lendário de uma civilização aborígene, provavelmente chibchas, que vivia nas proximidades de Bogotá, Colômbia. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
"¿Dónde puede estar esta tierra de El Dorado? Sobre las montañas de la Luna, en el Valle de la Sombra"
(Edgar Allan Poe).
Si no se hubiera producido la leyenda de El Dorado, tal vez las depredaciones europeas en el Nuevo Mundo hubieran sido menos salvajes, y las civilizaciones precolombinas, que ahora siguen latiendo en la sombra, no habrían perdido tantas señas de identidad.

Caldo de Serpentina

 

                            Junte serpentinas muito compridas que gelam cervejas a ponto de microbolhas e caldo de cana e teremos caldo supergelado sem necessidade de pedras enormes de gelo, que ofendem os clientes porque tomam um terço a metade do copo.

TRADICIONALÍSSIMO CALDO DE CANA (vem de séculos atrás; já passou da hora de modificar a máquina atual que processa a cana nos pontos de venda)

Dissertação de Mestrado
Resumo Original
Este estudo visou quantificar os teores de fosfato total, inorgânico e orgânico no caldo proveniente de diferentes alturas (região basal, mediana e apical) do colmo de três variedades de cana-de-açúcar, além de buscar levantar a ocorrência de myo-inositol hexafosfato (ácido fítico) em colmos de cana-de-açúcar.

Teríamos caldo supergelado sem as pedras enormes. Caldo denso e suculento, descendo pesado na garganta, muito gelado, até para ser tomado de manhã nas residências: caldo da manhã em fez de café.

Vitória, agosto de 2005.

 

SERPENTINAS (o processo substituiria as pedras que tomam quase o volume todo do copo)

 
Na maioria dos refrigeradores, é comum o uso da válvula do tipo termostática, conforme esquema da figura.
A parte de cima do diafragma está cheia de um fluido que se comunica com um bulbo sensor junto da serpentina do evaporador.