quarta-feira, 25 de outubro de 2017


Os Instrumentos Matemáticos da Geo-História


 

                            OS INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS


·       DA GEOGRAFIA ( para investigação especulativa do povo, do futuro, dos problemas por resolver, da vida, do espaço, do que está ainda indisponível);

·       DA HISTÓRIA (para investigação retrospectiva das elites, do passado, dos problemas resolvidos, da morte, do tempo, do que já se encontra ofertado);

·       DA GEO-HISTÓRIA (para determinação dos acordos povelite ou nacionais ou culturais, do passado-futuro ou presente, dos problemas em consolidação, da vida-morte ou passagem, do que está em disputa; como se deram tais acordos? - quem se encarregou de processá-los?).

O PRESENTE ESTÁGIO PSICOLÓGICO


·       Disputa das figuras ou psicanálises (por exemplo, as mulheres disputam os homens e vice-versa; mas a GH não mostra onde isso ocorre, o ritmo em que se dão os enfrentamentos das vontades, as vantagens oferecidas de parte a parte e assim por diante – não é à toa que a GH é julgada desinteressante, ela cuida quase exclusivamente dos interesses geo-históricos socioeconômicos das elites);

·       Disputa dos objetivos ou psico-sínteses;

·       Disputa das produções ou economias;

·       Disputa das organizações ou sociologias;

·       Disputa dos espaçotempos ou geo-histórias ou fazeres.

OS INTERESSES DO POVO (por exemplo, GH da Bandeira da Proteção)

·       GH do Lar (em maiúsculas conjunto ou família ou grupo de lares; as intensas batalhas para apresentar ou mostrar as residências mais ricas, mais chamativas, mais bem-colocadas, conceitualmente mais avançadas, mais limpas, mais cheias de móveis e utensílios, finalmente no geral mais atrativas);

·       GH do Armazenamento;

·       GH da Saúde;

·       GH da Segurança;

·       GH do Transporte.

A GH não tem feito apelos à Matemática porque sofre poucas pulsões, poucos chamamentos insistentes, e não é pressionada para produzir largos resultados, dado que só interessa a uma fração diminuta, às elites burguesas.

OS INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS DA GH


·       Geometria da GH;

·       Álgebra da GH;

·       Geometrialgébrica da GH (geometria analítica);

·       dialógica (lógica-dialética) da GH.

ADAPTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS À GH

1.       MatLab, Mathcad, CADCAM, Maple, Geometrie e outros, inclusive os lógicos;

2.       Uma infinidade de mudanças, algumas das quais eu sugeri.

IM/GH PARA OS MODOS DE CONHECER e outros

·       ESPECIAIS PARA O CONHECIMENTO (programáquinas dedicadas aos magos-artistas, aos teólogos-religiosos, aos filósofos-ideólogos, aos cientistas-técnicos e aos próprios matemáticos);

·       PARTICULARES PARA AS 6,5 MIL PROFISSÕES (como a GH deveria ser apresentada aos pedreiros?);

·       DIRECIONADAS ÀS CHAVES E BANDEIRAS DO MODELO;

·       Para as políticadministrações, os governempresas, as pessoambientes (os mapas apresentados são os mesmos quer se trate de uma empresa gigante ou de uma microempresa – todas devem ler nos mesmos papéis os mesmos signos, como se tivessem os mesmos interesses; pelo contrário, o FILTRO DAS GIGANTES é outro, querendo reter somente coisas grandes; em resumo, a GH não faz ofertas sob demanda, ela é ditatorial, é de oferta e não de demandas).

As empresas gigantes não querem vasculhar todo o mundo das miudezas, pois só os grandes eventos as interessam. Uma empresa gigante de construção civil não se interessa em fazer uma ponte de 15 metros num distrito do interior do Espírito Santo, ela quer grandes obras de milhões e centenas de milhões de dólares. Mas, o que faz a GH? Ela oferece instrumentos indiscriminados, os mesmos para todos e cada um, como se os interesses não fossem distintos e distintíssimos. É porisso que a GH é distante e desinteressante. Ela está perdida no passado, não foi atualizada.

Se não foi atualizada e se não sofre pressões ela não sente necessidade de matematizar-se, porque a Matemática só é exigida para grandes produções e grandes organizações. Vai daí que não existam quase nenhuns instrumentos matemáticos preparados para a GH.

Vitória, terça-feira, 16 de agosto de 2005.

Os Grandes Projetos Brasileiros


 

                            Já vimos que os grandes futuros dependem de serem resolvidos grandes problemas, isto é, de haverem grandes aberturas em relação ao futuro com ampliação do espaço, das possibilidades, dos projetos de vida, dos sonhos, das expectativas do povo, do crescimento enfim.

                            Como disse Fernando Pessoa, tudo é grande quando a mente não é pequena (e vice-versa, tudo é pequeno quanto a mente não é grande). Precisamos então de grandes mentes, de grandes modelos, de infinitas aspirações ou esperanças.

                            GRANDES PROJETOS

·       DE GRANDES CONHECIMENTOS: de grandes magias/artes, de grandes teologias/religiões, de grandes filosofias/ideologias, de grandes ciências/técnicas e de grandes matemáticas; por exemplo, se não existirem na Ideologia grandes partidos, com grandes entusiasmos e grandes iniciativas, o país estará condenado à pequenez;

·       DE GRANDES PROFISSÕES: nos 6,5 mil modos de trabalhar realizar grandes transformações (internas) e grandes reformas (externas);

·       DE GRANDES CHAVES E BANDEIRAS DO MODELO;

·       DE GRANDES PESSOAMBIENTES (grandes PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; grandes AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundos);

·       GRANDES TECNARTES: são 22 delas, digamos grandes projetos de arquitetura (como Juscelino imaginou);.

·       Outras grandezas imagináveis.

Enfim, se não há grandeza, se não se for além da dignidade atual tomada pelos ricos e médios-altos, trancado o mundo no passado, não haverá futuro; o povo não se lançará, não se projetará, não estará disposto a supertrabalhar para dilatar o depois. Não haverá frisson, não haverá alegria desmedida, arrojo, extrema mobilidade, pulsação acelerada, assomos do fazer, superatividade, vibração ambiente – como está havendo na China desde 1986, quando começaram a liberar as travas com o Caminho de Duas Vias. O país ficará manietado no que já foi conseguido, naquilo que está em poder das elites e das burguesias.

Então, deve haver uma combinação das elites populares ou futuristas que se lançam à abertura e do seu povo (porque existe um povo que é das elites passadistas) em favor do amanhã, sem castração do antes que em tal condição se colocaria como oposição. É preciso garantir que o ontem não será massacrado nem abolido, só que adquirirá novas roupagens num ritmo adequado de passagem.

Vitória, segunda-feira, 15 de agosto de 2005.

O Programáquina de Formação dos Mundos

 

Deveríamos ser capazes de elaborar para a ficção científica cenários e figuras muito convincentes, de modo que as pessoas de fato duvidassem e ficassem de fato convencidas de serem verdadeiros ou pelo menos muito próximos da verdade, a ponto de hesitarem se seriam ou não seriam, consultando os vizinhos.

O avançar do modelo, principalmente nos livros, começou a fornecer esse tipo de convencimento.

AS AJUDAS QUE FORAM PROPORCIONADAS PELO MODELO (mudando o que deve ser mudado)

·       Teoria das Flechas (queda de meteoritos e cometas, com os recentes adendos a partir do Google Earth);

·       Teoria do Balde Cosmogônico (para a geração inicial dos mundos);

·       Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens (MCES), falando da formação dos racionais-dominantes;

·       O modelo em si, para a classificação dos conhecimentos;

·       Teoria dos Lobatos (para a formação dos continentes pelas placas tectônicas);

·       Muitas outras.

O AVANÇO DESDE O COMEÇO (que devem ser proporcionados)

PONTESCADA
CORRESPONDÊNCIA
TEMPO
Físico-químicos
Geológicos
Do começo do universo e do começo do sistema solar, desde a formação da Terra até 3,8 bilhões de anos atrás
Biológicos-p.2
Paleontológicos
Toda a Vida desde 3,8 bilhões de anos, inclusive os 100 milhões de anos dos primatas
Psicológicos-p.3
Antropológicos
Os 10 milhões de anos dos hominídeos, inclusive os 200 mil anos dos neandertais e os 80 a 70 mil anos dos cro-magnons
Arqueológicos
Os 11 mil anos desde Jericó, a primeira cidade
Geo-históricos
Desde a invenção da escrita na Suméria há 5,5 mil anos
Informacionais-p.4
Não há
Não ocorreu
Cosmogônicos-p.5
Não há
Não ocorreu
Dialógicos-p.6
Não há
Não ocorreu

                            Enfim, agora podemos começar a colocar os programas nas máquinas e deixar rodar, girarem até produzirem as formas densas convincentes. Com o tempo eles se tornarão até mais persuasivos que os naturais (porque o repertório destes não é infinito, é limitado pelas condições reais apresentadas, que não podem ser modificadas nem simuladas ao extremo).

Vitória, agosto de 2005.

O Grande Mangusto


 

O mangusto teria todas as condições para um bom projeto racional, se houvesse margem para evolução não-competitiva com a humanidade:

·               Anda sobre as patas traseiras, podendo liberar as dianteiras para pegar;

·               As patas dianteiras parecem mãos e poderiam ser facilmente reconstruídas para tal;

·               São muito espertos para um cérebro tão pequeno;

·               São cooperativos e vivem em bando;

·               Tem olhos na frente da cabeça, significando que são predadores carnívoros e, portanto, ferozes (como os seres humanos);

·               Outros que os tecnocientistas biólogos descobrirão.

Se um dia evoluíssem chegariam à idéia de Deus. Seria o Grande Mangusto ou Mangustão, um superser mangustoforme ou mangustóide, como o Deus da humanidade é antropóide ou antropoforme. Eles perguntariam se teria havido racionalidade no passado e, é claro, negariam. Diriam que os mangustos mortos foram para o Céu dos mangustos caçar cobras. A diferença das mangusto-fêmeas seria que elas não teriam medo de cobras como as nossas e levariam pequenas cobras, cobrinhas para os filhos brincarem e, naturalmente, diriam como as nossas para as crianças não brincarem com comida.


                            A questão posta é se haverá interesse em reservar os genes desses potenciais racionais para reconstruí-los segundo projetos de habitação e povoação de outros planetas. Imediatamente alguém perguntará se fizeram o mesmo conosco no passado. E haverá interesse em programar outros potenciais seres para a racionalidade? Penso que sim, claro, precisamos de visões divergentes. Se os primatas inteligentes caminhassem para um Grande Primata, os elefantes racionais para o Elefantão e assim por diante isso nos diria algo sobre nossa própria falibilidade (de jeito nenhum isso é um argumento contra a existência de Deus). Só que o provincianismo envolve como desenvolvimento livrarmo-nos das fraquezas, o que passa pela contradição, nem que seja o desenvolvimento de programas que gerem fantasmas antropomórficos.

                            Vitória, terça-feira, 16 de agosto de 2005.

 

Mangusto-anão
NOME COMUM: Mangusto- anão
NOME EM INGLÊS: dwarf mongoose
NOME CIENTÍFICO: helogale parvula
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnivora
FAMÍLIA: Viverridae
O mangusto é um dos poucos animais que comem carne de serpente, que é o seu prato diário.

 





terça-feira, 24 de outubro de 2017


Condições de Defesa na Queda da Flecha

 

Vimos no artigo anterior, Mesmo a Queda de um Pequeno Já Arrasaria, e em muitos outros, que não temos a mínima ideia da importância das flechas (meteoritos e cometas) para a construção da superfície do planeta e que não modelamos em computação gráfica sequer a queda dos pequenos, menores que os médios.

O que aconteceria efetivamente?

“Na real”, como dizem os jovens.

Como afetaria os governos e as empresas?

AFETANDO AS PESSOAMBIENTES

AMBIENTES AFETADOS.
Mundo em choque.
Nações em confronto total.
Estados com lei marcial mandando matar todos minimamente desviantes ou pensados assim, sem qualquer lei.
Cidades-municípios arrebentadas.
PESSOAS AFETADAS.
Empresas derruídas, esfaceladas, perdendo literalmente a linha de produçãorganização.
Grupos em choque.
Famílias desnorteadas, dissolvidas (centenas de milhões de crianças morreriam e os adultos, tentando defende-las, se matariam aos montes).
Indivíduos transtornados (cada cabeça é um mundo, dizem, então teríamos 7,5 bilhões de mundos RACIONAIS operando irracionalmente).

Os governempresas estão preparados?

De modo nenhum! Se nem sabem do problema!

Nem mesmo funciona essa “defesa civil” municipal, por exemplo, a da Grande Vitória, que na enchente de dezembro de 2013 ficou totalmente perdida e impotente. Como haveria DC global se a globalização pelas elites falhou (como deveria mesmo acontecer, atreveram-se a tenta-la sem consultar o povo)? Não há governo mundial nem mesmo incipiente e os governos nacionais estão por pouco de se conflagrarem.

Há isso secreto (não deveria ser, eles desconfiam do povo, que deveriam amar) dos abrigos subterrâneos em cada país grande, uns maiores e mais disseminados, visando abrigar exclusivamente as elites.

Desastre, desastre.

Mais uma calamidade humana.

A estupidez, sempre ela.

Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.

GAVA.

A Queda Mesmo de um Pequeno Já Arrasaria

 

Venho tratando da queda dos meteoritos e cometas (que em conjunto chamei de flechas) há bastante tempo, é algo de assustador. Como já contei, em junho de 2005, depois da operação, meu filho Gabriel me apresentou ao Google Earth, no qual dei saltos. Há os supergigantes que caem de 26 em 26 milhões de anos (estamos bem no meio da janela, 13 milhões de anos de cada lado), para eles foram apenas 170 desde a formação da Terra, para os propósitos daqui não contam.

CONTANDO (em termos de volume e massa)

Resultado de imagem para bell curve
Micro.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Gigantes.
2,5 % e correlatos.
90,0 %.
2,5 % e correlatos.
5,0 %.
5,0 %.

Micro flechas são essas que riscam no céu dia e noite, são minúsculas, mas juntando ano a ano por bilhões de anos fazem grande diferença, além de serem muito importantes para o clima planetário. Na janela de 26 milhões de anos, de um batente a outro, ficam os outros, sendo 400 mil as crateras, por comparação com as 30 mil da Lua, 1/13 avos da área da superfície da Terra.

Quando o planeta nada tinha de racionalidade, antes dos hominídeos há 10 milhões de anos, dos neandertais há 300 mil e dos cro-magnons há 100 mil anos, era coisa muito diferente, ao passo que desde Jericó há 12 mil anos, da escrita na Suméria e no Egito há 5,5 mil e desde a tecnociência há 500 anos, temos muito a perder, principalmente com a construção das 200 a 400 mil cidades estimadas, com todas as plantações do campo.

Como já vimos, a flecha cede energia ao planeta e contamina toda a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia), provocando terremotos, maremotos, tsunamis, tufões, monções, acendendo os vulcões que espalham cinzas por todo o mundo, modificando cursos de rios, reordenando os mares e oceanos, espalhando as lagoas, extinguindo a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) em certa proporção, provocando invernos, espalhando radiação, criando um inferno na Terra. Mesmo um dos pequenos faz isso, seria importante calcular os danos, por exemplo, os provocados pela queda que gerou o aparecimento da Cratera do Meteoro ou Cratera de Barringer no Arizona, EUA.

Milhares de prédios cairiam, os canos romperiam (alagamentos, incêndios), as usinas seriam destruídas, instalações militares danificadas, redes de abastecimento rompidas, saques ocorreriam, as populações entrariam em estado de caos, os governos perderiam o rumo e o controle, aconteceriam guerras por recursos escassos, etc., não é nada fácil prever, teria de ser feita a modulação computacional ou computação gráfica a partir das equações e das posições reais dos edifícios, com índices de resistência dos materiais, os coeficientes alfa de segurança.

Inferno, de fato, mas de que tamanho?

Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.

GAVA.

A Bandida Podre da Maçã

 

Como o mundo é 50/50, SEMPRE há uma banda podre na maçã, só não pense que qualquer um (exceto 80 pessoas em toda a Terra) não está parcialmente mergulhado no outro lado.

O COMPROMISSO COM O MAL (não é voluntário, a pessoa é coagida, compelida, forçada por programas genéticos aos desvios e às insanidades – nem porisso deixa de ter responsabilidade, pois pode resistir ou pelo menos tentar)

Resultado de imagem para bell curve
Totalmente compromissados.
Compromissados.
Médios.
Indiferentes.
Totalmente indiferentes.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.

Quase todos nós somos contaminados: o amor de Cristo teria nos salvado de julgar os demais e nos levado a aceitar mais – “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”, precioso conselho, mandamento 1.a, logo abaixo de “amai a Deus sobre todas as coisas”. Na falta disso temos o julgamento dos bandidos, que somos todos, menos aqueles puros, aqueles 80 justos de que a Bíblia fala e que sustentam o mundo.

Na falta disso temos todos esses confrontos, todos esses destemperos de que também sou portador, tantas guerras, só a Segunda Guerra Mundial de 50 a 70 milhões de perdas nas avaliações, talvez 55 milhões de mortos, fora os feridos.

Há uma banda podre, sim, mas ela não é facilmente discernível, só Deus pode saber, porque está disseminado no interior de toda a fruta.

Como disse Clarice Lispector de outro modo, perdoar e esquecer, essa é a saída derivada do amor – não que seja fácil, de jeito nenhum.

Vitória, terça-feira, 24 de outubro de 2017.

GAVA.