segunda-feira, 31 de julho de 2017


Mendicagem Institucional

 

Nos anexos coloquei dados da Web sobre as porções (isso tem de ser melhor avaliado, os empresários sonegam e muito) do PIB destinadas aos governos. Em todo caso, vai de ¼ ou 25 % a 1/3 ou 33 %, coisa assim.

ALÉM DISSO

1.       Há nas ruas os mendigos pedindo, obviamente sem trabalhar, sem qualquer governo que trate do assunto ao oferecer educação e trabalho, orientação: deixando correr soltas as drogas (como em São Paulo, o que prefeito Dória tenta consertar);

2.       Contemos todas as ONG s (10 milhões em 7.500 milhões de seres humanos dá 1/75, uma ONG por 75 indivíduos) pedindo DE FORMA ORGANIZADA, insistentemente através de telefones, Web, mídia geral, etc.;

IFP/PFI
1. Existem cerca de 10 milhões de organizações não-governamentais (ONGs) em todo o mundo.
2. Se as ONGs fossem um país, seriam a quinta maior economia do mundo.
3. Aproximadamente uma em cada três (31,5%) pessoas em todo o mundo doou a uma instituição de caridade em 2015 e uma em cada quatro (24%) se voluntariaram.

3.      Há hospitais pedindo (por uma boa causa, claro, mas denunciando os governos que não agem) obstinadamente;

4.      Há as ofertas espontâneas à Igreja e impostas como dízimo pelos templos, espontaneidade FORÇADA pelos pastores sacanas;

5.      E mais toda a lista da pedição (sem falar nas ofertas dos empresários, só isto vale um livro, por exemplo, de Antônio Ermírio de Moraes, da Votorantim, que nem gostava de falar de suas doações, dizia que era coisa entre ele e Deus).

TODOS ESSES FORÇAMENTOS DE BARRA, essa desavergonhada imposição da pedição, que atrapalha o ato espontâneo, a caridade vinda do coração.

Deve - quem pode - investigar e fazer livro detalhando toda essa substituição dos governos EM SUAS TAREFAS, QUE JÁ PAGAMOS COM TRIBUTOS DE TODA SORTE.

Vitória, segunda-feira, 31 de julho de 2017.

GAVA.

 

ANEXOS

O POVO Online
24/01/2012
 
Estudo realizado com os 30 países do mundo com maior carga tributária mundo mostra que o Brasil apresenta o pior desempenho em retorno de serviços públicos à população. A arrecadação de impostos no País atingiu a marca de R$ 1,5 trilhão em 2011 e ultrapassou o patamar de 35,13% em relação ao PIB. Os números são do documento “Estudo sobre Carga Tributária/PIB X IDH”, realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Entre os 30 países, a Austrália apresenta o melhor desempenho em termos de retorno à população dos impostos pagos.

O ranking foi feito com base no Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (Irbes), criado pelo instituto como resultado de cálculo que leva em conta a carga tributária segundo a tabela da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2010 e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), conforme dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com a previsão do índice final para 2011. Quanto maior o valor do IRBES, melhor é o retorno da arrecadação dos tributos para a população.

Confira o ranking:

1º) Austrália
- Carga tributária sobre o PIB: 25,9%
- IDH: 0,929
- Irbes:    164,18

2º) Estados Unidos
- Carga tributária sobre o PIB: 24,80%
- IDH:     0,910
- Irbes: 163,83

3º) Coréia do Sul
- Carga tributária sobre o PIB: 25,1%
- IDH:     0,897
- Irbes: 162,38

4º) Japão
- Carga tributária sobre o PIB: 26,9%
- IDH:     0,901
- Irbes: 160,65

5º) Irlanda
- Carga tributária sobre o PIB: 28%
- IDH:     0,908
- Irbes:    159,98

6º) Suíça
- Carga tributária sobre o PIB: 29,8%
- IDH:     0,903
- - Irbes: 157,49

7º) Canadá
- Carga tributária sobre o PIB: 31%
- IDH:     0,908
- Irbes: 156,53

8º) Nova Zelândia
- Carga tributária sobre o PIB: 31,3%
- IDH:     0,908
- Irbes: 156,19

9º) Grécia
- Carga tributária sobre o PIB: 30%
- IDH:     0,861
- Irbes: 153,69

10º) Eslováquia
- Carga tributária sobre o PIB: 28,4%
- IDH:     0,834
- Irbes: 153,23

11º) Israel
- Carga tributária sobre o PIB: 32,4%
- IDH:     0,888
- Irbes: 153,22

12º) Espanha
- Carga tributária sobre o PIB: 31,70%
- IDH: 0,878
- Irbes: 153,18

13º) Uruguai
- Carga tributária sobre o PIB: 27,18%
- IDH:     0,783
- Irbes: 150,30

14º) Alemanha
- Carga tributária sobre o PIB: 36,7%
- IDH:     0,905
- Irbes: 149,72

15º) Islândia
- Carga tributária sobre o PIB: 36,3%
- IDH:     0,898
- Irbes: 149,59

16º) Argentina
- Carga tributária sobre o PIB: 29%
- IDH:     0,797
- Irbes: 149,40

17º) República Tcheca
- Carga tributária sobre o PIB: 34,9%
- IDH:     0,865
- Irbes: 148,39

18º) Reino Unido
- Carga tributária sobre o PIB: 36%
- IDH:     0,863
- Irbes: 146,96

19º) Eslovênia
- Carga tributária sobre o PIB: 37,7%
- IDH:     0,884
- Irbes: 146,79

20º) Luxemburgo
- Carga tributária sobre o PIB: 36,7%
- IDH:     0,867
- Irbes: 146,49

21º) Noruega
- Carga tributária sobre o PIB: 42,8%
- IDH:     0,943
- Irbes: 145,94

22º) Áustria
- Carga tributária sobre o PIB: 42%
- IDH:     0,885
- Irbes: 141,93

23º) Finlândia
- Carga tributária sobre o PIB: 42,1%
- IDH:     0,882
- Irbes: 141,56

24º) Suécia
- Carga tributária sobre o PIB: 44,08%
- IDH:     0,904
- Irbes: 141,15

25º) Dinamarca
- Carga tributária sobre o PIB: 44,06%
- IDH:     0,895
- Irbes: 140,41

26º) França
- Carga tributária sobre o PIB: 43,15%
- IDH:     0,884
- Irbes: 140,52

27º) Hungria
- Carga tributária sobre o PIB: 38,25%
- IDH:     0,816
- Irbes: 140,37

28º) Bélgica
- Carga tributária sobre o PIB: 43,8%
- IDH: 0,886
- Irbes: 139,94

29º) Itália
- Carga tributária sobre o PIB: 43%
- IDH: 0,874
- Irbes: 139,84

30º) Brasil
- Carga tributária sobre o PIB: 35,13%
- IDH: 0,718
- Irbes: 135,83
Lista de países por carga tributária
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo lista países por carga tributária como percentual do PIB.
Country
Heritage
Foundation
(2012)[1]
OECD 2009
(some 2008).[2][3][4]
Eurostat
(2008 data)[5]
06.4
22.9
07.7
05.7
37.2
(2011)
14.1
30.8
27.1 (2008)
43.4
42.8
42.8
17.8
18.7
04.8
08.5
32.6
24.2
46.8
43.2
44.3
21.6
15.4
10.7
27.0
41.2
35.2
34
34.4
33.3
11.5
04.9
17.4
08.0
18.2
32.2
31.1
23.0
07.7
04.2
18.6
18.2
17.0
23.0
12.0
05.9
14.0
15.3
26.6
44.8
39.2
39.2
36.3
34.8
36.1
49.0
48.2
48.2
20.0
30.3
12.0
13.2
13.2
15.8
13.3
01.7
32.3
32.2
11.6
21.8
43.6
43.1
43.1
44.6
41.9
42.8
10.3
18.9
21.7
40.6
37.0
39.3
20.8
30.0
29.4
32.6
11.9
08.2
11.5
31.9
09.4
15.6
13.0
39.1
39.1
40.4
40.4
41.4
36.7
17.7
12.0
06.1
30.8
27.8
29.3
36.8
31.4
42.6
43.5
42.8
27.2
28.3
28.1 (2008)
21.1
26.8
18.4
69.7[6]
26.8
25.6
01.5
21.4
10.8
30.4
28.9
14.4
42.9
13.2
02.7
20.9
30.3
36.5
37.5
35.6
20.1
29.3
10.7
20.7
15.5
20.5
15.3
35.2
34.5
15.4
19.0
29.7
17.5
12.3
33.8
33.8
28.0
22.3
13.4
28.8
10.9
39.8
39.1 (2008)
39.1
34.5
31.0
17.8
11.0
06.1
43.6
41.0
42.2
OECD (unweighted average, 2008)
34.8
02.0
10.2
10.6
24.5
12.0
15.1
14.4
33.8
34.3 (2008)
34.3
37.0
35.2 (2008)
36.7
02.2
28.1
28.0
36.9
14.1
23.1
26.5
25.5
17.4
05.3
19.2
34.1
32.0
10.5
14.2
29.5
29.3
29.1
39.3
37.9
37.3
24.7
26.9
37.3
30.7
33.1
15.3
06.3
22.1
39.8
47.9
46.4
47.1
29.4
30.3
10.7
12.4
16.5
12.0
17.0
ver referência[7]
15.5
27.0
28.0
14.9
32.5
24.6
20.2
12.6
28.1
01.4
39.0
34.3
37.3
26.9
24.0
23.1
21.0
17.8
25.0
13.8
07.1
16.1
49.3