terça-feira, 25 de julho de 2017


Os Rostos dos 65 Bilhões

 

Alguém chutou que teriam vivido 100 bilhões de seres humanos, mas aqui não estaremos olhando isso e sim os US$ 65 bilhões que Bernard (Bernie) L. Madoff (americano, 1938) tirou dos investidores até 2008, quando houve a crise protegida por Obama que, logo empossado em 2009, prometeu retirar ao povo U$48 trilhões em 12 módicas prestações de quatro trilhões/ano.

BERNE MADOFF

PÉ QUENTE.
PÉ FRIO (perfil).
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/BernardMadoff.jpg/800px-BernardMadoff.jpg
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Comprei o livro de Diana B. Henriques, O Mago das Mentiras, Rio de Janeiro, Record, 2017 (sobre original de 2011), que rendeu o filme homônimo da HBO.

FILME

FILME.
COMENTÁRIO.
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Encontraram excelentes atores (De Niro e Pfeiffer) muito parecidos com os personagens.
Interfilmes.
O enredo gira em torno de Bernard Madoff, um ex-consultor financeiro norte-americano que criou uma das maiores empresas de investimentos de Wall Street. Condenado por fraude, ele foi responsável por uma sofisticada operação, nomeada Esquema Ponzi, que é considerada a maior fraude financeira da história dos EUA.

Tudo muito bom, os tambores na hora certa, a alucinante festa com o dinheiro alheio, o ritmo estonteante do dinheiro circulante, a ganância acumpliciada dos ricos e de todos, fantástico filme, cuidadoso, apurado.

Há um momento em que começam a mostrar os indivíduos prejudicados um a um, depois vão multiplicando do modo clássico, com centenas de fotografias, daí o título do texto, porque ele destruiu US$ 65 bilhões da clientela, de grandes e pequenos, desde quem tinha 350 milhões aplicados a alguns milhares de dólares: no julgamento a que foi condenado a 150 anos de prisão, as pessoas presentes aplaudiram a sentença.

Em todo caso, claro, um monstro, como há tantos entre a nossa humanidade. Como ele disse, era um que precisavam pegar para simbolizar a bandidagem que escapou, um rosto a estampar em face dos 20 milhões de empregos perdidos até 2011, a crise que prossegue em 2017, os trilhões perdidos: boi de piranha.

Bandidaço jogado para as piranhas, enquanto os demais escapavam protegidos por Obama.

Vitória, terça-feira, 25 de julho de 2017.

GAVA.

Coração de Jesus

 

                            De ter visto na Rede Cognata que criação = EVOLUÇÃO = EDUCAÇÃO e que plano = UNIVERSO, podemos deduzir que Plano da Criação = PLANO DA EVOLUÇÃO (Darwin não inventou nada, não criou nada de novo – Deus tinha visto muito antes) = PLANO DA EDUCAÇÃO, ou seja o universo é uma vasta escola com classes e classes de ensinaprendizado. Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI está ensinando a humanidade e a todos os seres. Plano da Criação, quem diria, é o UNIVERSO DA EVOLUÇÃO, o PLANO DE EDUCAÇÃO. Mais que isso, o tão celebrado “coração de Jesus” é a EDUCAÇÃO DE JESUS = EDUCAÇÃO DE DEUS = EDUCAÇÃO DO TRONO, em resumo, Jesus entra nas classes de ensinaprendizado como qualquer mortal e sofre as disciplinas como qualquer outro. Sem perdão e sem desculpas, deve freqüentar as aulas.

                            Mais aí, como existe também cosmicamente o par polar oposto/complementar Natureza/Deus, acontece de Deus ter de passar pela escola; e quem estaria ensinando? Penso que é a Natureza, que é infinita, mas memória, ao passo que Deus é finito, mas inteligência que aprende rápido. Como resultado disso todas as escolas-de-Deus através de todo o universo ou plano modelado são freqüentadas por várias entidades; TODOS os seres estão em processo de ensinaprendizado constante e não-finito. Em cada universo modelado (= PLANO ESTUDADO) é assim.

                            Deste modo, quando, nos retratos (existia um assim na casa de meu pai e de minha mãe em Linhares – um retrato numa elipse, Jesus apontando o coração pegando fogo e com uma coroa de espinhos), Jesus aponta o próprio coração é a educação que aponta, é a criação: criação ou educação de Deus. E se vale para Deus, quanto mais para os outros!

                            Vitória, sexta-feira, 24 de setembro de 2004.

Comunicado Inicial em ASC

 

                            As coisas que você lerá a seguir foram descobertas minhas mesmo. Não são devidas a nenhuma sociedade secreta que esteja revelando segredos arcanos e proibidos. Ninguém me deu nada, descobri tudo por conta própria e porisso posso mostrar – não estou traindo ninguém.

                            Propositalmente algumas dessas coisas foram embaralhadas ou contadas pelas metades, de modo que a totalidade da verdade não pudesse ser vista ainda por olhos profanos, pois tudo está em curso de fazer-se e de terminar. A razão de os governos terem permitido a publicação eu não sei, nem muito menos porque se calou o Conselho dos Doze que governa o mundo desde tempos imemoriais. Creio que assim deve ser e eles todos silenciaram porque é ordem de ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele e todos devem emudecer e obedecer.

                            Não foi colocada na forma de romance, porque não é; não é livro de ficção científica, FC, e não é fantasia. Se fosse romanceada a verdade ainda transpareceria para alguns, porém os demais acreditariam tratar-se apenas de simbolismo, o que não é, de jeito algum. Abrirá linhas bem sérias de pesquisa e talvez muitos jogos mágicos divertidos sejam criados, para divertimento de adultos e crianças. As pessoas se indagarão sobre essa e aquela passagem e voltarão a ler todos os livros, mormente os religiosos e os mitológicos, pois a explicação vai MUITO MAIS fundo.

                            Para aqueles que gerariam tumultos nas consciências é dito que devem aquietar-se de suas preocupações, pois o Ano do Mundo chegou. Como foi dito, assim será feito. Mas, se o que ficou dito em palavras humanas não for o que será finalmente feito por ELI, não culpem ninguém, senão a compreensão imperfeita do que foi dito, porque os instrumentos humanos de leitura são imperfeitos.

                            Vitória, sábado, 25 de setembro de 2004.

Combinações das Flechas

 

                            Leia o artigo anterior no Livro 95, Quedas Compostas, para ver onde paramos. O caso é que não cai uma flecha só, ela é composta, é uma aljava ou carcás inteiros, um feixe-de-flechas. O cometa ou meteorito pode se dividir em vários, como o que caiu em Júpiter e rebentou em 21 pedaços, dentre os contados (como muitos telescópios de vários tamanhos estavam apontados pode ser que não houvesse mais que isso).

                            Em todo caso, veja um coletivo de flechas caindo. Um feixe inteiro, com muitas delas caindo próximas. No conjunto a quantidade de movimento não se altera e a energia que é impressa na vertical é a mesma; o interior do objeto vibra e borbulha do mesmo modo como se fosse uma só. Mas na horizontal tudo muda, porque os efeitos se compõem. Observe que o meteorito que caiu (digo que no Brasil, pelas razões expostas) no cráton brasileiro há 273 milhões de anos ainda está provocando efeitos hoje.

QUE BELO MOMENTUM VOCÊ TEM (movimento mecânico, balanço legal)

 

              Queda no Iucatã, México, há 65 milhões de anos

                           

Queda no Brasil há 273 milhões de anos

                           

Em volta da linha que os une é gerado um movimento rotacional denominando momento (momentum), movimento; se a flecha brasileira fazia andar na direção sudoeste-nordeste dependendo de como caiu a flecha mexicana as placas podem estar rodando. Raramente alguma cairá na mesma direção e muito mais raramente no mesmo sentido. Assim, as 154 quedas devem ter gerado milhares de linhas de movimento, torcendo completamente a crosta planetária, a partir da superfície ideal que existia na Nébula de Formação, pois os movimentos vão se somando, eles não desaparecem nunca, embora diminuam exponencialmente.

                            Vai ser muito interessante trabalhar os modelos mecânicos e termomecânicos da Lua, de Marte, de Mercúrio, onde as crateras são bem visíveis. Tremenda felicidade para quem começar.
                            Vitória, terça-feira, 21 de setembro de 2004.

Catalogação dos Livros por Assunto

 

                            O número de livros está crescendo rapidamente e na possibilidade de os textos deles terem serventia seria útil agrupá-los, listando-os por assunto, para além da colocação em grupos de 50 desde algum ponto. Agora (como são em média 50 por livro), estando no Livro 96 incompleto, são (95 x 50 =) cerca de 4,75 mil artigos.

                            Há a Teoria dos Lobatos, a Teoria das Flechas, a Expansão dos Sapiens, Adão Sai de Casa, o começo de Jesus Celestial, Filho do Sol, política, administração, pedagogia, geo-história, psicologia, cosmogonia, governo, economia e um milhar de argumentos. Muitos deles se ligam ao modelo, posteridades e ulterioridades, ou às idéias e patentes, embora menos a estas, e o cruzamento pode ajudar as pessoas a intuírem novos caminhos. Comecei a titulação, quer dizer, a dar título geral a vários artigos, agrupando-os por gênero de assunto, mas não é fácil, sendo tantos, porque tenho de me lembrar dos argumentos; quando não lembro é preciso abrir o artigo e ler parte. Para quem queira ajudar será ainda mais difícil, pois aí sim, seria preciso ler todos e cada um, alguns várias vezes, dado que vários assuntos correlatos podem estar sendo abordados num mesmo artigo. Escrever tanto, ter tanta curiosidade sobre tudo, pode significar deixar imensa carga de trabalho; me consola saber que existe tanta gente desocupada no mundo que pode sentir igual e até maior curiosidade, desde que despertada para os tópicos.

Vitória, sábado, 25 de setembro de 2004.

 

POR EXEMPLO, em anexo, DOIS ÍNDICES DOS LIVROS (aleatoriamente tomados)

As Fronteiras, Divisas e Limites dos Proprietários dos Lobatos-Arcos

 

                            No modelo temos separações (e uniões) entre pessoambientes, mas só há nomenclatura para os ambientes; para as pessoas dizemos RELAÇÕES interpessoais (o que é muito alvissareiro, porque indica aproximação).

                            AS LIGAÇÕES PESSOAMBIENTAIS               

NOMENCLATURA
LIGAÇÕES
RELAÇÕES
PESSOAIS
Convívios
Individuais
Lares
Familiares
Grupalizações
Grupais
Contratos
Empresariais
SEPARAÇÕES
AMBIENTAIS
Limites
Urbanas/municipais
Divisas
Estaduais
Fronteiras
Nacionais
Horizontes planetários
Mundiais

Então, como estarão desenhadas essas separações ambientais dentro dos Lobatos? Por exemplo, o LAS, Lobato da América do Sul, tem quais cidades/municípios inteiramente dentro deles, quais um pouco de banda e quais completamente fora e quais estão nos arcos de montanhas, onde há preferencialmente gás? Quais estão completamente nos crátons? Porque, é lógico, o eixo do desenvolvimento mudará, pelo menos no estágio febril inicial, pois logo a seguir os conjuntos fora dos Lobatos e dos arcos fornecerão Economia/Sociologia (efetivas organizações e muitíssimos produtos agropecuários/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancários), como os ocidentais fizeram com os árabes, tornando-se ainda mais ricos. Contudo, haverá no começo o deslocamento eufórico. Os prefeitos das cidades/municípios, os governadores dos estados, os presidentes dos países quererão saber PRECISAMENTE; os geólogos terão de se desdobrar. Essa exigência, por si mesma, carreará ainda mais recursos para as atividades de pesquisa & desenvolvimento dos Lobatos-arcos, o que será sem dúvida alguma muito bom, permitindo definições muito mais precisas.

Vitória, quarta-feira, 22 de setembro de 2004.

As Defesas do Bebê Mais Apto

 

                            DE FORA PARA DENTRO

DEFESA AMBIENTAL:

8.      Defesa mundial;

7.       Defesa nacional (dos bebês do Brasil);

6.      Defesa estadual (dos bebês do Espírito Santo);

5.      Defesa municipal/urbana (dos bebês de Vitória);

DEFESA PESSOAL:

4. defesa empresarial (que mais recentemente coloca creches, jardins de infância, escolas; oferece planos de tratamento dentário e seguro social médico-hospitalar – após as conquistas das lutas dos trabalhadores);

3. defesa grupal (as associações de “amigos do bairro” constituem conjuntos de famílias que se coligam para defesa comum);

2. defesa familiar (cada qual cuida dos seus filhos);

1.  AUTODEFESA DOS BEBÊS.

Que hajam todos esses níveis superiores de defesa o modelo mostrou nitidamente, mas as pessoas e os ambientes não viram ainda. No artigo Aquelas Crianças Gordinhas, Livro 95, vimos que a gordura dos bebês ao nascer visa defendê-los dos insetos e dos predadores, que eram muitos. O mundo já avançou muito, a ponto de proporcionar defesas inimagináveis antes, por exemplo, as do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), com as quais os bebês primitivos não podiam contar. Há 6,5 mil profissões, 22 tecnartes, um mundo de coisas defendendo-os agoraqui. Nem de longe estão indefesos como quando do aparecimento da humanidade há 100, 50 ou 35 mil anos atrás. Tudo isso é bem claro e evidente no modelo.

Mas, como é que os bebês se autodefendem? Evidentemente eles são cercados de defesas pelos conjuntos todos além deles, especialmente mãe e pai, mas eles são tenrinhos, muito macios, e fatalmente iriam atrair os predadores. Por quê os bebês sobre-vivem? São lentos, não têm garras, não sabem andar até um ano (os mais precoces, aos nove meses), não sabem falar, não gritam, não tem penas para eriçar ou arrepiar e parecerem maiores, são completamente indefesos.

Como e porquê os bebês sobre-vivem? COMO pergunta pelo mecanismo, a descrição dele; PORQUÊ indaga sobre a estrutura do mecanismo, o que o faz funcionar. Uma pessoa adulta corre e se esconde, sobe em árvores, joga pedras, pula na água, acende fogo, se defende com as mãos e os pés, grita, faz qualquer coisa para sobreviver, mas não os bebês.

A resposta só pode ser uma: os bebês inventaram a família. Evidentemente eles não têm para tal nem competência racional nem emocional, foi feito pela Natureza; mas eles, estando ali, com seu gestual induziram mães e pais e a coletividade toda a cuidar deles. Pode parecer que a tautologia responde: se eles não tivessem sobrevivido não teríamos ido adiante. Contudo isso nada nos diz, pois teríamos apenas sido extintos. É preciso APONTAR A CAUSA, o que leva de A até B.

A única coisa que os bebês têm de relevante é beleza.

Se a Natureza quisesse que os bebês sobrevivessem, ela deveria instalar nos adultos senso estético, do outro lado fazendo os bebês extremamente adoráveis. Porque, você sabe, a fala só os defende depois que começam a falar, depois de um ano e até mais tarde (meu pai, por exemplo, só começou a falar depois dos quatro anos) – e até lá já estariam mortos. Então, assim como a gordura, “excesso de fofura” dos bebês não é acidental, também não o é sua beleza. Pois a desatenção dos adultos também seria predadora (até mais eficiente); então os bebês mais aptos seriam os bebês mais bonitos e fofos, gordinhos, arredondados, EM TODA PARTE do mundo, para todas as raças, em todas as longitudes, latitudes e altitudes. Depois que crescem já não faz mais sentido e sistematicamente os adultos vão ficando mais feios.

Vitória, segunda-feira, 27 de setembro de 2004.