terça-feira, 25 de julho de 2017


Adão Acorrentado

 

                            De fato, como Adão = ALIEN, é evidente que Adão foi dormir, mas é verdade também que foi acorrentado, porque Adão = ADVERSÁRIO, aquele que é temido pelos humanos. Mas Deus = DOENÇA = DEMÔNIO. Então, como é que ficamos?

                            Agora, imagine que como no filme Alien versus Predador o Alien - a rainha-alien - esteja acorrentada lá em Kitami-Esachi e os humanos atrevidamente, contra os desejos de Deus, abram a sepultura = PIRÂMIDE = SECRETA = PROIBIDA = INTERDITADA? O que acontecerá? Primeiro, seria desagradar a Deus, ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele. Segundo, se Adão for um alien contaminante, é o fim mesmo. Não será irracional como o filme mostra e sim altamente racional, se comparado aos humanos, embora muito menos que os predadores = SANTOS. De que lado cada um se colocará? Como está dito, são cinco as linhas da guerra e não apenas duas.

                            A humanidade está entre dois fogos, justamente quando não parecia haver mais inimigo algum no universo próximo.

                            Vitória, sábado, 25 de setembro de 2004.

                           

                            OS DOIS BRIGAM NO CINEMA (na Internet)

Que saudade relembrar os velhos tempos da comandante Ripley combatendo um Alien feroz em O 8º Passageiro de Ridley Scott, e até mesmo a sufocante continuação dirigida por James Cameron. Quem não se lembra do espetacular duelo entre Schwarzenegger e o forte Predador de John McTiernan? Pois é, Aliens Vs. Predador finaliza com seu dever cumprido, entreter os fãs nesta batalha onde quem ganha é o espectador que não levar a sério.

A Lei da Caverna

 

                            O conjunto de textos da Expansão dos Sapiens no Modelo da Caverna mostrou que o mundo delas não era de modo nenhum simples, pelo contrário, era tremendamente complexo, embora logicamente muito menos que a fase civilizada da construção das cidades, em todo caso bem mais que o desenho simplório dos trogloditas que é empurrado goela abaixo. Eis como aparece na Enciclopédia Hispânica digital: Vivienda oscura y asquerosa o de gente maleante. Vivenda escura e asquerosa ou de gente maligna.

                            OLHEMOS AS CAVERNAS

·       De início, durante os 90 milhões de anos exclusivamente primatas estes tiveram de tomar coragem de entrar nelas e de aprender a usar seu potencial;

·       Os 10 milhões de anos hominídeos foram passados desalojando os primatas e ocupando uma por uma, em toda parte na África, até que nasceram em datas e locais próximos a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y;

·       Os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens foram de movimento de exclusão dos hominídeos, seja matando-os seja absorvendo-os geneticamente;

·       Entre a data mínima, 35 mil anos, e o início de Jericó, cidade mais antiga, de 11 mil anos atrás, passaram-se 24 mil anos em que houve o abandono progressivo. Evidentemente, dizem-no a dialética, o TAO e o modelo, o que antes era a fina flor passou a rebotalho, migrou de luxo a lixo. A decadência cada vez maior das cavernas nos legou essa forma de vê-las com que passaram à geo-história – lugar escuro e perigoso. É evidente, à medida que os “ricos” passaram a ter casas cada vez mais elaboradas, as cavernas sobraram para os pobres e os bandidos, assim como o Brooklin em Nova Iorque já foi centro respeitado.

Mas todos nós, através de nossos ascendentes comuns, viemos de lá. A Caverna geral está em nós. Se os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juizes do Judiciário não sabem nada delas, como poderão nos governar bem? Se os pesquisadores não revirem seus conceitos, como poderão ensinar aos governantes? Para fazer leis atuais os legisladores precisam fazer leis que comportem o que foi moldado nas cavernas.

Vitória, quarta-feira, 22 de setembro de 2004.

A Forquilha que Gerou a Humanidade

 

                            A partir do artigo anterior neste Livro 96, Cozinhando na Panela dos Vulcões, podemos perceber que os seres novos são gerados de cinco modos diferentes:

                            A GERAÇÃO DO NOVO

1.       A geração espontânea através de erros de transcrição (é a fonte mais freqüente);

2.       A criação cósmica, em razão da entrada (muito contida pelo manto atmosférico) de raios penetrantes vindos de longe;

3.      Pela queda de flechas (meteoritos e cometas) e a conseqüente criação de Bolas de Gelo e Bolas de Fogo;

4.      Nas fissuras de separação das placas (quase todas no fundo do mar);

5.      Nos vulcões (e mais raramente ainda durante os terremotos).

DUAS GERAÇÕES QUENTES (sem contar as outras, que atingem o mundo inteiro, estas são pontuais e lineares, mas constantes)



 

 


Em volta dos vulcões                                                       

 

 

Nas fissuras

 

FISSURAS MESO-ATLÂNTICAS (Atlas Mundial Encarta)


Não é à toa que a Vida começou no mar, é lá que estavam borbulhando as radiações. Logo depois da queda de uma flecha, nas Bolas de Gelo e Fogo resultantes, a radiação faz mudar todo o planeta, mas nos interstícios não há essa energia de fora que rebenta a crosta e faça borbulhar o manto, rearranjando o mundo, obrigando-o a oscilar tremendamente. No ínterim dependemos de vulcões e de fissuras; as fissuras estão no fundo do mar, só atingem os peixes e animais e plantas marinhas, de forma que dependemos pontualmente de vulcões.

UMA REGIÃO DE PANELAS VULCÂNICAS (a vida vai se interessar por lugares assim) – costa oeste das Américas


E seria uma bênção se houvesse uma fissura em terras emersas. Há, e fica justamente na África, berço da humanidade; lá apareceram os primatas há 100 milhões de anos, os hominídeos há 10 milhões, a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y há 200 mil anos em lugares e tempos próximos, e por fim há 100, 50 ou 35 mil anos os seres humanos.

O BERÇO DOS HUMANOS (não foi àtoa que os Leakey acharam por lá tantos esqueletos de hominídeos no Vale do Grande Rift)


A PARTE DO MAR VERMELHO (está no fundo dele, que é raso, como observou Gabriel; e deve ser quente, efervescente. Ali deve ter surgido muita vida nova)


A PARTE DA FORQUILHA (justamente no Grande Rift, Grande Greta – êpa!)


Não apenas a humanidade terá surgido ali, como também antes dela o par fundamental (há 200 mil anos), os hominídeos todos (que migraram) e os primatas que se desenvolveram a ponto de ir para frente. Foi justamente ali e recebendo radiação à vontade que apareceram e foram para os outros lugares. Calor do equador e calor das profundezas, através da fissura. Ali emanava e evolava ou evaporava radiação à vontade no ar que subia e era respirado, provocando as estranhas mudanças internas. A maior parte das mutações recentes em terra deve ter vindo de lá, daquela forquilha frutuosa. Não fosse ela a evolução ou criação teria sido muito mais lenta.

Agora basta focar por lá.

Ou seja, os índices são as áreas em volta dos vulcões ou as linhas das fissuras; mais amplamente, depois das quedas das flechas, todo o mundo.

Vitória, sexta-feira, 24 de setembro de 2004.

 

ANEXO: OS LEAKEY (pelo Leakey pai) – deve ter sido por puro acaso, mas poderia ter sido dirigido. Ainda pode, coleando-se as margens precisas das duas fissuras da forquilha.

Leakey, Louis S (eymour) B (azett) (1903-1972), British-Kenyan paleoanthropologist noted for his discoveries of fossil remains that greatly advanced the study of human evolution. © 1993-2003 Microsoft Corporation. All rights reserved.

A Curva do Sino da Acumulação

 

                            A CS de Gauss, que faz as distribuições estatísticas, é muito pouco utilizada, e mal. Imaginei no modelo que os 50 % da esquerda se dividem em 2,5 % e 47,5 %, e igualmente na direita.

A DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA (quantitativa – catalogação automática dos dados para obter informações) – da riqueza das pessoambientes

·       DAS PESSOAS: indivíduos, famílias, dos grupos, das empresas;

·       DOS AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo.

OLHANDO O SINO DA CURVA (qualitativo – procura ou busca de ordem ou similaridades)

·       Por que alguns acumulam mais que outros?

·       Dentro das 6,5 mil profissões quais acumulam mais e quais pessoas mais, dentro de cada uma?

·       Há bairros preferenciais e há ciclos geográficos de acumulação?

·       Como o quantum educacional interfere para mais ou para menos?

·       A raça interfere?

·       Qual a “contaminação” dos conjuntos circunvizinhos pelo que iniciou processo novo de acumulação?

·       Como as tecnociências em particular e os velhos e novos conhecimentos (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos, filosóficos-ideológicos, científicos-técnicos e matemáticos) em geral interferem na acumulação?

·       Enfim, que lições podemos tirar da acumulação e sua CS?

Há um milhar de perguntas que precisam ser respondidas. Evidentemente o ocultamento das informações perante o Fisco geral dificulta tudo, mas a simples análise permitiria ajudar os coletores de impostos, mesmo não sendo esse o objetivo.

Queremos um retrato da civilização: de que acumulação tem vindo e para qual vai? Quais são os novos objetivos detectados e como serão expressos no futuro imediato? Se os governempresas souberem isso, poderão reagir com maior presteza no atendimento de todos e cada um.

Vitória, segunda-feira, 27 de setembro de 2004.

Universidade Tau Csi

 

                            No Livro 94 tratei de várias condições para a criação de épsilon-informacional, o ponto através do qual passaremos à terceira natureza. Para empurrar até o lado de lá é preciso um consórcio, como ficou dito neste Livro 95.

                            Agora, há toda a relação com o Conhecimento.

                            O CONHECIMENTO DE τξεi (que do espaçotempo tau                             csi em volta de épsilon leva a épsilon-informacional)

·       Magia/Arte de τξεi;

·       Teologia/Religião de τξεi;

·       Filosofia/Ideologia de τξεi;

·       Ciência/Técnica de τξεi;

·       Matemática de τξεi.

CIÊNCIA/TÉCNICA DE τξεi

·       Física/Química e Engenharia/X1 de τξεi;

·       Biologia/p.2 e Medicina/X2 de τξεi;

·       Psicologia/p.3 e Psiquiatria de τξεi;                       

·       Informática/p.4 e Cibernética/X4 de τξεi.

Além disso não se poderá ir, não é o tempo ainda de passar à Cosmologia/p.5 e Astronomia/X5, está bem distante.

Pois, veja, é preciso re-programar tudo que veio antes, segundo os moldes da terceira natureza, assim como os 10 milhões de anos dos hominídeos reprogramaram o indivíduo e a família primatas até seu próprio patamar e inventaram os grupos e as empresas, onde os sapiens começaram há 100, 50 ou 35 mil anos atrás.

Pois agora é preciso que todos os conhecimentos foquem épsilon-informacional enquanto potencial, isto é, enquanto ainda na condição espaçotemporal de tau csi psicológico no ponto terminal pré-εi. Todos os conhecimentos precisam ser preparados para esse estágio superior, o que quer dizer que não mais poderão permanecer em sua presente condição primitiva: este espaçotempo terminou em sua utilidade e potência. Claro que esse investimento é o mesmo do tempolugar em que fará o esforço de passagem; não são dois lugares distintos – a Uτξ é a fábrica do novo ET dos novos-seres.

Vitória, quarta-feira, 15 de setembro de 2004.

Um Mundo de Referências

 

                            Algumas pessoas se cercam de pedidos de referências (por exemplo, para empregadas domésticas) e há solicitação de apontamento quando vão entregar as compras de supermercado, de modo que pensei em enquadrar isso no modelo.

                            REFERÊNCIAS PESSOAMBIENTAIS

·       REFERÊNCIAS PESSOAIS:

1.       Quem aponta os indivíduos?

2.       Quem recomenda as famílias?

3.      Quem respalda os grupos?

4.      Quem indica empresas?;

·       REFERÊNCIAS AMBIENTAIS

1.       Quem sugere cidades/municípios (e em quê: você sabe, existem guias agora e desde há várias décadas)?

2.       Quem aconselha estados?

3.      Quem distingue nações?

4.      Quem faz menção a mundos?

Veja, não existe uma empresa para isso. E são 6,5 mil as profissões! São 200 ou 300 mil cidades (com dois ou três milhões de bairros), quatro mil estados/províncias, umas 220 nações. São centenas de milhões de empresas. Como saber quem é quem com essa proliferação?

E para a Psicologia (figuras ou psicanálises; objetivos ou psico-sínteses; produções ou economias; organizações ou sociologias; espaçotempos ou geo-histórias)? E para a socioeconomia (empresas e organizações agropecuárias/extrativistas, indústrias, comércio, serviços e bancos), quem fornece informações fidedignas? Se você pretendesse contratar um funcionário, quem investigaria, antes que você introduzisse um estranho em sua vida? Também não há uma lista de referências, de locais notáveis, quando você é solicitado a dar um ponto alto: você deve se lembrar por conta própria. Se houvesse uma lista dos prédios mais lembrados estatisticamente na cidade e em cada bairro, se tornaria fácil você apontar qual daqueles seria geralmente o mais próximo; depois, em particular, um prédio menos conhecido, mas mais chegado.

Vê? Tudo está por fazer. O mundo ainda é muito primitivo. E eu que pensava aos 18 anos que tudo estava pronto e acabado e não existia lugar para mim (como qualquer adolescente pensa)!

Vitória, domingo, 19 de setembro de 2004.

Tectônica de Flechas

 

                            Nos livros anteriores e neste Livro 95, em particular no artigo Efeitos das Projeções das Flechas abordamos a questão de, depois dos componentes verticais terem acrescentado energia ao interior dos mundos, fervendo-os e aumentando a temperatura dos mantos, os componentes horizontais empurrarem as placas em tal ou qual direção-sentido.

                            A vantagem de usar flechas é que não perguntamos se são meteoritos ou cometas, não participamos do lobby ou grupo de pressão dos defensores da proeminência de nenhum dos grupos; só vemos seus efeitos. Pouco importa se são meteoritos ou cometas, o que vale são seus efeitos; SE notarmos que são diferentes, a partir daí os separaremos. A vantagem subsidiária nisso é que deixamos a matemática-estatística tratar os elementos, sem escolhê-los previamente, valorando por este ou aquele motivo os olhos verdes de Teresa Norma.

                            A partir de então vemos flechas caindo para frente no tempo e elevando-se, remontando nele. Vemos a distribuição dos efeitos duplos, de chacoalhamento na vertical e de movimentação de placas na horizontal.

O IMPORTANTE FOI QUE PENSEMOÇÕES EU VÍ  (disse Roberto Carlos pelo lado das emoções)

                            CHACOLHAMENTO (vibração na vertical)

                                                                                     MOVIMENTO DAS PLACAS


 

 

 

 


Agora podemos ver no espaço tridimensional, na bola, as flechas embatendo e provocando seus efeitos, que são somente matemáticos, geométrico-algébricos, e físico-químicos, nada mais.

Na vertical, ao ser acrescentada energia ao sistema, o planeta todo vibra, rompendo a casca ou crosta em vários lugares; da energia somada vem o desequilíbrio termomecânico e o vulcanismo. Rebentada a crosta as placas começam a se movimentar em várias direções-sentidos, a principal sendo a ação-reação na direção em que ficou o sentido projetado da flecha, sem esquecer as outras. Se você está pensando nas pessoas e nos bichos que estão em cima das placas pode ficar impressionado, misturando dois fenômenos, a saber, o psicológico, que é 1/1.000 do outro, o geológico. São tempespaços distintos, imiscíveis.

Vitória, sábado, 18 de setembro de 2004.