terça-feira, 25 de julho de 2017


Tau Csi e a Revisão de P-p.3

 

                            Tau Csi (τξ) indica o espaçotempo em volta de Épsilon (ε), o pontinstante onde vai ocorrer o salto da segunda para a terceira natureza, da presente Psicologia/p.3 (P-p.3) para a Informática/p.4.

                            Na medida em que Tau Csi começar a ocorrer uma revisão do passado humano ocorrerá em paralelo, isto é, tudo será re-visto, re-considerado, para saber onde acertamos e onde erramos; e quanto mais se avançar, quanto mais Tau Csi for comprimido na direção-sentido do centro, de Épsilon, mais essa revisão se adensará e trará novidades chocantes, porque pela primeira vez os mecanismos automáticos acionados nos verão de fora; progressivamente, cada vez mais, de fora. Por enquanto só nos vemos de dentro, e como temos tendência de perdoar e racionalizar tudo que é nosso as desculpas nos envolvem como um manto protetor.

                            Como diz o modelo, a soma é zero; portanto, se Tau Csi e Épsilon trarão coisas muito boas trarão igualmente coisas muito ruins; uma destas será justamente o primeiro julgamento da humanidade. Nós podemos dizer que matamos os animais, que extinguimos várias espécies, mas ajuntamos a isso que foi necessário, precisávamos de alimentação, de peles, de dentes e ossos, de tudo deles; que eles não eram racionais e nós sim e a razão deve sobreviver e prosperar para inventar o futuro. E assim por diante, sempre nos desculpando de tudo.

                            Quando chegarem os seres-novos não haverá nada disso, pois se eles vão ser nossos descendentes, saberão nos analisar com muito maior crueza, como fazemos com nossos antepassados. O julgamento vai ser muito duro e por coisas de que sequer suspeitamos. Reverão nossa geografia e nossa história; nestas as guerras e os assassinatos a vários títulos. Ai de nós - será verdadeiramente duro. Nós sabemos que fizemos, enquanto humanidade, coisas terríveis; só não sabemos quão terríveis foram. Isso eles saberão e dirão. A única felicidade é que não estaremos lá para ouvir.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de setembro de 2004.

Supersintaxe e Supergramática

 

                            SINTAXE (no Aurélio Século XXI digital): S. f. E. Ling. 1. Parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si; construção gramatical. 2. Essa disposição. 3. Conjunto de aspectos da sintaxe de uma época ou de um autor. 4 . Livro que expõe essa parte da gramática)

                            GRAMÁTICA (idem): S. f. 1. A arte de falar e de escrever bem em uma língua.  2. E. Ling.  Estudo ou tratado que expõe as regras da língua-padrão (q. v.). 3. Obra em que se expõem essas regras. 4.              Exemplar de uma dessas obras. 5. E. Ling.  Estudo da morfologia e da sintaxe de uma língua.  6. E. Ling.  Conhecimento internalizado dos princípios e regras de uma língua particular. 7. E. Ling.  Estudo sistemático desse conhecimento. 8. E. Ling.  Estudo dos morfemas gramaticais de uma língua, como artigos, preposições, conjunções, desinências.  9. Bras.  PE Pop.  V. cachaça (1). 10 Bras.  PE Pop.  Qualquer bebida alcoólica. Cf. gramatica, do v. gramaticar. Gramática descritiva.  E. Ling.  1. Estudo da gramática que visa a descrever os padrões contidos num corpus falado ou escrito.   Gramática gerativa.  E. Ling.  1. Teoria linguística que procura estabelecer, com base em princípios universais, um modelo geral de gramática, do qual derivariam as gramáticas de cada língua em particular; gramática gerativo-transformacional, gramática transformacional.  Gramática gerativo-transformacional.  E. Ling.  1. V. gramática gerativa.  Gramática histórica.  E. Ling.  1. Estudo da evolução das línguas; lingüística histórica.  Gramática normativa.  E. Ling. 1. Aquela que prescreve as normas do bem falar e escrever, i.e., a que estabelece o padrão (10) vigente; gramática prescritiva. Gramática pedagógica.  E. Ling.  1. Obra destinada ao ensino de língua materna (q. v.) ou de uma língua estrangeira (q. v.). Gramática prescritiva.  E. Ling. 1.  Gramática normativa. Gramática tradicional.  E. Ling.  1. Todo o estudo de cunho gramatical que segue os princípios impostos pela tradição anterior ao advento da ciência lingüística. Gramática transformacional.  E. Ling.  1. V. gramática gerativa.  Gramática universal.  E. Ling.  1. Conjunto de princípios que restringe a forma e o funcionamento de qualquer gramática (6).

                            S/G NO MODELO

SINTAXE
GRAMÁTICA
s/g
Campo
Partículas
Campartículas ou ondas
Geometria
Álgebra
Geometrialgébrica
Inequações
Equações
Representatividade (relação entre o externo e o interno)
Matéria
Energias
Materenergias ou informações

Para uma superlíngua - relativa à supernatureza, em relação a N.2, a natureza psicológica ou racional ou humana em que estamos – supergramática e supersintaxe, ou seja, superpalavras e supercampos de aplicação. Em vez de PAL/I, palavrimagens que usamos, doravante superPAL/I, superpalavrimagens muito econômicas e muito organizativas, em tempo mínimo. Para definirmos a superlíngua (ela não estará pronta antes de nascer e se estabelecer a terceira natureza dos seres-novos), precisamos, portanto, definir uma supergramática-sintaxe, o que é tarefa deveras penosa, porque nossas palavras e geometrias-de-palavras são excessivas, demasiadas. Precisamos de um mecanismo de depuração.

Vitória, sábado, 18 de setembro de 2004.

Quedas Compostas

 

                            Em Globo Esquemático de Placas, no Livro 91 vimos o Globo todo perfurado de flechas, quedas de cometas e meteoritos; devem ter sido desde o HG-4017, hipergrande de 4,0 bilhões de anos atrás, 154 delas, um a cada 26 milhões de anos.

                            LUA COMPOSTA (no Atlas Mundial Encarta)


                            Veja que existem muitos buracos em volta do centro; certamente pela dispersão e outros índices físicos poderiam ser rastreados os que caíram no mesmo pacote de flechas (chamemos assim), como o cometa S-L fez em Júpiter, partindo-se em 21 pedaços (os que foram contados, pelo número de relâmpagos na alta atmosfera, perdidos alguns em razão da distância).

                            Em si mesmo o fenômeno pouco interessa, mas do fato de haver ângulos vimos que eles imprimem dois movimentos (na vertical socando o objeto celeste, na horizontal mudando a relação das placas). O conjunto de flechas é muito interessante porque baralha tremendamente as placas (no caso da Terra, os continentes), formando inúmeras composições. Das 154 quedas terrestres formaram-se numerosíssimos movimentos compostos, que são em conjunto uma felicidade. Não apenas incrementaram energia à Terra, fazendo-a ferver, como alteraram de cada vez as direções e sentidos das placas.

                            Pois veja só o que aconteceu na Lua, nesse único exemplo: se foram 30 ou 40 flechas, a quantidade de ângulos formados já é, tomando-se apenas dois a dois, 2C40, combinação de 40 2-a-2, número de 780. Imagine todas as quedas. Imagine não apenas 154 flechas na Terra, mas 154 flechas-compostas, no total várias dezenas de milhares de ângulos compostos.

                            Vitória, terça-feira, 21 de setembro de 2004.

Que Interessam ao Mundo as Promessas do Modelo?

 

                            Se nos interessa tanto a publicação do modelo pelo que pode significar de ajuda ao povelite geral quanto a venda para obtenção de recursos com os quais implementar várias linhas de ação, devemos fazer esta indagação: pelo que se estaria pagando de relevante?

                            A RELEVÂNCIA DO MODELO

ITEM
ESPERADA SIGNIFICAÇÃO
Balde Cosmogônico
Unificação das teorias de formação de sistemas estelares
Expansão dos Sapiens
Novas bases para P&D em paleontologia, antropologia e arqueologia
Métricas
Reelaboração universal dos sistemas de medida
Patentes e ideias
Reorganização dos registros
Pirâmide do Conhecimento
União dos pares (congresso de unificação)
Pontescada tecnocientífica
Epistemologia geral (quadro de leitura conexa do universo), em particular classificação da Psicologia e da Economia
Teoria das Flechas
Mecânica de formação das crostas planetárias
Teoria dos Lobatos
Descoberta de grande profusão de petróleo e gás
Tributos nas escolas e outros elementos
Reorganização geral da questão das extrações estatais

São muitas linhas, não vale a pena rastrear tudo aqui, levaria muito tempo. Em todo caso, devemos atentar que a segurança da negociação não visa somente ou principalmente obter retorno financeiro, mas instalar adequadamente o novo grau de comprometimento humano com as pesquisas e os desenvolvimentos. Isso é que é fundamental, pois o monetário é apenas condição de contentar a mente dos que só vêem esse gênero de interesse. Porém, negociar em grande estilo implica emprestar validade capitalista, ainda que espúria perante os tempos posteriores, aos investimentos transformativos.

Vitória, segunda-feira, 20 de setembro de 2004.

Produtores e Organizadoras

 

                            O modelo e a Rede Cognata (Veja no Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) nos dizem que 0/M = X (= FAZER = HOMEM) e 0/X = M (= OPERAR = MÃE), ou seja, que há dois grupos, um de produtores e outro de organizadoras.

                            Parece, então, que o casamento não é apenas união de dois, mas de dois incompletos, um que é + 50 % de produção e zero de organização; e outra que é zero de produção + 50 % de organização. Não é bem assim, porque é Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas: se segue que todo que produz organiza também e todo que organiza produz, mas preferencialmente um produz, organizando pessimamente, enquanto a outra organiza, produzindo terrivelmente mal. De fato, devem existir 1/40 ou 2,5 % de cada lado que são absolutamente ruins: toda produção com um pai nessas condições se esvairia e toda organização com mãe assim morreria à míngua, porque não haveria nenhuma produção que organizar: ela passaria fome, pois se não há saída também não há entrada.

                            Assim, para produzirorganizar é preciso o par homulher. Não significa somente sexo. A Natureza, aos juntá-los, fê-lo com um propósito específico: 1) construir com grande eficiência o produtor unilateral; 2) arquitetar com enorme potência a organizadora supereficaz. Ambos são mais poderosos do que se cada um tivesse de produzirorganizar tudo. É como a especialização nas linhas de montagem, só que com superespecialização natural. Recebemos isso como “herança”, quer dizer, por 90 milhões de anos os primatas sozinhos, depois por 10 milhões de anos os hominídeos ficaram fabricando esse par indestrutível – formidável herança deixada aos sapiens dos mais recentes 100, 50 ou 35 mil anos. Quando a civilização começou o par já estava pronto e pouco ou nada mudou nesse tempo.

                            Assim, TER FAMÍLIA é ter literalmente já de berço essa herança de 100 milhões de anos, elaboradíssima construção.

                            Homens solteiros vão produzir e tender a perder tudo, ou dar; mulheres sozinhas pouco crescerão, a não ser por herança. Juntos não apenas constituem a fonte dos nascimentos como a sustentação do mundo. Não parece uma coisa genial?

                            Vitória, quinta-feira, 16 de setembro de 2004.

Os Superprogramáquinas a Serviço da Composição dos Lobatos

 

                            Evidentemente poderíamos ficar muito tempo nos divertindo em coletar cada vez mais dados de campo ou, inversamente, nos entretendo em manipular as informações em virtual em longuíssimas composições cada vez mais rebuscadas e bizantinas, enquanto lá fora furiosas tempestades cerebrais estariam acontecendo e nos ultrapassando.

                            Em vez disso, urge fazer logo a composição mínima, garantir os avanços no apossamento dos territórios, para só depois consolidá-los, na medida do surgimento de novas visões potencializadoras. Primeiro tomamos posse para depois festejar. Deveríamos ter um mínimo de confiança ao fazer os acordos produtivos em toda parte, ao tempo em que em casa os encarregados de P&D iriam se esforçar para ver de longe as disposições teóricas, previstas pela Teoria dos Lobatos. Injeção de dados, transformação em informações, avanços, compra dos terrenos via acordos, produção imediata neles, novas aquisições, novas visões e assim por diante, sem esmorecer. Os políticos que cuidem da propaganda do poder: poder real é conquista, enquanto anúncio é apenas consolidação, festa.
                            Porisso é importante garantir

Os Lobatos na Internet

 

                            Anseio pelo tempo em que sob as condições prescritas do contrato pretendido com a PETROBRÁS possamos divulgar as informações já não pertencentes ao escopo dos segredos empresariais ao povelite mais amplo da Terra, através da Internet, em grande velocidade, provocando essa assombrosa explosão com que conto para embasar outras tarefas de grande monta.

                            DOIS GÊNEROS DE DIVULGAÇÃO

·       Das formas, das imagens (preparadas pelos magicartistas);

·       Dos conceitos, das estruturas (avançadas pelos tecnocientistas).

Está bem claro que isso afetará TODOS os seres humanos na Terra e que esta nunca mais será a mesma, dando grande salto para o alto.

Se há necessidade de duas divulgações com certeza há necessidade de dois grupos-tarefa, com duas direções-sentido diferentes, com duas lideranças sob uma governança geral designada pelo presidente da companhia de energia. Isso quer dizer, também, duas Internets, duas páginas, quer dizer, SÍTIO DA FORMA e SÍTIO DO CONTEÚDO dos Lobatos, SFL e SCL, com endereços distintos, o primeiro para uma visão rápida, mas menos profunda, o segundo para os estudiosos, página onde os exageros da forma sejam evitados e aonde os que ali cheguem se restrinjam às buscas teóricas.

O SFL publicará fotos, desenhos (inclusive animados), documentários, pinturas, diagramas, cortes, plantas, tudo que numa velocidade mil vezes tanto quanto (pois dizem que uma imagem vale por mil palavras) permita a compreensão mais superficial. Do outro lado estarão os estudiosos lendo os “paper’s”, os papéis, os estudos; neste caso devem entrar apenas os que tenham credenciais, para não tumultuar, não entupir os canais de comunicação com trivialidades.

Vitória, quinta-feira, 16 de setembro de 2004.