segunda-feira, 24 de julho de 2017


Matemática da Transferência Pedagógica

 

OS MATEMÁTICOS E OS TECNOCIENTISTAS JÁ ESTUDARAM MUITA COISA (menos a transferência do Conhecimento: Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática)            

REAL
MATEMÁTICA
Acesso
Teoria das Filas, Teoria dos Grafos
Contagem
Teoria dos Números
Desordem
Teoria do Caos
Jogos
Teoria das Probabilidades, Teoria dos Jogos
Ordenamento
Teoria dos Sistemas

                            E muita coisa mais, a lista é infindável.

                            Só não estudaram a transferência do Conhecimento, embora exista uma Teoria da Informação (que não é a mesma coisa). As taxas de transferência, velocidades de passagem do saber, não são estudadas; não colocaram numa matriz as equações de relação entre o professor, entidade que transfere seus condicionamentos, e o aluno, entidade que recebe-rejeita o pacote de dados. Qual seria o rendimento minimax (máximo com o mínimo) para cada conjunto de aprendizes e cada mestre, conforme os elementos de composição de uns e outro? Os estatísticos deveriam ter entrado nessa seara há muito tempo e não o terem feito só provoca descontentamento. As perdas não são apenas irreparáveis, constrangem e encabulam a gente. Parece ser matemática menor apenas porque não foi tratada ainda, pois é matemática da psicologia, que está oculta.

                            Tentei com a SCTE (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado) sugerir qualquer coisa, mas essa será apenas solução técnica, não será científica, pois não vai aos fundamentos; é uma escolha como outra qualquer, não é taxativamente a melhor escolha. Os matemáticos precisam se pronunciar.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de setembro de 2004.

Mapas de Nível das Placas

 

                            Com aquela contagem de um milhão de anos podemos pelo artifício da datação com os fósseis delimitar com certa precisão as bordas-de-transformação, isto é, as páleo-praias que os crátons foram desenhando à medida que os subsolos marinhos eram levantados, formando os arcos de montanhas e os Lobatos, como se poderá ler neste Livro, no artigo Confeccionando os Mapas Mecânicos da Terra e dos Mundos e em muitos outros textos. Então, cada milhão de anos usado como curva de nível delineará um contorno continental que servirá como limite dos avanços das placas que foram se transformando em continentes. Agora mesmo isso está acontecendo na América do Sul e em toda parte, mas não podemos notar, pois nossas cursas vidas, mesmo contadas como metades de século ainda caberiam 20 mil vezes num único milhão de anos, e desde apenas o G-65 (o grande meteorito de 65 milhões) aconteceram 65 dessas longas passagens de tempo. Desde G-65 podemos fazer 65 mapas.

                            Em um milhão de anos, na base de 1,5 cm de avanço por ano a placa se move 15 km ou mais: 1) a placa da América do Sul anda para oeste-sul, sudoeste, esses 15 km; 2) sobe um tanto na vertical; 3) aumenta conseqüentemente de área; 4) sofre todas as modificações correlatas.

                            Desenhar tais mapas não vai ser, de modo algum, fácil, pelo contrário, haverá muitos detalhes a colocar neles. Se queremos aquelas coisas que os canais documentários sem grande apuro passam, mostrando transformações qualitativas muito grosseiras, então é simples; mas tal simplicidade enganosa não serve à pesquisa séria de energia e matérias-primas, de modo que não é o caso das companhias de energia e as mineradoras para as quais trabalharão os geólogos pesquisadores de campo e de escritório, os práticos e os teóricos. Esses 15 km ou mais dependem de foco muito apurado, detalhista mesmo, tal afinação só fazendo bem a todos e cada um. Não são níveis espaciais, na vertical, são níveis temporais, na horizontal; claro que os primeiros interessam também e a combinação deles mais ainda. Mas, se não pudermos ter tudo, pelo menos fiquemos com o mais interessante.
                            Vitória, quinta-feira, 16 de setembro de 2004.

Escola dos Lobatos e Lobatos nas Escolas

 

                            Evidentemente é superimportante, é fundamental as crianças desde o pré-primário, desde o jardim de infância serem preparadas para assumir a nova versão do mundo, de modo que em pouco tempo as novas gerações possam não somente visualizar os Lobatos e suas conseqüências diretas e remotas como imergir suas mentes neles, de modo a não des-conhecerem a realidade, tal como será apresentada.

                            LOBATOS E ANEXOS

·       Teoria dos Lobatos;

·       Teoria das Flechas;

·       Teoria do Balde Cosmogônico;

·       Expansão dos Sapiens;

·       Outras evidências do modelo.

Os governempresas mundiais devem fazer um esforço maciço, tanto de baixo para cima, das crianças que vão ficar adultas, quanto de cima para baixo, ensinando nas fábricas e outros estabelecimentos socioeconômicos dos governos e das empresas aos adultos. Se ficar mesmo comprovado, passar na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet), inclusive nas revistas em quadrinhos.

Existir uma EL (Escola dos Lobatos) onde esteja localizada a autoridade pedagógica, tal como patrocinada pelos governempresas, é importante, porque haverá um foco de direções para sentidos que saem e entram com um mínimo não-castrador de coerência. E todos terão certeza de que ela comporta pelo menos o mínimo; não a linha de frente, mas tudo que é publicável, tudo que não é mais a frente de ondas das pesquisas e dos desenvolvimentos. Assim, é mesmo uma felicidade haver um anúncio de governo mundial, que possa habilitar essa passagem rápida e segura do conhecimento anterior para o posterior. Inserir nas grades curriculares não quer dizer apenas os cursos de geologia, mas todos, porque evidentemente as teorias modificarão tudo, refletindo-se em todas as coisas.

No entanto, cada governo nacional deve ter liberdade de fazer do seu jeito, porque ninguém deve interferir com as culturas nacionais. Isso é ponto pacificado por uma sofrida geo-história das buscas de independência. O GT, grupo-tarefa, deve apenas garantir um miolo, fixado em volta dos pontos seguros das teorias.

Vitória, quarta-feira, 15 de setembro de 2004.

Hospital-Escola

 

                            É lógico que já existem hospitais-escola para estudantes de medicina, é o internato deles, chamado “residência”, pois eles ficam morando lá enquanto aprendem a prática de operar.

                            Não é disso que estou falando e sim de aproveitar o fato de os parentes levarem pessoas doentes, especialmente quando se trate dos pobres, para instruí-los em grandes salas anexas, passando vídeos documentários sobre as doenças que levaram as pessoas lá. Aprendi no modelo que o contraste, o potencial entre o alto e o baixo, destaca o elemento de ensinaprendizado (é porisso que os professores instintivamente contam piadas e fazer outras coisas em sala de aula para interromper o monotom), permitindo gravá-lo ou imprimi-lo com muito mais força e persistência.

                            Médicos, enfermeiras e professores de medicina dariam as palestras sobre como lidar melhor com os doentes e sobre como evitá-las as enfermidades, que livros comprar ou tomar emprestado para ler, onde buscar informações, como proceder, os endereços de uma agenda médico-hospitalar, todo tipo de auxílio que os governempresas pudessem colocar à disposição. Como ficaria muito caro preparar hospitais só para isso, frente aos poucos recursos existentes para tantas demandas, basta incorporar uma sala ao prédio já existente ou mesmo confeccionar uma tenda de circo. Como fazer para evitar que os doentes retornem com aquelas ou outras moléstias oportunistas associadas? Como manter os sãos em estado de saúde? Como cuidar das crianças? Que informações buscar na Internet?

                            Vitória, sexta-feira, 17 de setembro de 2004.

Em Volta de Épsilon

 

                            Épsilon é o pontinstante de passagem de uma a outra natureza.

                            Em nosso caso estamos mais interessados em épsilon-informacional, a passagem da segunda para a terceira natureza, esta a dos novos-seres, NS.

                            Ora, devemos perguntar: O QUE É SER RACIONAL? Pois o superacional é o racional MAIS ALGUMA COISA que não temos, assim como somos para trás os hominídeos, os primatas e a Vida geral. Perguntar o que somos é perguntar o que a Vida-geral é de semelhante e de diferente, o que os primatas são de análogos e de dessemelhantes, no quê os hominídeos são similares e díspares a nós seus sucessores. Isso nós nunca fizemos com afinco e dedicação, mas teria sido melhor se o tivéssemos feito.

                            O QUE SIGNIFICA SER RACIONAL? O que a racionalidade comporta, como ela faz para se estabelecer e prosperar, quais são seus campos de atuação, através de quais partículas? Quais são suas fitas de herança, como estabelece parceria, como trabalha? Pois a superacionalidade tem a racionalidade como mínimo; ela faz tudo que a racionalidade faz, só que em tempo mais curto e em espaço menor por um fator de 10, de 100, de 1.000, de 10.000 e o que mais for. Pois não podemos demorar bilhões de anos, como fez a Natureza, para montar a terceira natureza. Só temos algumas décadas, antes de os problemas se tornarem tão agudos que não os possamos mais re-solver.

                            Para inventarmos o supercorpo devemos saber o que é o corpo; para concebermos a supermente devemos entender o que é a mente. Para criarmos a superlíngua devemos melhorar nosso entendimento do que seja a língua. Para estabelecermos o futuro temos de nos colocar na ante-sala dele, pois se trata de uma escada que deve ser subida de degrau em degrau. Para abrirmos a porta da sala seguinte temos de chegar até ela, abrindo a porta da anterior e assim por diante.

                            Então, estar em volta de Épsilon é GARANTIR A FIXIDEZ DO OLHAR e da percepção geral. Porisso a universidade Tau Csi, U-τξ, não é como as outras, existe tanto para nos refletir (o que as outras todas fazem) como para ver o contrário até do que somos. Elas nos veem em direto e do avesso. Ela nos des-ventra, tira o ventre, revolve nosso interior para nos mostrar o que a racionalidade é (e ela tanto é o que é, quanto é o avesso do que é). Estar em volta de Épsilon é afirmar e negar ao mesmo tempo o que somos.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de setembro de 2004.

Efeitos das Projeções das Flechas

 

                            Quando os meteoritos e cometas caem, podemos vê-los como flechas; cuja incidência se dá segundo quadrantes, pois podemos reduzir os 180º de horizonte a horizonte a apenas 90º de chances de queda (o outro lado está contemplado na modelação matemática). Num quadrante a chance seria de 1/90, mas como estamos no espaço, olhando de cima veríamos quatro quadrantes relativos aos oito octantes do espaço. Como há outros 90º, a chance de queda é de 1/(90x90) = 1/8.100. Além disso – estudamos tais quedas – devem ter caído 154 desde o hipergrande HG-4017 (de 4,0 bilhões de anos atrás) e estamos muito longe de presenciar todos os ângulos de incidência. Sendo a chance de cair fora do plano vertical 90 vezes tanto quanto nele, é possível que a maioria tenha caído, com maior certeza, fora do plano vertical.

                            Se fosse no plano vertical – já vimos isso – as posições iriam desde a tangente rascante, “rasgante”, que arranha, aquela que tocasse a superfície pelo lado de dentro, até outra na vertical perfeita (cujas chances respectivas de cada qual são de somente uma em 90) a direção-sentido de ação seria para frente, com reação para trás, como a composição Brasil-África, em que o movimento do Brasil foi devido a ação para oeste-sul, sudoeste, e o da África foi reação para norte-leste, nordeste.

                            Assim, por toda parte se distribuem os sucessivos efeitos dessas 154 quedas: 1) no plano vertical há uma componente vertical em OY que rebenta a placa, que a racha; 2) no plano horizontal uma componente em OX que a empurra. Suponhamos que caia uma a cada 26 milhões de anos e suponhamos a de 13 milhões de anos atrás: onde quer que tenha caído distribuiu seus efeitos SOBRE OS OUTROS EFEITOS, os anteriores todos. Eles foram sendo somados uns aos outros, indefinidamente. Juntando a isso as bolas de gelo (congelamentos) e as bolas de fogo (vulcanismos acentuados), na realidade sob a ótica da Vida a Terra é um inferno de acontecimentos, de eventos geológicos, de estremecimentos, de fenômenos assustadores, de abalos extraordinários, de congelamentos e esquentamentos sucessivos. A Vida é um acidente, enquanto estão acontecendo os bombardeios. A Vida age muito rápido, enquanto as flechas não vem. Ela pula de banda para escapar ao tiroteio. Quando os projeteis batem nela, distribuem os efeitos poderosamente por toda a pele do planeta. Este vibra, balança, reverbera – os efeitos fazendo a Terra pipocar, chacoalhar. E a todas essa a pálida mancha da Vida resistindo com valentia.

                            Vitória, quinta-feira, 16 de setembro de 2004.

Dinossauros na Mongólia

 

                            A Teoria dos Lobatos aponta a seqüência como sendo: 1) cráton original, que criou (ficticiamente; na realidade foi a componente horizontal da queda da flecha, meteorito ou cometa) tudo o mais e o único que estava fora do mar desde o começo; 2) o arco de montanhas, segundo na sucessão; 3) o Lobato, grande canal intermediário.

                            No LEU, Lobato da Eurásia, o Himalaia é bem visivelmente o arco de montanhas e dependendo de confirmação para lá da Mongólia há vários planaltos (Planalto de Aldán para o nordeste, Planalto do Norte no centro, Planalto de Patom no norte e mais acima ainda o Planalto da Sibéria Central) que no conjunto formam o cráton. Aparentemente a Mongólia inteira estava no Lobato, pouco importando se é composta de terras altas, pois o LEU foi erguido, como todos os demais.

                            No cráton, que sempre esteve fora d’água, os dinossauros e quaisquer seres faziam sua base, mas é no Lobato que iam se arriscar. Não sei como é lá, só os geólogos e os paleontólogos vão poder dizer, se o LEU acompanhou a formação do LAS, Lobato da América do Sul, entre 273 e 65 milhões de anos atrás, durante a Era dos Dinossauros, mas em todo caso, se acompanhou, os efeitos foram semelhantes, quer dizer, os dinossauros se arriscaram fora do cráton na medida em que o LEU era erguido e com isso MUITOS devem ter morrido, explicando porque a Mongólia toda é uma província de dinossauros tremendamente frutuosa. O cráton é primordial, é um dentão que afunda no manto e não é balançado; mas os arcos de montanhas, não, estão em processo de assentamento; do mesmo modo os Lobatos, porque neles ilhas estavam surgindo e se elevando e outras afundando, mercê dos movimentos contínuos – tudo era muito instável neles, mais que nos arcos, ATÉ QUE QUANDO SE ESTABILIZAVAM.

                            Não apenas na Mongólia como em toda parte os Lobatos vão permitir encontrar o maior número de carcaças e fósseis. Assim, determinar onde as terras emergiram primeiro apontará onde os dinos foram antes; na medida em que as terras eram levantadas - o que veremos quando os mapas forem confeccionados - iremos encontrar em sequência os outros todos, nas curvas de nível temporal, conforme foram pedidos. Então, os mapas são cruciais, porque eles vão dizer com grande certeza onde se deve procurar.

                            Vitória, domingo, 19 de setembro de 2004.