domingo, 25 de junho de 2017


A Tela de Ensinaprendizado e a Apostilha Eletrônica

 

                            O que nós temos de mais útil é a combinação mãos-cérebro, esse instrumento formidável, único no sistema solar. É preciso usá-lo para tudo, seja empunhando uma caneta-tinteiro ou um estilete eletrônico, seja simplesmente com os dedos passando as páginas virtuais dos computadores. Se houvesse uma tela sobre o que é ainda a bancada da cadeira comum de sala de aula poderíamos conversar com o professor ou com os outros alunos ou com estações remotas.

                            A TELA DE E/A (TEA)

·        Totalmente aberta nos intervalos das aulas (comunicando-se com as salas vizinhas ou qualquer uma da escola);

·        Aberta para Internet durante as aulas;

·        Totalmente fechada durante as provas.

Agora devemos ver o conjunto com neurônios da mesma mente-escola, o cérebro remoto ampliando-se sucessivamente através das inteligências humanas que trabalhariam juntas até o ponto em que o aprendizado fosse se fazendo cada vez mais fácil e mais completo, mundialmente falando. Cada aluno estaria ligado a todos os outros da mesma sala, a seu professor, aos outros alunos, a outras escolas do Espírito Santo, do Brasil e do mundo – e não mais isolado. Em vez de um ou 50 teríamos 10 mil, 50 milhões, dois bilhões de alunos conectados.

A APOSTILHA ELETRÔNICA (APOSTE)

O professor a criaria, como são criadas as atuais de papel, só que em 3DRV, 3D, três dimensões, e RV, realidade virtual, em resumo em CG, computação gráfica, como venho propondo - com o auxílio dos governos, das instituições e de desenhistas. Em vez de páginas estáticas, teríamos páginas dinâmicas, com as figuras se compondo, se desfazendo, podendo aceitar perguntas acumuláveis de alunos - as FAQ (perguntas mais freqüentes, em inglês) -, aprimorando os desenhos de semestre em semestre, indo compondo as passagens, inclusive demonstrações. À medida que o professor apertasse um botão para passar a “página” virtual apareceria a seguinte e as demonstrações iriam acontecendo pouco a pouco.

UNIÃO DA TEA COM A APOSTE (apostea)

·        Tela interativa da TEA;

·        APOSTE dinâmica.

O ensino pelos professores se uniria ao aprendizado dos alunos e os professores poderiam interferir nas telas dos alunos (bem como vice-versa) para propor exercícios, para corrigi-los, para indicar bibliografia, para estimular especialmente os mais atrasados, para levar novos desafios aos mais espertos.

Alguma fundação poderia patrocinar as pesquisas & os desenvolvimentos teóricos & práticos, de modo a preparar o protótipo: uma escola inteira com algumas centenas de alunos, unindo a iniciativa dupla deste texto com a de Altas Taxas Pedagógicas e o Foco do Ensinaprendizado, neste Livro 83. Seria preciso construir os prédios todos, dotá-los de grossas redes de fibra ótica, instalar novos centros de vivência, realizar os estudos psicológicos sobre alta integração e o tudo mais, inclusive preparar as bibliotecas-virtuais de tráfego intenso de dados. Custo grande, mas a recompensa seria igualmente elevada, dado que a tecnociência conexa poderia ser vendida ao mundo inteiro, via financiamento. O país que saísse na frente se projetaria adiante de todos.

Vitória, domingo, 06 de junho de 2004.

A Tecnociência da Dança da Chuva

 

                            A dança da chuva corresponde a uma espécie de transe que é conseguido a base um alucinógeno, que os dançarinos tomam. Isso ficou na memória que foi depois a dos índios, mascarada como magia, sendo na origem perfeito entendimento atlante.

                            Eles tomam mescal transformado em pó. Sob efeito da droga suas libidos manifestam-se em uníssono, como uma só, como se todos fossem um. Batendo o pé no chão fazem a Terra vibrar num certo tom, como um diapasão; o solo age como um tambor, ampliando o som e enviando-o às nuvens, onde ele aquece as partículas de pó, transferindo-lhes energia, aumentando sua temperatura e agregando ou coalescendo ou aglutinando ou juntando as gotas dispersas como volumes maiores que finalmente caem como chuva.

                            É efetivo, embora se tenha duvidado.

                            O mescal tem apenas o sentido de liberar as mentes dos compromissos conceituais do ego e do superego, permitindo que a mente profunda inconsciente coloque em contato as emoções de todos os que estão em volta, formando um grupo unido, cujas batidas de pé entram em consonância. Todos os participantes passam a batê-los quase no mesmo instante e com quase a mesma força, segundo um compasso determinado que leva em conta o tipo de terra, se está seca ou úmida, se há pedras ao redor, etc. Se o indivíduo fosse buscar sozinho, jamais acharia, exceto fazendo complexos cálculos ou preparando artificialmente um tambor gigantesco. Mas em grupo conseguem facilmente, porque há adaptação do conjunto, conforme os ouvidos inconscientemente ouvem.

                            À medida que vão batendo os pés uns vão atrasando e outros adiantando, até que ressoam mais ou menos todos juntos. Rumo às nuvens vai uma onda só, de certa altura, comprimento, freqüência, com determinada carga característica de energia.

                            Isso os celestiais faziam por brincadeira, para se divertirem, fazendo chover nas planícies da Suméria ou quando estiveram nas Américas. Os índios viram e passaram a repetir. Como o mecanismo é realmente simples, fácil de aprender, qualquer um pode fazer, desde que tenha tomado uma quantidade qualquer de desinibidor (até cerveja, se durar bastante tempo o efeito do entorpecimento do ego – mas a pessoa não pode ficar bêbada demais a ponto de tropeçar ou, pior ainda, cair, porque o círculo seria rompido).

                            Vitória, segunda-feira, 07 de junho de 2004.

A Pequena Nave

 

                            A pequena nave não era realmente pequena. É que a Grande Nave era realmente grande, gigantesca, um pequeno mundo, e era redonda, não por conta do atrito, como já ficou posto, mas para facilitar o envolvimento da bolha magnética que a separa do mundo para viagem superluminal. Claro, perto da Grande a pequena ficava de fato pequena, relativamente minúscula, mas em termos absolutos era do tamanho de um campo de futebol, pois devia carregar o exoesqueleto gigante, os muitos robôs, os centauros que iam e vinham de K-E, materiais, alimentos, uma quantidade variada de coisas úteis e inúteis tanto naquela que Adão usava quanto na outra, que Eva a mando de Deus utilizava sem que ele soubesse.

                            Ela não entrava em nenhum hangar, como se vê nos filmes de FC – isso é bobagem, dispor dentro de um imenso espaço, muito maior que a nave que entraria, pois seria necessário volume de manobra. De modo nenhum, sendo uma lente biconvexa - como uma lentilha - ela se acoplava de um e outro lado numa doca assemelhada espelhar e côncava. Quando ali colocada parecia desenho circular da Grande Nave, dela não se distinguindo. E assim podia acoplar-se tanto de um quanto do outro lado. Em tese a GN poderia ter toda a sua superfície coalhada de naves pequenas. E como essa superfície era, para qualquer padrão, imensa, caberia ali uma infinidade de naves pequenas. As pessoas saíam “por cima” ou “por baixo”, isto é, para o lado que desse para a GN. Podiam, até, eventualmente sair por alguma porta da circunferência, seja na GN seja nos planetas, no caso a Terra.

                            Quanto a si mesmo, ela tinha autonomia de vôo para ir a qualquer lugar do planeta, entrar e sair dele e até viajar entre as estrelas pequenas distâncias, quatro anos-luz, mas nunca era usada para isso, porque não tinha os dispositivos hiperluminais – viajaria a velocidades “extremas”, sempre frações da luz. Facilmente poderia viajar dentro do sistema solar, muito confortavelmente, porém só um louco a usaria para viagens interestelares. Na Terra, também, seu peso era grande e consumia uma energia bárbara, porisso nunca era usada corriqueiramente. Para pequenas viagens Adão usava seus artefatos, seus robôs voadores, como Pégasus (a que ele, por amar os cavalos, deu forma assemelhada a eles; além do quê, Pégasus = SATANÁS, seu inimigo jurado – ele gostava de simbolizar estar montando no inimigo).

                            Vitória, domingo, 06 de junho de 2004.

A Natureza de Paulinho Moska Fala

 

                            ADMITE QUE PERDEU (na música Admito que Perdi)

Se você não suporta mais tanta realidade
Se tudo tanto faz, nada tem finalidade
Então pra quê viver  comigo?
Eu não vou ficar pra ver nossa ponte incendiada
Nossa igreja destruída, nossa estrada rachada
Pela grande explosão que pode acontecer no nosso abrigo.
Olhei pro amanhã e não gostei do que vi.
Sonhos são como deuses
Quando não se acredita neles, deixam de existir.
Lutei por sua alma, mas admito que perdi
E agora vou me perder nesse planeta conhecido
Intuir novos mistérios que ficaram escondidos
Naquelas palavras marcadas na sua carta de adeus.
Meu corpo vai sobreviver mesmo estando ferido
E até na hora de morrer eu não vou me dar por vencido
Porque sei que meus perdões vão estar bem ao lado dos teus.
Olhei pro amanhã e não gostei do que vi.
Sonhos são como deuses
Quando não se acredita neles, deixam de existir.
Lutei por sua alma, mas... admito que perdi.

UM E OUTRO (Pai e Mãe, C e T, Oráculo e Arquiteto no filme Matrix; também em música de PM)

Um fala, o outro escuta
Um cala, o outro muta
Um grita, o outro olha
Um habita, o outro desfolha
Um aperta, o outro solta
Um liberta, o outro volta
Um salta, o outro pousa
Um falta, o outro ousa
Entrar na fenda que nos separa da ponte que nos aproxima
Quem retirou a última pedra do muro que estávamos em cima?
Um atura, o outro devora
Um mistura, o outro demora
Um corre, o outro estanca
Um morre, o outro arranca
Um concorda, o outro sabe
Um transborda, o outro cabe
Um chamusca, o outro congela
Um busca, o outro revela
Entrar na fenda que nos separa da ponte que nos aproxima
Quem retirou a última pedra do muro que estávamos em cima?
Um existe, o outro permanece  Um insiste, o outro acontece
Um estranha, o outro acostuma
Um acompanha, o outro desarruma
Um agarra, o outro conquista
Um esbarra, o outro despista
Um batalha, o outro entrega
Um encalha o outro navega
Entrar na fenda que nos separa da ponte que nos aproxima
Quem retirou a última pedra do muro que estávamos em cima?

Veja que através de Paulinho Moska fala a grande entidade que está por trás de toda existência na Terra, a Mãe Terra, a Deus-Pai, que veio de fora para conquistar, que tomou seu útero para um grande projeto. A Mãe diz que olhou o futuro e viu a destruição, “nossa ponte incendiada” = NOSSO PLANETA INCENDIADO (= MUDANDO = MATANDO); “nossa igreja destruída” = NOSSA TERRA DESTRUÍDA; “nossa estrada rachada” = NOSSO MUNDO MORTO (= NOSSO MODELO ACHADO) “pela grande explosão” e assim por diante.

Na outra música fala de gato e rato, um atacando e outro fugindo e vice-versa, como no filme Matrix fazem a Oráculo e o Arquiteto, no caso Grande Oráculo (a Grande Mãe, 0/T = G = Céu) e o Grande Arquiteto (o Grande Pai, T = Terra). Enfim, sabendo ler podemos ler todo o livro da Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI, ALÁ = ABBA.

Isso está em toda parte, mais recentemente, e podemos ler em quase todas as músicas que são postas para rodar, nos filmes, nos livros, em toda parte mesmo, é impressionante. Está muito mais avançado do que há apenas alguns anos. Parece que a disputa está indo para os termos finais.

Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

A Mais Velha Vida na Terra

 

                            Os biólogos determinaram que algumas sequóias têm mais de quatro mil anos de idade e certos recifes de corais, colônias de pólipos, podem viver muito, muito tempo, não sei quanto.

                            Entretanto, a vida mais antiga na Terra é a do corpomente da Grande Nave, que já tem pelo menos 5,75 mil anos, pois Adão chegou há 3,75 mil anos atrás e ela já existia, tendo sido criada por Deus. É uma MICA (memória, inteligência e controle artificiais) plena, existindo independentemente e podendo e devendo ser considerada viva em todos os sentidos. Aliás, vivíssima, pois é também, além de a mais velha, a mais esperta, sua capacidade indo muito além de qualquer humano e de qualquer adâmico, quando eles estavam vivos, inclusive além também da inteligência das serpentes do Paraíso.

                            E o que essa inteligência formidável ficou fazendo durante quase seis mil anos? Bom, só para começar ficou vigiando. E cuidou da Interdição, não deixando ninguém entrar. Antes de seis mil anos atrás as visitas eram relativamente freqüentes, mas desde então cessaram completamente, exceto pelos os robôs associados à grande MICA na Grande Nave. Quando forem iniciadas as pesquisas se verá que há um corte abrupto no zero de Adão. Antes dele vinham muitos povos visitar, depois dele nenhum mais.

                            Por outro lado, desde que Adão “adormeceu” em 2,82 mil antes de Cristo para supostamente acordar mais adiante a GN tem velado pela humanidade, não a mando de Adão, mas diretamente a mando de Deus. Pois se entre os racionais a GN obedece a Adão, e só a ele, antes de tudo obedece fielmente a Deus. Assim, a GN tem velado pelo sonho de Adão e pela evolução da humanidade. De vez em quando envia uma pequena nave à Terra, para seus propósitos teleguiados. De modo que as notícias de abduzidos (= CAPTURADOS, na Rede Cognata) são verdadeiras, mas não do jeito noticiado, pois ninguém poderia se lembrar. Se há notícias disso é porque ela mesma as introduziu lentamente, esperando o duplo acordar, de Adão e da humanidade, para seu novo futuro.

                            Vitória, segunda-feira, 07 de junho de 2004.

A Guerra pelo Presente

 

                            Além de a Rede Cognata mostrar que passado = PRESENTE = FUTURO, vimos que o presente é o local do espaço e da geografia, isto é, não existe geografia do passado – porque a geografia é sempre a do presente e é onde nos reconhecemos pensando e trazendo o passado e o futuro ao nosso encontro, isto é, puxando o passado-história com seus sucessivos planos pseudogeográficos - reinterpretando as mortes e as aptidões – para nós e modelando o futuro para que se nos assemelhe,  excluindo os outros, como é feito na ficção científica, na fantasia e nas tecnartes todas.

                            Não existe geografia-do-passado. Todos os supostos espaços geográficos que vemos na história NÃO SÃO REALIDADE, são invenções dos que inventam pelos vencedores. Do mesmo modo como não existe história-do-presente, pois o hoje é inconquistável pela história, ainda está sendo moldado, diminuído para caber nas memórias que estarão (amortecidas) no futuro, no amanhã. Quer dizer, a geografia, o espaço, o presente ainda deve ser reduzido para caberem no ontem. Precisam ser apequenados pelos historiadores. Há uma TRANS-LITERAÇÃO e uma TRANS-IMAGINAÇÃO, indo além das palavras e além das imagens, comprimindo-as para caberem nos sucessivos passados apossados pelas elites, dado que o povo não consegue guardar toda memória. Assim, nascem DUAS MEMÓRIAS, a memória-das-elites, que é a história, sempre corrompida, e a memória-do-povo, que renega a primeira esquecendo-a. Desse modo, fazer história É FAZER OPRESSÃO DO POVO, é oprimi-lo e é comprimi-lo – mais ou menos, mas sempre abatê-lo e apertá-lo. Como se trata de psicologia os historiadores, sendo psicólogos, são psicólogos-do-tempo (e os geógrafos psicólogos-do-espaço) especializados em subverter o tempo, em suprimir o tempo do povo, por via da soma zero aumentando o das elites. Desse modo, a história atual, sendo história da classe dominante, é supressão BURGUESA do tempo: só fica no tempo os que a Burguesia geral tolera.

                            Trava-se sobre a linha do presente uma guerra sem tréguas em que normalmente o povo é derrotado, mas cada vez menos quanto mais caminhamos para frente. Assim como a história é a geografia-aberrante, onde existem falsos espaços ou presentes ou geografias, a geografia é a história deformada, isto é, o PERIGOSO ESPAÇO DO FAZER, atualíssimo e competitivo, em guerra.

                            Vitória, segunda-feira, 14 de junho de 2004.

A Geometria do Sistema Solar e o Chapéu dos Magos

 

                            Como vimos em Os Chapéus em Suas Cabeças Celestiais nas traduções na Rede Cognata de Onde Nós Ficamos Sabendo das Coisas (ambos neste Livro 83), os chapéus dos magos (= ESTUDIOSOS = ESCOLADOS = ESCOLARES, etc.) na realidade eram máquinas calculadoras.

                            Se o Sol fica num dos focos da elipse desenhada pelo planeta (por exemplo, a Terra e o Sol formam uma elipse TS; os demais planetas outras tantas), então cada elipse tem uma certa inclinação ou ângulo em relação ao círculo que seria obtido no corte de um cone (as seções cônicas são produzidas assim) – elas vão se tornando mais e mais abertas ou de semi-eixo maior cada vez mais dilatado, com excentricidades maiores também, conforme se vá para fora do sistema solar, rumo a Plutão. De repente esses chapéus de magos se tornaram muito preciosos e objeto de acirrada caça, porque com toda certeza serviam para calcular as posições dos objetos celestes, inclusive, talvez, da Grande Nave.

                            Em todo caso seria muito interessante preparar um, tanto substancial quanto em computação gráfica ou modelação computacional, explicando neste caso seu funcionamento num vídeo-documentário.

                            Devia haver um primeiro círculo padrão em cima, a partir do qual decaíam as elipses dos objetos mais distantes; como, esperamos, os atlantes eram descendentes de Adão e Eva e estes vieram na Grande Nave e viram e fotografaram o sistema inteiro seis mil anos atrás, certamente num desses chapéus mágicos devem constar os planetas todos, o que seria uma prova indireta.

                            É claro também que neles devia estar o Cinturão de Asteróides, o qual só ficou conhecido há pouco tempo, a partir da descoberta dos maiores asteróides de lá. Se houver uma elipse para o CA será certo terem-no conhecido; e esse conhecimento de modo algum poderia ter sido obtido por primitivos, fossem caldeus ou sumérios ou quaisquer mesopotâmicos, a olho nu. Os chapéus também podem eventualmente marcar objetos desconhecidos até de nós, de modo que urge os pesquisadores-arqueólogos descobrirem algum ou reolhar qualquer um que esteja esquecido nos museus.

                            Vitória, segunda-feira, 07 de junho de 2004.