domingo, 25 de junho de 2017


A Fusão de ASC e ES

 

                            ASC é Adão Sai de Casa.

                            ES é A Expansão dos Sapiens.

                            ES é discurso filosófico/ideológico, ASC é ficção e fantasia sobre a Bíblia e vários outros textos, daí seu subtítulo, A Criação em Ficção.

                            AS DATAS DE ES

·        Desde a Vida há 3,8 bilhões de anos;

·        Na faixa dos primatas 100 milhões de anos;

·        Na fase dos hominídeos, 10 milhões de anos;

·        Os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens.

AS DATAS DE ASC

·        Primeiro período: de 3,75 a 1,75 mil antes de Cristo, período adâmico ou celestial ou augusto;

·        De 1,75 mil a.C. a 250 d.C., período judeu;

·        De 250 a 2250 da Era Cristã;

·        De 2250 a 4250, período de reunião.

Embora ES seja discurso que tenta se apoiar nos fatos, ele será usado na composição de ASC para anunciar verdades ainda não sabidas do público em geral. É uma costura delicada em que o real, como é visto, é fundido com o fictício baseado na geo-história e nas lendas e mitos das religiões, juntado-as todas num composto firmemente embasado. As injunções ou determinações de ES, ainda não provadas, serão usadas como índices ou apontamentos que darão certeza aos planos de ASC. Não há garantias, claro, mas a idéia é compor um livro que de pronto cause inquietude nos leitores e, se for filmado, nos espectadores, corroborando em FC e fantasia as várias lendas correntes, inclusive as de OVNI’s e que tais.

Vitória, domingo, 06 de junho de 2004.

A Forma da Nave Pequena

 

                            Já vimos que a Grande Nave é uma esfera. E não para evitar atrito, nada disso – é para caber mais coisas, mesmo. E não é àtoa que é dita “grande”, pois é imensa, de fato.

                            As pequenas naves são circulares, como vimos. Mas qual a sua forma real biconvexa? De um lado deve se conformar à GN, à sua superfície, à sua circularidade. Como ela é muito grande, sua circularidade é também muito grande, porisso desse lado a nave pequena é quase plana, mas do outro não – desse lado ela forma uma hemisfera de máximo aproveitamento.

                            Suponha que o raio de uma esfera grande seja de 100 km; a circunferência dela é 2πr, quase 630 km; por outro lado se a pequena tem 100 metros de diâmetro, sua circunferência tem menos de 315 m. O diâmetro da pequena toma da circunferência da grande 100/630.000, uma insignificância percentual, 0,015 %; um nada, quase não se notando. Mas metade do volume da pequena é (4πr3/3) /2, dando quase 262 mil metros cúbicos, o que é muito. Cabe deveras muito, porque de um lado é uma hemisfera, enquanto do outro é quase chato, quase plano.

                            Isso facilita pousar no solo sobre o que será a base, esse lado quase plano, enquanto no outro cabem coisas à bessa a trazer e levar. Por outro lado, no espaço se pode promover o acoplamento de qualquer lado. No caso de ser na posição natural há acoplamento perfeito, não sobrando espaço; contudo, se for ao contrário, sobra um espaço enorme, que vira uma espécie de hangar, um depósito, onde os robôs podem trabalhar. Neste caso, a pequena nave pode levar um punhado de objetos não-vivos debaixo dela e empurrá-los para dentro da GN, onde serão manuseados. Se o acoplamento for vedado, todos esses objetos ficam bem acomodados, protegidos do vácuo do espaço.

                            Desse modo, a pequena nave é de um lado uma hemisfera, que em geral fica para cima e do outro é quase plana; não é um disco voador, de modo nenhum se assemelhando a um pires ou um prato. Seria mais uma hemisfera que não é exatamente plana embaixo. As pessoas não podem ter visto FLYING SAUCER (disco voador) porque nunca houve nem um. O que passou por aí foram essas hemisferas.

                            Vitória, segunda-feira, 07 de junho de 2004.

A Esperteza de Ulisses e o Cavalo Construído

 

                            Ulisses certamente era um dos Mais-Velhos, muito antigo, e quando propôs a passagem do que seria depois conhecido como Presente de Grego, o Cavalo de Tróia, não foi nenhum truque banal de colocar gente em sua barriga, porque devemos pensar que os atlantes não eram idiotas, mesmo os decaídos. Eram descendentes de Adão e mesmo este não lhes dando toda sua competência, através de cuidadosa exclusão do perigo, ainda ficou muito.

                            Assim, de propósito Ulisses imaginou um símbolo que remontasse a Adão (um cavalo, que ele amava ao desespero, como já ficou dito, especialmente um alado = CAVALO, na Rede Cognata). Assim, falava do Pai, amado por todos, tanto os de fora, Puros ou Renegados, quanto os de dentro, os Impuros. E as asas grandes, imensas, impediriam que se pretendesse levá-lo pelas portas, ademais muito pequenas para seu tamanho. Fizeram-no praticamente irremovível, pelas razões que veremos – muito, muito pesado, de modo a solar a terra da rampa que deveria ser construída, tornando-a sólida e permitindo a subida de um lado e a descida do outro. De modo algum ele deveria poder ser transportado pelas portas, cujas dimensões estudaremos. Era fundamental que os troianos se dispusessem a construir as rampas de terra.

                            Assim, o cavalo era grande e maciço. Também não havia jeito de colocar gente dentro, porque a transposição demoraria dias, semanas mesmo e os ocupantes precisavam comer, defecar, urinar, sempre denunciando suas presenças. Além do quê, é evidente, a primeira providência dos troianos celestiais foi justamente queimar o animal de madeira. Isso teria torrado os ocupantes, mesmo a mais leve fumaça sufocando-os em espaço necessariamente exíguo. Não, nada disso, o animal era quase sólido, muitíssimo pesado, de amplas asas e SÓ PODERIA PASSAR PARA DENTRO POR CIMA DAS MURALHAS, sendo necessário construir as rampas. O caso é que o mais de milhão de soldados, que de início chegou, logo se reduziu à metade por deserção geral, aquela insatisfação advinda da decepção, logo dos primeiros anos da década que durou o cerco. Uma parte foi morta nas investidas de um e outro lado. Mais da metade da metade morreu de doenças e epidemias e finalmente sobraram bem poucos em relação a todos que lá chegaram, depois do quinto ano talvez um sétimo, em todo caso menos de duzentos mil. Ainda eram muitos para os menos de 100 mil do início dentro, também bastante reduzidos, mas se mais de um milhão não tinha conseguido transpor as muralhas, como é que menos de um quinto o conseguiria? Era porisso mesmo que ninguém atacava TO. Vem daí a necessidade do artifício.

                            O cavalo-alado diante das portas parecia reverência, capitulação dupla, uma à “verdadeira linhagem” de Adão, com implícito reconhecimento da soberania de TO, a outra da valentia dos sitiados, e um desafio: “você o têm, mas não conseguirão levá-lo para dentro, porque nós o fizemos de tal modo que é praticamente impossível movê-lo e principalmente transpor as muralhas”. Ora, não há nada melhor que um desafio para dobrar a vontade alheia e bastou isso para tentar os celestiais de dentro. Eles enviaram batedores a dezenas de quilômetros em volta, mas nenhum Renegado ou rei cooptado foi visto e assim depois de semanas e de terem tocado fogo no cavalo finalmente decidiram erguer as rampas de terra por dentro e por fora da linha das muralhas. Assim o cavalo entrou e levou destruição a TO. Mas isso permitiu o nascimento da civilização humana.

                            Vitória, sexta-feira, 04 de junho de 2004.

A Escola Redondinha

 

                            Em virtude da introdução da mulher em nível mais alto de participação, por exigência da coletânea A Expansão dos Sapiens e do implícito Modelo da Caverna, a ecologia deve ser tornada cíclica, a economia, a sociologia, toda a psicologia – a par da permanência dos seus opostos/complementares lineares/masculinos. Assim, junto das escolas de linhas retas - mas sem exagerar, porque não se trata de modo algum de colocar um pólo só como unilateralmente viável, com exclusão do outro – devemos construir um protótipo dessa escola redondinha.

                            A ESCOLA REDONDINHA

·        Canteiros arredondados, com trilhas seguindo as linhas naturais de dominância, como curvas de nível na agropecuária;

·        Lagos sem dobras, sem ângulos, seguindo maciamente, como é natural;

·        Prédios sem vértices e sem ângulos, tanto na horizontal quanto na vertical, com as novas salas de aula propostas (veja Altas Taxas Pedagógicas e o Foco do Ensinaprendizado e A Tela do Ensinaprendizado e a Apostila Eletrônica);

·        Plantas, flores, grama em grupos ou comunidades, sem domínio de A ou B; 

·        Cúpulas, absides (no Houaiss digital, abside: nicho ou recinto semicircular ou poligonal, de teto abobadado, ger. situado nos fundos ou na extremidade de uma construção ou de parte dela), tudo que é redondo, à oriental, como na Rússia, China, Japão e países do Oriente;

·        Professores e professoras treinadas na EDUCAÇÃO CÍCLICA ou PEDAGOGIA CÍCLICA, nova tecnociência baseada no modelo;

·        Áreas arredondadas de convivência, com luzes abrandadas, tudo mais escuro, sem violentação pela luminosidade excessiva; etc.

Como o caminho se aprende fazendo, mais coisas serão descobertas e pensadas à medida que os novos postuladores forem se adiantando no tempo e no espaço, a começar daí. Toda uma revolução estará em curso com essa mera providência.

Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

A Construção de Centauros

 

              Já foi visto que a dialógica do Céu é a mesma da Terra ou, como disse Hermes Trimegisto na Tábua das Esmeraldas, “o que está em cima é igual ao que está embaixo”. Portanto, a lógica dos celestiais é a mesma dos humanos, razão pela qual unir a parte superior de humanso com a parte inferior de cavalos depende de lógica – tanto para eles quanto para nós.

                            O que nos mostra o modelo? Há corpomente, corpo e mente. Corpomentes de humanos e corpomentes de cavalos, que se dividem em corpos e mentes de humanos e corpos e mentes de cavalos. Pode parecer que a mente é somente o cérebro, mas há grande engano nisso, pois a mente é o GAP, gerador de autoprogramas, e é dotada de sentidinterpretadores externinternos, como já disse tantas vezes: se há um olho externo há também um olho interno, no cérebro, no GAP, tanto humano quanto de cavalo. Assim, uma parte do cérebro humano é destinada aos pés, pernas, tudo que seria cortado abaixo da cintura. Aliás, para quê conservar a região pélvica do humano? O pênis apareceria no que seria agora o pescoço do cavalo, algo de ridículo, além do quê, para os homens “ser um cavalo”, superdotado, é um sonho (completamente idiota). Em todo sentido é melhor ser, sexualmente, cavalar. Evidentemente, também, as pernas dos cavalos são melhores para correr e em termos de resistência. O que faríamos com pernas penduradas no ar? Seria o caso de cortar pouco abaixo do umbigo humano. Igualmente ridículo (além de anatomicamente impraticável) seria os cavalos terem mãos, de modo que a figura final seria mais ou menos como vemos os centauros, exceto que em lugar de haver um pescoço de cavalo haveria em seu lugar o tronco humano que por sua vez mergulharia dentro da cavidade torácica do animal.

                            Agora, veja que o cérebro humano herdaria o coração do cavalo, seus pulmões, rins, fígado, etc. O cavalo é herbívoro e precisa de grama e o centauro (homem-cavalo ou cavalo-homem) teria de aprender a gostar de gramíneas, como os cavalos, desagradável para a porção humana, e de carne, como os humanos, na realidade a serem onívoros, comerem de tudo, o que certamente seria ruim para os cavalos (como suas mentes e GAP’s teriam sido retiradas, deveríamos apenas contar com as reações corporais). Além disso, se é fácil para o cavalo abrir as pernas, arriar o pescoço e comer grama, para o tronco humano, maior, não seria. Agora teríamos UMA MENTE cuidando de dois corpos, portanto precisando administrar duas cavidades, duas alimentações, duas excreções e assim por diante. Como a soma é zero, podemos estimar que haveria benefícios: por dispor de muito mais sangue o cérebro humano poderia ser muito mais e melhor irrigado, com vantagens para o pensamento. Agora, pense que são dois sistemas imunizatórios: como harmonizá-los? Como fazer para dormir? Como copular? Em nós o cérebro é que copula, pois somos psicológicos ou racionais: vontade constante de gente em cavalo – haja égua! Como enviar as sensações do cavalo enquanto recompensa à mente humana? Como dispararíamos os hormônios humanos para que eles manipulassem as sensações eqüinas? Que pensamentos os cavalos-homem passariam a ter? Porque agora são seres DUPLAMENTE superiores: como cavalos vão mais longe e mais rápido durante mais tempo que os homens comuns, como homens pensam infinitamente melhor que cavalos comuns.

                            Em resumo, se Adão de fato construiu os centauros para acompanhá-los lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, por se sentir solitário, no sentido de poder cavalgar, pois gostava tanto de cavalos, como já ficou colocado, e para ter alguém com quem conversar além de robôs, andróides e exoesqueletos, é certo que não foi fácil, de modo algum, e ele deve tê-los feito para durar, até mais que os atlantes de nove séculos, talvez vários milhares de anos, aproveitando-os depois como preceptores dos adâmicos.

                            Vitória, quinta-feira, 03 de junho de 2004.

sábado, 24 de junho de 2017


A Quarta e a Quinta Forças

 

CONSIDERADO OPERANTE O MINISTÉRIO DA PAZ

MINISTÉRIO.
CONDIÇÃO.
PROPÓSITO.
ESCOLA.
Da Guerra.
Excitado.
Ataque.
ESG.
Da Defesa.
Abrandado.
Defesa.
ESD.
Da Paz.
Quieto.
Solução.
ESP.

Já partindo da imaginada transformação em Ministério da Paz (ver Escola Superior da Paz), as três forças atuais (Exército, Marinha e Aeronáutica) passariam a ser cinco.

SEGUINDO A BANDEIRA DO BRASIL E A BANDEIRA ELEMENTAR

ELEMENTO.
FORÇA.
Ar.
Aeronáutica.
Água.
Marinha.
Terra/solo.
Exército.
Fogo/energia.
Internet/energias.
Central.
Direção-sentido geral, união de propósitos, chefia única, comunhão, harmonia operativa como um corpo sem divisões, de vontade única (o comandante seria o próprio ministro, não mais um civil).

A quarta força é a defesa contra vírus de hackers e outros invasores, e contra-ataques; bem como o total domínio no uso de VANTs (veículos aéreos não-tripulados), mas não só, também VNTs (veículos não-tripulados de todo tipo, quer dizer, barcos, submarinos, trens, tanques, caminhões e o resto).

A quinta força é a da centralização, o ato permanente de centralizar, de tornar central em domínio e força, com o melhor dos generais-psicólogos (ou brigadeiros ou almirantes) sendo capaz de ver todo o leque de oportunidades-perigos ou crises de dentro daquele módulo de comando que desenhei; de tal forma que os generais-almirantes-brigadeiros (não há nome para o quarto comandante) possam confiar INTEIRAMENTE em seu comandante central.

Essa RETRANS (reforma-transformação) fará o Brasil dar aqueles saltos sucessivos de que falei, para chegar a G1 primeira-potência em 2050, tornando-se campeão do mundo.

Vitória, sábado, 24 de junho de 2017.

GAVA.

FHCB Sacrificou 40 Bilhões de Brasileiros

 

Pare de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Record, Rio de Janeiro, 2015, Bruno Garschagen, página 219:
“Só que a aprovação [da emenda constitucional que permitiria segundo mandato] na Câmara dos Deputados teria sido conseguida pelo governo [FHC] com a compra de votos dos parlamentares. A confissão foi feita em gravação por dois deputados federais do Acre que teriam vendido seus votos por R$ 200 mil cada”.

 

FHC, Fernando Henrique Cardoso emporcalhou (não vou dizer governou porque isso está dicionarizado e o que ele fez não se parece com a definição abaixo) o Brasil de 1995 a 2002, durante oito anos – e para ficar a segunda carga de quatro anos, segundo mandato, comprou deputados, como está na citação acima.

DEFINIÇÃO DE GOVERNAR NO DICIONÁRIO HOUAISS ELETRÔNICO (não fala de roubalheira, de desvio de recursos dos cofres públicos, de conspiração antinacional, etc.)

Verbo
Transitivo direto e intransitivo
1         dirigir como chefe de governo; exercer autoridade soberana e continuada sobre (outrem); controlar e dirigir a formulação e a administração da política em
Ex.: <g. uma nação> <um rei que reina mas não governa>
Transitivo direto e intransitivo
2        ter mando, direção; dirigir, administrar
Ex.: <g. uma casa> <g. uma empresa> <ele não tem vocação para g.>
Transitivo direto
3        controlar, dirigir ou fortemente influenciar as ações e o comportamento de (algo ou alguém)
Ex.: um jornal que governa a opinião pública
Transitivo direto
4        controlar a velocidade e a direção de (cavalgaduras, veículos, máquinas); dominar
Ex.: não conseguiu g. a lancha
Pronominal
5        tratar devidamente de seus próprios negócios e interesses
Ex.: saber g.-se
Pronominal
6        deixar-se influenciar por; orientar-se, regular-se
Ex.: g.-se pelas cotações da bolsa
Intransitivo
7        Regionalismo: Sul do Brasil.
Obedecer (um cavalo) à ação das rédeas
Transitivo indireto
8        Regionalismo: Sul do Brasil.
Ir na direção de; encaminhar-se, dirigir-se
Ex.: o navio governou à barra
Intransitivo
9        Regionalismo: Sul do Brasil.
Saber o que faz, ter juízo, funcionar bem
Ex.: essa cabeça já não governa
Transitivo direto
10      Rubrica: termo de marinha.
Conduzir (embarcação), operando o leme; guiar

Entre outras coisas ruins, FHCB foi ao Japão e voltou rindo, porque disse que os japoneses teriam de gastar 400 bilhões de dólares, enquanto o Brasil “apenas” 1/10 disso, quer dizer, 40 bilhões de dólares, a serem doados pelo trabalhador brasileiro aos banqueiros operando no Brasil, bilhões daquela época – tenho como certo que inflação do período pode ser calculada como de uns 1.200 %, pois a passagem de ônibus de Vitória passou de 30 centavos de real a 375 centavos, 1/12,5, que dizer, inflação de 11,5 vezes (ou multiplicar os 40 bilhões por 12,5 =), coisa de uns 500 bilhões de dólares de agora, seria preciso apurar.

Dado de graça, como diz o povo com tanta graça.

Agora Temer Temor Temerário presenteou o Itaú COM R$ 25 bilhões.

O ITAÚ, COM DINHEIRO DO POVO, CONTINUA NUMA BOA

PODER 360
Após perdão de R$ 25 bilhões, Itaú tem lucro 19,64% maior no 1º trimestre

Após perdão de R$ 25 bilhões, Itaú tem lucro 19,64% maior no 1º trimestre
Patrimônio líquido do banco atingiu R$ 114,9 bilhões
Ativos totais somaram R$ 1,413 trilhão no 1º trimestre
Em abril, Carf perdoou dívida de processo de fusão
Maior banco privado do país, o Itaú Unibanco teve lucro de líquido recorrente de R$ 6,175 bilhões no 1º trimestre do ano. O valor é 19,64% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 5,162 bilhões).
O resultado dos 3 primeiros meses do ano é 6,17% maior que o registrado nos últimos 3 meses de 2016. De outubro a dezembro, o banco lucrou de R$ 5,817 bilhões.
De acordo com a instituição, o patrimônio líquido atingiu R$ 114,9 bilhões, resultado 7,7% maior que o 1º trimestre de 2016, mas 0,6% menor comparado ao trimestre anterior.
Os ativos totais do Itaú Unibanco somaram R$ 1,413 trilhão no 1º trimestre. O valor é 1% menor que o acumulado no 4º trimestre de 2016, quando ficou em R$ 1,427 trilhão.
DECISÃO POLÊMICA
Em abril, o Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) decidiu que o Itaú não precisa pagar impostos no processo de fusão com o Unibanco. Isso significou uma derrota de R$ 25 bilhões para a Receita Federal. A cobrança era o processo com maior valor que tramitava no Conselho.

FHCB gastou do nosso dinheiro, dos brasileiros tão esforçados, US$ 40 bilhões, para dar guarida indevida a banqueiros folgazões (alguém que precise o tempo; seria preciso também atualizar a relação dólar/real, chutemos em 2017 uns US$ 400 bilhões, vá fazer as contas).

Torrou nosso dinheiro alegremente.

E ficou ainda mais feliz porque os japoneses iriam pagar 10 vezes tanto quanto pelos seus banqueiros criminosos, 4,0 trilhões de dólares, veja só, é uma competição para ver quem trai mais seu povo.

Vitória, sábado, 24 de junho de 2017.

GAVA.