sábado, 27 de maio de 2017


Adão, o Alien

 

                            Na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) Adão = ALIEN, e alienígena = CRISTÃOS = ATLANTES = ADÂMICOS = CELESTIAIS = AUGUSTOS = GIGANTES, etc., de modo que a coletânea Adão Sai de Casa estaria certa desde o princípio, já que imaginamos que Adão e Eva vieram do planeta apelidado Paraíso, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol.

                            Que coisa, hem?

                            Eis aí, como na FC, uma invasão alienígena, só que se deu ao longo de 5,75 mil anos, tendo Adão e Eva chegado em 3,75 mil a.C., conforme a contagem dos judeus.

                            Não é chocante que os alienígenas que os ufologistas ou ovnistas (defensores dos OVNI’s, objetos voadores não identificados) estavam esperando já estivessem aqui há quase seis mil anos? Que aquela invasão de que a FC vem zombando estivesse mesmo acontecendo em longuíssimo prazo? E que os cristãos, seguidores de Jesus Cristo, sejam cognatos de alienígenas? Lembre-se, eles são agora 2,0 bilhões, a maior coluna (= ADÃO) de todas, um exército poderoso. É preciso saber se ele vai agir quando for convocado pelos padres que o vem disciplinando há milhares de anos.

                            Não será até cruel se o mundo todo tiver trabalhado todos esses milhares de anos através de bilhões de nascimentos e vidas duras se tudo tiver de ser entregue nas mãos dos adâmicos? Quem poderia imaginar um enredo desses? Nem na mais louca fantasia caberia umas coisas disparatada assim. E, não obstante, está acontecendo mesmo, o que podemos depreender depois de 270 textos da coletânea. É totalmente assombroso e nem de longe eu poderia esperar umas coisas dessas. Estava preparado para quase todo gênero de surpresa, menos para essa.

                            Vitória, sábado, 13 de março de 2004.

Adão Vistoria os Estábulos

 

                            Esses filmes que estamos planejando devem ser cuidadosamente mirados pelos que estão dentro do fazer, para serem justamente admirados pelos que estarão de fora olhando. Assim, o grande épico sugerido na coletânea Adão Sai de Casa consiste tanto de GRANDE FEITOS, feitos celestiais ou adâmicos ou augustos ou gigantes ou atlantes, como coisas corriqueiras, triviais, comuns, totalmente banais.

                            Como posto, Adão é o Grande Senhor, o Celestial Senhor, o pai-de-todos, portanto respeitadíssimo. Chegando à Terra em 3,75 mil a.C. procedeu o levantamento inicial da Casa Grande ou Casa Augusta em Uruk, como já descrito fartamente e devia ter muitas tarefas. Tendo domesticado os cavalos (que os encantaram) logo no começo, criaram haras imensas, grandes estábulos que depois do cansaço das tarefas diárias Adão ia visitar para ficar sozinho, para meditar, para afagar os animais, para falar com eles (seguramente sabia falar as “línguas dos animais”, como se dizia que os “deuses” podiam), para ter companhia quando brigava com Eva ou os descendentes, quando se aborrecia com a lentidão das montagens, quando algo dava errado e era preciso recomeçar do zero, enfim em todas as horas de aborrecimento. E devia montar, homem imenso, mas leve para os animais, que galopavam com gosto, felizes de andarem, levando-o a todos os lugares.

                            E os servos ficavam felicíssimos também de poderem mostrar serviço, de poderem oferecer contrapartida de tudo de bom que Adão lhes ensinara; mantinham seguramente tudo num esmero implacável, inexcedível, absolutamente à prova de qualquer crítica, “nos trinques”, como diz o povo. Serviço perfeito, sem uma palha fora do lugar, e a cada vez que Adão fazia um gesto de aprovação eles quase deliravam. Esse instante de intimidade é que dá o teor de todo o filme, toda a verdadeira magnanimidade, toda a grandeza implícita, toda a majestade, porque lá estão os grandes planos, envolvendo bilhões de seres em milhares de anos, os superpoderes dos atlantes e aqui estão as pequenas coisas, as micrométricas preocupações que tão bem expressam a grandeza dos grandes.

                            De modo algum é perda de tempo frisar e refrisar essa condição de aceitação mútua, de perceber que cada um tem sua importância no Grande Jogo, digamos assim.

                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

Adão Usa os Robôs

 

                            É certo que Adão trouxe robôs (veja Os Andróides de Adão, Livro 67, na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa) para construir o Altar de Adão (veja Transparências, Livro 24), um gerador de átomos, um reator de fusão em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, enterrado numa das duas cavernas que devem existir por lá, uma pequena (onde estão os corpos de Adão e Eva) e uma grande (onde ficou o gerador).

                            Ele não iria fazer tudo sozinho, nem Eva, não estavam acostumados a trabalhar no sentido comum da palavra. Depois, era obra GRANDE DEMAIS (imensa, enormes construções) até para os nossos tempos. Portanto, devia ter incansáveis trabalhadores. Seus filhos e netos, vivendo entre os primitivos sapiens e os mestiços humanos de sapiens com atlantes, menos ainda desejavam trabalhar, de forma que necessariamente deviam existir robôs, pela lógica.

                            Ora, os descendentes depois de filho não têm tanta consideração assim, mas Adão e Eva contavam que eles desenvolvessem, através da imposição de suas necessidades, a civilização terrestre artificializada pela sua vinda de outro planeta. Acontece que esses descendentes, colocados entre os primitivos que trabalhavam por eles, eram boas-vidas, não queriam mourejar, ganhar a vida com o suor de seus rostos, porisso viam os robôs de Adão com cobiça, o que deve ter sido o motivo da revolta posterior e da guerra de 3,05 mil a.C., pois nessa época havia muito por fazer e os adâmicos não entendiam nem aceitavam que Adão usasse seus robôs somente para seus próprios propósitos; e os andróides só obedeciam diretamente a Adão, nem a Eva, tinham um vínculo com ele, estavam em ressonância psicológica de alma com ele e somente com ele. Nada mesmo os fazia movimentar, senão os desejos de Adão – eram como extensões dele. Por quê não emprestar os robôs? Eles eram incansáveis, mesmo. Claro, eram instrumentos muito delicados, de tecnociência divina, impossíveis de reparar em caso de quebra; qualquer uso indevido poderia castigar seus delicados mecanismos e, pior ainda, seus cérebros, com desastrosas conseqüências, porisso Adão tinha deles um ciúme extraordinário. É que eles deviam descobrir as minas de matéria e as fontes de energia donde extrair os materiais com que construir a oferenda (= MODELO = MOLDE = ESTUDO, etc.) que Adão fez a Deus (e que este aceitou, diz a Bíblia).

                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

Adão Olha da Escotilha de Ré

 

                            Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa (dei esse nome para amenizar a expulsão, deixando a ele alguma dignidade) ele é banido de Paraíso, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol e, tendo escolhido a Terra, faz as malhas e parte para a nova residência, muito primitiva. Terá de construir tudo do zero, não é como na casa paterna em que tudo é dado de bandeja - lá (aqui) ele teria de trabalhar, construir uma residência para si e os seus e o resto da trabalheira toda pelos 930 anos que lhe foram dados.

                            Então, como muito tempo depois Abraão haveria de olhar em desespero as ruínas da Tróia Olímpica em chamas da qual se retira com seu pai Taré em fuga, Adão olha pela escotilha de ré o planeta de que está irremediavelmente se afastando para nunca mais voltar. Mas Abraão perde um passado venerando que poderá rememorar para seus filhos e netos, enquanto Adão perde o futuro, aquilo que poderia ter sido e o que poderia ter tido junto a Deus; e se acabrunha, fica deprimido de um modo que ninguém poderá compreender depois. Noutra sala da grande nave está Eva, ainda mais deprimida, pois a causa de tudo foi ela, mais que Adão, de ter sucumbido à ambição de manipular o Plano da Criação.

                            Olhando o passado que se vai Adão pensa no futuro que por mais que seja admirável para nós era medíocre para ele, que já tinha tudo e podia ver todo O Mundo, a Criação inteira, lá do Console que lhe foi dado. Ele dobra a cabeça e chora (ainda com aquele corpo alienígena que vemos no Vaso de Warka, diferente daquela da outra ocasião de Adão Chora, Livro 67, quando ele já tem corpo humano). Só compreendemos que é choro porque imita o humano e um fio de qualquer gosma escorre. Deve ser frisada a nave levantando do solo, ele sempre na retaguarda, amargurado, vencido, mas decidido a apoiar Eva até o fim, ainda que também tenha negado o amor a Deus, participando da conspiração.

                            O planeta vai ficando cada vez menor e mais distante e a cabeça alien vai se reclinando grau a grau, lentamente e ele em desespero fala “Pai”, quase inaudivelmente, a câmara chegando a ele em close para ouvir.

                            Vitória, quarta-feira, 10 de março de 2004.

Se Me Dessem 500 Milhões

 

No livro de Rodrigo Constantino, Esquerda Caviar (A hipocrisia dos artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo), Rio de Janeiro, Record, 2013, página 249 e seguintes ele cita várias personalidades destacadas. Não vou citar extensamente, compre o livro e leia.

MATANDO A FAMÍLIA ZOUTROS

Jacques Cousteau, francês, 1910-1997.
“(...) certa vez afirmou que, para estabilizar a população mundial, era preciso eliminar 350 mil pessoas por dia”.
Como não estabeleceu prazo, fazendo as contas dá quase 130 milhões por ano. A taxa atual de crescimento populacional é de 1,2 % ao ano, de 7,5 bilhões aumento de 90 milhões de pessoas/ano, menor (que o decréscimo escolhido por ele há mais de 20 anos) em 40 milhões, quer dizer, ele desejava a extinção de nossa espécie.
Ted Turner, americano, 1938.
“(...) dono da CNN, foi na mesma linha quando disse que o tamanho ideal da população seria de 250 a 300 milhões, uma queda de 95 % dos níveis atuais”.
Como ele pode saber que seria o ideal? Ideal para quem? Mesmo a Natureza, que não é absoluta, planejou diferente - a partir desse montante em que estamos - estabilizar em nove bilhões em 2050, dizem. E quanto a Deus, o elemento não-finito?
Príncipe Philip, duque de Edimburgo, Grécia, 1921.
“(...) gostaria de ser um vírus assassino para reduzir os níveis da população humana”.
Se os seres humanos morressem nessa vasta proporção, toda a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) seria ameaçada, e não somente a doméstica. Seria bom para aquela em risco de extinção, fonte humana de perigo.

Também imaginei redução de 1/3 ou 33 %, ½ ou 50 % e até ficarem apenas 500 milhões, redução a 1/15, mas não desse jeito deles, seria uma opção coletiva nossa. É preciso lembrar que esses instintos assassinos levariam ao desaparecimento de muitas das oito mil línguas ou dialetos, inúmeras obras de arte, livros por desnecessidade e incontáveis outras coisas que suportam aqueles três e a mim e a todos nós.

No meu caso, pensei muito, e sei que a passagem de mundo a planeta (quando sairmos da Terra e nos espalharmos) permitirá desafogarmos a ecorrede biológicas-p.2, pois os novos-seres se espalharão aos trilhões, quatrilhões pelo sistema solar. Então, aqueles 500 milhões seriam os remanescentes psicológicos-p.3 ainda no futuro SS informacional-p.4, na nova evolução.

A EXPRESSÃO FUTURA DA HUMANIDADE

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Ao dar o salto para a chave MIC (memória, inteligência e controle) artificial, depois sintética, não precisaremos mais de tanta gente, com toda a nossa marcha arrasadora. E essa redução de 7.500 para 500 milhões se daria não com matança e sim com juízo e conveniência, com renúncia pensada (veja o caso da China), pois se não for feita com cuidado a humanidade poderia mergulhar em depressão arruinadora que nos extinguisse.

É preciso ter muito cuidado.

Como disse, no caso dessa gente acima, são sempre Os Outros os penalizáveis, os sacrificáveis. Matariam e nem sentiriam remorso.

Vitória, sexta-feira, 26 de maio de 2017.

GAVA.

Adão Distribui Presentes

 

                            Se Adão e Eva eram mesmo alienígenas como imaginei na coletânea Adão Sai de Casa e vieram para a Terra em 3,75 mil antes de Cristo, escorraçados e fugidos do planeta apelidado Paraíso na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, para ficar para sempre numa terra estranha, então a solidão deve tê-los dominado continuamente, além da perda irreparável da comunhão com Deus.

                            Dos filhos e filhas que tiveram nos 930 anos (800 anos juntos), mais todos os adâmicos descendentes, devem ter se sentido profundamente próximos, mesmo daqueles que se desviaram e dos humanos mestiços de atlantes com sapiens. Como imaginamos que a Cidade Celestial na Tróia Olímpica no Monte Adão lá em Uruk veio a ser simbolizada pela Árvore de Natal (veja A Montanha Iluminada e Reparando na Árvore de Natal, neste Livro 71), podemos pensar que ele distribuía presentes que suas máquinas divinas podiam fazer, mas apenas em ocasiões especiais, talvez datas de aniversário e numa equivalente à de Natal, que não sei qual terá sido. Como Uruk fica para cima terá sido no solstício de inverno no hemisfério norte, em torno de 21/12, que na Suméria, Mesopotâmia, região palustre, será a época das chuvas e dos alagamentos, embora os 31º Norte passem dos 23,5º que constituem o Trópico de Câncer, até onde idealmente o Sol chega e define o paralelo abaixo do qual está a região tropical, até seu espelho ao Sul. Por quê ele comemoraria nessa data? Não tenho a mínima idéia, nem quero ficar alegando nada que não seja lógico, dentro das características da postulação. SE ele fosse comemorar nessa data seria por uma razão lógica, crível, e não por este e aquele motivo de gosto vazio. Teria de haver qualquer justificativa. Porque parece certo que ele comemoraria a presença da família, pois estava num mundo verdadeiramente estranho, alienígena, ao qual eram totalmente estranhos, estrangeiros no pleno sentido da palavra, sem um parente por perto, dado que sua origem teria sido artificial, divina, diretamente de Deus e não da Natureza.

                            Seria um momento de completa identidade, depois das labutas do ano inteiro, de libação em família, de paz no meio da tormenta, isso que mal-e-mal os humanos comemoram hoje em dia. Portanto, o começo das comemorações estaria muito mais recuado do que se pensa.

                            Vitória, sábado, 13 de março de 2004.

A Trabalheira dos Primeiros Dias

 

                            Nos últimos dias todos são santos, mas nos primeiros dias há uma trabalheira danada para estabelecer os princípios e a área de cultivo, o que não foi diferente para Adão e Eva ao chegarem à Terra lá pelos idos de 3,75 mil antes de Cristo, siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa.

                            É como chegar a uma área a desbravar para plantação no sentido mais completo, o de estabelecer as bases civilizatórias num planeta primitivo. Havia que colocar a casa em que abrigar a mulher e os filhos que viriam, instalar as culturas, poço de água, terreiro de trabalho, galpão de armazenamento, delimitar as áreas de caça e abastecimento de gêneros, ver de onde vem os ventos, proteger das feras, entender o curso das estações, prover peles para cobrir os corpos e assim por diante, uma lista interminável de tarefas, para muitos anos. Mesmo se Adão iria pelas projeções viver mil anos (viveu 930 porque cedeu 70) e ainda que tivesse robôs para ajudar e um conhecimento divino, literalmente, ainda assim era trabalhoso, tanto para ele quando para Eva, que nunca tinha tido filho, não havia um precedente (diferentemente das sapiens que vinham tenho filhos há 100, 50 ou 35 mil anos e antes delas as hominídeas por 10 milhões de anos, as primatas por 100 milhões de anos e assim para trás bilhões de anos). Eva era artificial, produto de Deus, assim como Adão: não estava no passado dela ter filhos.

                            Assim, ao chegaram àquele morro em Uruk de que temos falado encontraram um capão de mato a desbravar. Tinham de construir um porto de abastecimento, treinar os sapiens, criar os humanos mestiços de atlantes, instalar os geradores de energia, fazer todo tipo de coisa desde as raízes mesmo. Você pode espraiar sua inteligência em todas as direções e sentidos do fazer complexo deles, porque não é apenas construir, mas fazê-lo com meta superfrisada, um alvo preciso, o da guerra contra o Serpente. Não era como um pioneiro que vai para o Oeste e pode voltar se der errado ou se encontrar oposição demais; lembre-se que Deus havia postado os querubins diante de Paraíso, impedindo o retorno de Adão e Eva até que fossem perdoados. É bem diferente, neste caso só havia passagem de ida, sem volta. Tinha de dar certo logo de primeira, inflexivelmente. Adão não podia falhar. Então, cada gesto tinha de ser medido cuidadosamente.

                            Vitória, sábado, 13 de março de 2004.