quinta-feira, 25 de maio de 2017


O Notebook de Adão

 

                            Se estou certo na coletânea Adão Sai de Casa, então Adão ao ter vindo do planeta artificial Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) terá trazido imenso e avançado Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) adâmico (= ATLANTE = CELESTIAL, etc., na Rede Cognata).

                            Como raciocinei no artigo O Diário de Adão, neste Livro 70, ele certamente fazia anotações, como faz qualquer um que conhece a escrita. E a grande solidão de estar num planeta estranho e atrasado, únicos conhecedores ele e Eva das maravilhas do Mundo, que podia ver lá de onde veio, contando que mesmo com a existência de seus descendentes estes com certeza não tinham nada a lhe ensinar ele deve ter colocado muitos pensamentos “no papel”, qualquer meio de gravação. Assim, deve ter se apoderado dele uma necessidade grande de anotar as coisas; o diário, para esconder com cifras seus pensamentos mais recônditos de Eva. E a agenda, o notebook – como dizem agora -, para listar coisas a fazer e já feitas.

                            Assim como achar o diário é importantíssimo, encontrar o notebook é fundamental. Porque se o diário tinha o interior inacessível de Adão, que as pessoas podem até nem entender, porque não têm o referencial longínquo do que ele viu, a agenda tem o exterior dele, como ele viu o mundo primitivo a que chegou, as dificuldades para preparar os cenários, construir a Casa Grande, cooptar e treinar os padres, estabelecer as dinastias, ensinar a escrita e os ofícios todos, as coisas que embasaram mesmo o alvorecer civilizado da humanidade. Assim, mil linhas saem de Adão para dar no mundo e se ele realmente teve essa máquina (melhor que as nossas infinitamente, pois vinda de Paraíso e diretamente de Deus), é fundamental encontrá-la não apenas porque a tecnociência dela nos faria dar saltos como porque, principalmente, nela estarão TODAS as impressões externas de Adão (e, quiçá, muitas de Eva, das conversas que tiveram).

                            Adão literalmente CONSTRUIU UM PLANETA desde as bases. SE ele anotou tudo numa agenda os arqueólogos darão o que tem e o que não tem para acessar essas anotações, se for possível. Onde estaria essa máquina? Penso que, pelo seu nível de significação, estará junto com o diário lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, unido com os corpos dos dois, porque ele não poderia permitir que outros tivessem acesso. Deve estar no interior de seu sarcófago (que, lembre-se, só pode ser aberto de dentro).

                            Vitória, domingo, 07 de março de 2004.

Psicólogos das Cavernas

 

                            Você não precisa saber se foi ou como foi estaqueada sua casa ou apartamento do prédio onde mora para entrar nele, para habitá-lo e até para se sentir bem, mas se sentirá muito mais seguro (disso deveriam se lembrar os vendedores) se for detalhadamente explicado que tal tipo de (e tantas delas) estacas foi colocado em tal ou qual posição. Assim você se sentirá verdadeiramente garantido.

                            Do mesmo modo os psicólogos, do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) face bem avançada da tecnociência, na pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6), deveriam estudar o Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e tudo que está posto na coletânea A Expansão dos Sapiens. Pois isso constituiriam o embasamento.

                            Como podem saber com firmeza suficiente o que somos nós se não estudam o que nos estaqueou na Terra, os 100 milhões de anos primatas, os 10 milhões de anos hominídeos, os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens? Se não estudam os primitivos, como saberão o que somos nós e quanto durará de pé essa construção humana em que habitamos? Se não sabemos se os fundamentos foram bem estabelecidos como saberemos se vamos perdurar? Como saber o que são nosso id/inconsciente, ego/consciente e supereu/superego se não estudamos nossos parentes?

                            Os hominídeos foram todos mortos, mas os primatas, que estavam mais distantes de nós e não competiam nos mesmos nichos, ainda estão por aí; e dos hominídeos, mesmo tendo desaparecido seus corpos em movimento, ainda sobraram os restos. Mais que nunca é preciso que os psicólogos estudem tais restos, encontrando-nos neles, não apenas nossos corpos, mas principalmente nossas mentes.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.

Preto & Branco

 

                            Sempre acreditei das estatísticas que tenho na cabeça que no Brasil há 50 % de brancos, 6 % de negros e 44 % de mestiços.

                            Seria o caso de construírem um enredo consistente, bem verdadeiro, como para um filme comum, só que agora sorteando os papéis PRETO, MESTIÇO e BRANCO segundo aquelas proporções ou outras mais verdadeiras, independentemente de donde fosse a procedência do personagem. Por exemplo, poderia ser um japonês, russo negro, qualquer coisa.

                            O objetivo, claramente, é criar o contraste.

                            Haveria talvez no sorteio caso de pai e mãe brancos que calhassem de ter filho e filha negros, ou vice-versa. Todo tipo de combinação aconteceria. Teríamos cientistas negros, garis brancos, generais brancos e lavadeiras negras, todo tipo de combinação mesmo. E o diretor não prestaria atenção em nada, somente no enredo e no valor dos artistas (porque ninguém quer artistas burros). As pessoas veriam perfeitamente que isso de pele deve ser sobrepujado, colocando-se os negros ao acaso em todas as posições. Depois disso, espero, os artistas negros receberiam papéis de maior significação. A novela seria assim como que um marco zero, um traço de separação entre o passado e o futuro. E o próprio contraste daria uma audiência tremenda, vendendo os produtos e a novela em todo o mundo, causando celeuma, grande algazarra, enorme alarde planetário, com notícia em toda a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet), com divulgação pelos negros do mundo todo.

                            A Rede que criasse essa coisa nova ganharia muitos pontos de audiência, saltando à frente das demais.

                            Vitória, sexta-feira, 05 de março de 2004.

Os Teares Trabalhavam Continuamente na Casa Celeste

 

                            Veja na seqüência de Adão Sai de Casa Adão e Eva chegando à Terra por volta de 3,75 mil antes de Cristo, se estabelecendo na Casa Celestial na Tróia Olímpica, tendo “filhos e filhas” (só os tempos somados de procriação dos primogênitos montam dez mil anos), legiões de descendentes, todos vivendo nas redondezas do Monte Adão, uma montanha inteira de residências no final.

                            Imagine só o que era vestir toda essa gente que nada fazia! Vestimentas para o dia e roupas para a noite, todas diferente, todos querendo impressionar, como fazem os ricos hoje, só que de modo mais furioso (e, depois que Adão morreu e não podia mais segurá-los com rédea curta, de forma desrespeitosa para com os servos, o que gerou os conflitos posteriores).

                            Deviam existir oficinas imensas com teares que só fabricavam para os atlantes e para uns poucos servos da Casa, os de fora dos muros morrendo de inveja. Certamente Adão tinha roupas especiais que os programáquinas que trouxe de Paraíso faziam, mas ele não iria gastar suas coisas, que podiam quebrar, não estando mais perto de Deus; assim, seguramente, reservou para si, para Eva (naturalmente muito exigente, como toda mulher) e para os descendentes de primeira geração. Os demais tiveram de se virar com as máquinas criadas na Terra, as quais funcionavam dia e noite para suprir as necessidades excitadíssimas, com plantações gigantescas fora dos muros suprindo os pedidos de materiais (isso levou a superurbanização rapidinho).

                            Em todo caso deve ser sido bonito e exigido uma escola de desenho de roupas, cujo rastro deve necessariamente estar na geo-história como uma excentricidade qualquer dos “deuses”. Pois os vestidos das mulheres devem variar, você sabe, e elas querem apresentar seus homens e crianças de forma única e destacada, de modo que essa deve ter sido uma das primeiras indústrias legada pelos atlantes aos humanos.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

Os Servos Aprendem as Funções

 

                            Seguindo a trilha da coletânea Adão Sai de Casa ficamos pensando como terá sido depois da chegada de Adão e Eva à Terra vindos do planeta apelidado Paraíso, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol. Como diletos Filhos de Deus eles não pegariam no pesado. Aquela estória de “ganhar o sustento com o suor de seus rostos” é da boca para fora, é propaganda, porque na prática eles não varreram chão nem fizeram nenhuma tarefa circular.

                            Como vimos, servos = PADRES = PASTORES = SACERDOTES, etc., na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Os deputados estaduais ainda dizem Casa de Leis (= CASA DE DEUSES), pois políticos = SERVOS = PRONTOS = PIRÂMIDES, etc.

                            Então, eu acredito, de 3,75 mil antes de Cristo até várias centenas de anos depois, mais ou menos por 3,10 mil a.C., os adâmicos foram treinando os servos ou servidores ou amadores para as funções que deveriam cumprir.

                            ESCOLA DOS SERVOS

·        Copeiros e arrumadores;

·        Mordomos e babás dos filhos dos “deuses”, governantas;

·        Plantadores e colhedores;

·        Construtores de casas dos patrões, estábulos, casas dos empregados, composteiras, laboratórios, etc.;

·        Peões e demais empregados que lidam com gado e assim por diante.

Devia ser uma lista imensa, mesmo.

Depois, na medida em que naqueles dez mil anos somados em que os “deuses” tiveram “filhos e filhas” aos montes, mais e mais precisaram ser cooptados, através do programáquina QIMCA (quociente de inteligência, memória, controle ou comunicação ou capacidade de verbalização, artificial), formando uma tropa gigantesca que precisava ser organizada em batalhões de servidores, com seus capatazes e gerentes de capatazes, em degraus hierárquicos, com os mais orgulhosos em cima. Deve ter se tornado com o passar dos séculos herança de função de pai para filho, criando as castas hindus.

Como é que se vai frisar isso nos filmes?

Pois o propósito é interessar todos os povos (sem, conduto, justificar as castas hindus).

Vitória, sábado, 06 de março de 2004.

Os Selvagens Mestiços dos Atlantes

 

                            Em Gênesis 6 se diz: “Quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas, 2 os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram esposas entre elas. (...). 5 O Senhor viu que a maldade dos homens era grande na terra, e que todos os pensamentos do seu coração estavam continuamente voltados para o mal”.

                            Veja que Gen 6 é imediatamente antes de Gen 7, O Dilúvio.

                            Como na coletânea Adão Sai de Casa estamos imaginando que Adão e Eva chegaram à Terra em 3,75 mil antes de Cristo vindos do planeta Paraíso, em volta da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, esses “filhos de Deus” são os atlantes ou adâmicos descendente de Adão, ao passo que “os homens” são os sapiens tornados humanos por ele através de recombinação genética dos genes naturais da Terra (obtidos por evolução ao acaso) com os genes artificiais criados por Deus (para atender a suas necessidades). Tendo procedido a essa fusão genética (= ATLANTE = GEOMÉTRICA, etc., na Rede Cognata) Adão fez nascer a humanidade, que substituiu progressivamente os sapiens, por lhe ser superior. Esses “filhos dos homens”, mestiços, tiveram filhas que agradaram aos “filhos de Deus”, celestiais puros, descendentes de Adão.

                            A mestiçagem que se seguiu foi aparentemente desastrosa, desalinhou os astros, conturbou o modelo-de-Deus, pois o Senhor viu que a maldade dos homens, dos humanos derivados da fusão genética ou atlante, era grande na terra (em volta de Uruk, Suméria, Mesopotâmia era “A Terra”) e que eles se voltavam continuamente para o mal (= MULHER), quer dizer, faziam sexo continuamente. E como (Gen 6,3) diz que “todo ele é carne” = TODO ELE É CRIME, decretou que a duração da vida dos homens seria só de 120 anos, não teria a longevidade dos atlantes (que seguiu sendo até o Dilúvio em média de nove séculos, ao passo que depois declinou para média de três séculos). Lembre-se que Deus tinha acesso, pois Adão havia instalado genes atlantes nos sapiens, tornando-os humanos. De qualquer modo aumentava a expectativa de vida dos sapiens, que era antes de apenas 35 anos.

                            Acredito agora que os mestiços humanos se tornaram absolutamente selvagens e incontroláveis, praticando todo gênero de perversidade; de fato prosperaram e sobrepujaram os sapiens, matando-os ou absorvendo-os a todos em apenas alguns milhares de anos. Essas hordas selvagens conquistaram o mundo inteiro.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

Os Narizes da Caverna

 

                            No Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras podemos imaginar que sair para caçar exigisse muito dos sentidos EM LINHA e PONTUALMENTE, quer dizer, dirigidos em flecha (literal e metaforicamente) às presas, a um alvo específico, distinguindo de multidão tanto as espécies (digamos, cervos) quando uma criatura específica, aquele cervo mirado. Os SENTIDOS-DE-CAÇA devem ter sido apurados nos 10 milhões de anos hominídeos. Faz todo sentido seguir a trilha de caça de bisões ou mamutes, separando o cheiro deles dos demais. Havia muito mais insetos que hoje, todos projetando feromônios e odores de proteção, além de venenos, tudo isso somado empestando o ar, além de moléculas de milhares e milhares de outras espécies (fungos, plantas, animais, primatas e hominídeos adversários), de modo que um nariz externinterno (externo nas narinas, interno na mente geradora de autoprogramas) que não soubesse separar condenava o infeliz proprietário à extinção por falta de proteínas.

                            Do outro lado o olfato da mulher se dirigia ao volume e à área, como seus olhos, o que já mostrei. Elas viviam de médias confortadoras, de falta de sobressaltos (hoje, em que há muito mais deles elas tendem a adoecer e morrer do sistema nervoso, especialmente do coração); a falta de tranqüilidade, de médias, é que era preocupante.

                            Para os homens, não.

                            Os homens viviam de extremos, no meio de alarmes, de sustos, de repentinas mudanças – e tinham de ter uma dose diária de adrenalina (veja no Livro 67 o texto A Adrenalina Nossa de Cada Dia) ou adoeceriam (é assim ainda hoje).

                            Conseqüentemente são dois tipos de narizes diferentes, cuidando-se de ver nos corpos de mulheres 5,0 % de pseudofêmeas que terão sentidos de homens e nos corpos de homens 1/20 de pseudomachos que terão sentidos de mulheres.

                            Os testes, claramente, precisam ser feitos pelos psicólogos e os biólogos, porque, entre outras coisas, os homens seriam melhores enólogos, provadores de vinho, podendo rastrear traços mínimos de uma substância específica, por comparação com as mulheres.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.