quinta-feira, 25 de maio de 2017


Os Heróis Tão Afamados nos Tempos Antigos

 

                            Leia Os Selvagens Mestiços dos Atlantes neste Livro 70 para facilitar a compreensão deste texto, na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa, imaginando que Adão e Eva eram alienígenas, vieram de outro planeta, e, portanto, tinham genes artificiais construídos por Deus, não pela Natureza, pela necessidade e não pelo acaso.

                            Chegando aqui Adão manipulou os genes, fundindo os seus com os dos sapiens e criando os humanos, mestiços dos “deuses” que desandaram a cometer todo gênero de crueldade, sentindo-se superiores aos “animais” ou sapiens.  Como resultado de tal fusão, Gênesis 6,4: “Naquele tempo viviam gigantes na terra, como também daí por diante, quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e elas geravam filhos. Estes são os heróis, tão afamados nos tempos antigos”, negrito e itálico meus.

                            Acontece que gigantes = ATLANTES = ADÂMICOS = CRISTÃOS = AUGUSTOS = CELESTIAIS = GOVERNANTES, etc., de modo que penso que se for feito um levantamento geral no mundo veremos que antes de 3,75 mil antes de Cristo, quando Adão e Eva chegaram, os sapiens eram mais baixos e menos longevos, ao passo que depois surgiram os humanos, mais altos e vivendo mais.

                            E devemos esperar realmente que os heróis tenham aparecido entre 3,75 e 1,60 mil antes de Jesus, esta última década a da morte de Abraão, o último dos atlantes. Acho que nessa fase vão multiplicar-se as lendas e mitos sobre eles em toda parte da Terra (e não apenas em Uruk). Se for feita uma coleta severa e rigorosa em todas as culturas veremos que os heróis apareceram todos nessa faixa. É que os humanos se sentiam superiores em tudo aos sapiens (mas inferiores aos atlantes). Colocando em termos de Tolkien, os atlantes seriam os elfos e os humanos os de Gondor, mestiços que duravam muito mais que os sapiens, eram mais fortes, mais ousados, mais criativos e assim por diante.

                            Penso que seus feitos devem ser reunidos num livro único, mostrando a igualdade de fundo, essa distância entre humanos e sapiens. Depois, é claro, os sapiens foram absorvidos ou destruídos progressivamente e por toda parte sobraram apenas os humanos mestiços.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

Os Deuses Passeiam a Cavalo

 

                            Estas cenas são particularmente importantes, porque são elas que estabelecerão a distância entre a nobreza real de antes, a bondade dos adâmicos descendentes de Adão enquanto ele esteve vivo e mantinha todo mundo em rédea curta e a crueldade de depois que levou à revolta. Tolkien, enquanto cristão (= ADÂMICOS = CELESTES = ATLANTES = GIGANTES = AUGUSTOS, etc., na Rede Cognata) se lembra pelo lado de dentro, pelo lado dos assediados em Gondor, mas do lado de fora estavam os revoltosos, que foram espicaçados desde a morte de Adão em 2,82 mil a.C. (depois de viver 930 anos, desde 3,75 mil a.C., quando chegou à Terra) até lá por volta de 1,75 mil, mais 1,07 mil anos. Durante esses mil anos os atlantes fizeram e aconteceram, todo tipo de porcaria, o que acabou levando os povos a revoltarem-se a contragosto, porque certamente amavam Adão.

                            Aqui os deuses passeiam altivos a cavalo, todos empinadinhos, nas redondezas de Uruk e da Casa Grande ou Celestial, a Tróia Olímpica onde moravam. Garbosos, airosos, donairosos, galantes (= ATLANTES), satisfeitos de si, pomposos, mas não ofensivos, adoráveis enfim. Perfeitos gentis homens, gentlemen com suas ladys ou damas nas tardes calmas das planícies da Mesopotâmia. São dúzias de ociosos, que nada tinham para fazer senão olhar os animais, as plantas, os servos trabalhando tranqüilos, tudo ia bem, nenhum terremoto, nenhuma enchente, nem um assombro, nem um susto, nada que sacudisse minimamente a bonança da tarde. Isso deve ser muito frisado, para contrapor à negatividade vindoura. Como calmaria antes da tempestade pode anteceder uma daquelas até agora identificadas três grandes guerras.

                            Os atores e atrizes só vão aparecer alguns momentos, mas devem ser treinados por meses a fio para ter postura adequada. Os profissionais que lidam com cavalos devem adoçar os animais, de modo que eles e os cavaleiros e amazonas possam ter sentimento comum de identidade com a causa, passeando como se tivessem a mesma alma, identidade completa (que mostraria o domínio celestial dulcíssimo).

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

Os Descendentes de Caim

 

                            Vejamos em Gênesis 4,17 para frente os descendentes de Caim e em Gênesis 4, 25 em diante a de Set.

                            DUAS LINHAS QUE SE ENTRELAÇAM                       

DESCENDENTES DE CAIM
DESCENDENTES DE SET
Henoc
Enos
Irad
Cainan
Maviael
Malaleel
 
Jared
 
Henoc
Matusael
Matusalém
Lamec
Lamec
De Ada, Jubal; de Sela, Tubal-Caim.
Noé

                            Há certa semelhança de três pares e aposto que eram os mesmos, ou seja, em algum ponto os bisnetos eram os mesmos ou levavam os mesmos nomes. Acho que os descendentes de um e outro se misturaram.

                            Em todo caso, sabemos por A Marca de Caim, neste Livro 70, que Deus parece ter posto marca nos genes dele, de maneira que o jeito de separar será identificando o gene marcado (= NEGADO = MORTO, na Rede Cognata) – todo aquele que o tiver será descendente de Caim, enquanto os que não o tiverem serão descendentes de Set. Imagino que Adão tendo manipulado os genes introduziu porções atlantes nos sapiens, criando os humanos mestiços e que estes conquistaram toda a Terra, seja matando seja casando com os sapiens e absorvendo-os no grupo genético mais forte. Se isso for verdadeiro será preciso fazer testes genéticos EM TODOS OS SERES HUMANOS. Diz Gen 4, 15: “O Senhor pôs em Caim um sinal, para que, se alguém o encontrasse, não o matasse”, que podemos traduzir na RC como O SENHOR PÔS EM GENE UMA CHAVE, PARA QUE, SE ALGUÉM A ENCONTRASSE, NÃO A MUDASSE. Por quê seria proibido mudar essa chave? Em todo caso está em todo descendente de Caim.

                            Vitória, terça-feira, 09 de março de 2004.

Os Atlantes se Vestem a Rigor para as Festas de Gala do Rei dos Deuses

 

                            Supondo verdadeiras aquelas coisas da coletânea Adão Sai de Casa, vá ler, agora mais de 230 textos, Adão e Eva certamente davam festas a rigor nas ocasiões mais notáveis da Tróia Olímpica, a Casa Celeste que habitavam no morro em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, que devia ser imensa para abrigar todos aqueles milhares que foram nascendo (somente os anos de procriação dos primogênitos citados e que podem ter seus anos após seus próprios primeiros filhos contados foram DEZ MIL nos 2,15 mil anos que vão de 3,75 mil, década da chegada de Adão e Eva, a 1,60 mil a.C., década da morte do último dos atlantes, Abraão). Verdadeira multidão.

                            Pelos 930 anos que Adão e Eva viveram o rei e a rainha dos “deuses” (Zeus e Hera) foram naturalmente reverenciados como figuras míticas cada vez mais distantes pelos seus descendentes e MAIS AINDA pelos humanos, tomados de verdadeiro furor adorador.

                            Evidentemente, quando o Casal Celeste julgava que devia reunir sua Turma NINGUÉM faltava, pois seria a maior descortesia, verdadeira blasfêmia. E cada qual se vestia com o que havia de melhor, procurando agradar o rei-dos-reis. Deviam ser festanças inexcedíveis, verdadeiramente inacreditáveis, além de qualquer coisa que saibamos, porque entre os primitivos – a distância seria de vários milhares de anos não em relação à nossa tecnociência, mas em relação aos nativos de então. Coisa assombrosa mesmo, todos num apuro de arrepiar, brilhantes, luminosos, demorando largo tempo para preparar as vestimentas tantos de homens quanto de mulheres e de crianças. Os servos se esmeravam, competindo uns com os outros. Gastava-se tudo que se tinha e o que não se tinha, porque estar perto do rei-dos-reis era obter alguma informação privilegiada que faria sentido no futuro. Ora, festas pressupõe orquestras, salão de baile, uma série de providências que os ricos de nossos tempos conhecem mais ou menos, por comparação com aquelas as atuais festas sendo um tanto apagadas, mas mesmo assim representativas.

                            Pela plasticidade tais festas quando mostradas nos filmes deverão ser mesmo magníficas, demorando um certo tempo para rodar – mas não se vá colocá-los em fraques e cartolas, em black tie, como hoje, pois eram outros os tempos e as roupas.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.

O Que Taré Pôde Levar

 

                            Diz na Bíblia que Taré saiu de Ur com Abrão, Lot e os seus, mas imaginamos na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa que ele fugiu. Devia ser o último rei da Tróia Olímpica, a Casa Celestial de Adão no Monte Adão, em Uruk, na Suméria, Mesopotâmia. Seria o equivalente do rei Príamo de Tróia na lenda de Homero, como contado na Ilíada.

                            Isso deve ter sido lá por 1,75 mil antes de Cristo, Adão tendo chegado por volta de 3,75 mil a.C.; portanto, 2,00 mil anos depois de muito acumular - com trabalho humano que foi se aprimorando -, os milhões de objetos de todo tipo e lavor, sem falar das coisas que Adão e Eva trouxeram de Paraíso e não foram enterradas com eles em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, siga a trilha. Alguns presentes de Adão, como aquela “pele maravilhosa” que Abraão passou como legado ao filho, e muito mais, tudo que coube nas carroças, o que deve ter sido bem pouco, talvez 1 % ou um milésimo ou menos. Imagine o desespero dos adâmicos remanescentes, vendo tudo arder e ser saqueado pelos invasores e os servos de dentro irritados com os maus-tratos. Pense em tudo aquilo pegando fogo, queimando irremediavelmente dois milênios de geo-história de uma casa-museu que deve ter sido de longe MUITO MAIS rica que qualquer museu da atualidade, até porque tinha coisas que estes de agora jamais poderão ter (porque, se os adâmicos redespertarem certamente não vão doar o que tiverem guardado).

                            Deve ter sido de cortar o coração, as mulheres correndo, carregando o que podiam, como na Eneida de Virgílio (poeta romano, 70 a 19 a.C.) ao fugirem com Enéias da Tróia incendiada. Pior, muito pior, porque essa Tróia humana foi justaposição de Homero à Tróia Celeste incomparavelmente mais rica. De arrancar os cabelos todos da cabeça, ver os bárbaros se apoderarem das jóias dos “deuses” atlantes.

QUEM TARÉ LEVOU (esta tabela foi extraída de Procurando a Atualidade, Livro 60)

PATRIARCA                 VIVEU DE:                                    A:                                    

Noé                                               1056                                 2006

Sem                                              1556                                 2156

Arfaxad                                       1656                                 2091

Salé                                              1691                                  2121

Heber                                           1721                                  2155

Faleg                                            1755                                 1994

Reu                                               1785                                 2024

Sarug                                           1817                                  2047

Nacor                                           1847                                 1989

Taré                                              1876                                 2081

Abraão                                        1946                                 2121                                 

                            Se imaginarmos que a guerra de assédio aconteceu lá por 1750 a.C. (no ano 2000 da Era Adâmica, que é a que consta na contagem acima), quase todos estavam vivos. Na realidade estou pensando que Abraão era aquele príncipe Páris que raptou Helena. Em 2000 EA ele teria 54 anos, mas para um adâmico ainda era jovem. Taré teria 124 anos (tendo morrido aos 205) e seria o governante, o rei por direito. Não temos como saber a data, a menos que os padres ou qualquer pesquisador ou os judeus com sua contagem possam dizer. Em 2000 EA só dois dos antepassados de Abraão estavam mortos, Faleg e Nacor. Noé tinha 944 anos, Sem 444, Arfaxad 344, Salé 309, Heber 279, Reu 215, Sarug 183, Taré, como vimos, 124 e Abraão 54. Taré e Abraão não iriam deixar os avós para trás.

                            Como os adâmicos todos tinham “filhos e filhas” a turma que fugiu deve ter sido bem grande, mais o gado, os pertences, os escravos, as carroças – uma interminável procissão. Enfim, devemos ver uma trilha de gente emergindo do Monte Adão e seguindo para diante e para sempre, não podendo voltar, e ao longe a Tróia Olímpica ardendo, queimando irremediavelmente até as bases, com a gente toda que ia olhando para trás e chorando.

                            Essa parte do filme marcará a derrocada final dos atlantes, perseguidos implacavelmente pela ira de Deus, ecoando pelas eras. E será ainda mais marcante se alguma coisa formidável for caindo pelo caminho, sendo coberta pelo vento que sopra do deserto.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.

O Jardim de Infância dos Atlantes

 

                            Ocorre muito nos filmes de a dimensão plástica ser tão exagerada que as coisas corriqueiras da vida são esquecidas. Por exemplo, na trilha de Adão Sai de Casa, supondo que Adão chegou à Terra em 3,75 mil antes de Cristo vindo do apelidado planeta Paraíso, na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol), plantou suas bases num morro próximo de Uruk, onde havia porto de rio ou até onde (300 km acima de onde está hoje) chegava o mar, criando ali o que chamamos de Casa Grande (= CELESTE = ATLANTE = GOVERNANTE = AUGUSTA, etc.), tendo “filhos e filhas” pelo equivalente a dez mil anos somados, de 2,75 a 1,60 mil a.C., quando morreu o último deles, Abraão, onde educaram os filhos e as filhas?

                            Aquela multidão de filhos e netos faria o quê? Atrapalhar os adultos é que não, como sempre. Soltar num mundo de feras (humanas e outras) também não, pois era perigoso demais, eles eram relativamente poucos num planeta hostil, o jeito era colocar uma espécie de creche, onde eles seriam cuidados por servos ( = PADRES = PASTORES, etc.) humanos, sob orientação dos atlantes. E onde estudariam também alguns humanos, filhos dos servos.

                            Creches pressupõe pessoas cuidando, o que significa formação dos professores de jardim-de-infância e supervisão, para ver se não estão maltratando as crianças, uma certa direção. Embora os primitivos, os nativos da Terra nada soubessem disso, os adâmicos eram naturalmente desenvolvidos, até mais que nós hoje, apenas colocados num planeta muito atrasado - de propósito - por Adão.

                            Lugares assim significam brinquedos para as crianças e se eles existiram, alguns podem ter resistido ao tempo, sendo ao mesmo tempo semelhantes aos nossos de agora e diferentes, porque imaginados por alienígenas, Adão e Eva. Bonecas, carrinhos, uma série de coisas que coincidem e destoam ao mesmo tempo das nossas. Nas ruínas da Tróia Olímpica devem existir muitos restos desses e talvez alguns bem resistentes tenham atravessado os milênios, estando em camadas tão profundas do solo que não poderiam ter sido de confecção humana. Faz o maior sentido buscar esses brinquedos em Uruk e nas proximidades, porque os reis receberiam como prêmios para seus filhos alguns agrados. Exemplares deles devem estar por todo o mundo.

                            Vitória, domingo, 07 de março de 2004.

O Governo e os Padres se Opõem

 

                            Às vezes demoro bastante para fazer as traduções mais óbvias na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Por exemplo, governo = ADÃO = CRIME = CORPO = ADVERSÁRIO, etc., e padres = SATANÁS = PODERES = ANJOS = SUJOS = PIRÂMIDES = POLÍTICOS = SOBERBOS = SERPENTES, etc.

                            Na sequência da coletânea Adão Sai de Casa imaginamos que Adão e Eva vieram do planeta artificial Paraíso, lá na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do sol e que aqui na Terra eles e seus descendentes travarão guerra com o Serpente e seus descendentes, nalgum dia futuro chamado na religião Guerra do Fim do Mundo. Então, fiquei imaginando onde estariam as forças dos dois grupos. De pronto fica evidente que os padres cristãos têm 2,0 bilhões, os muçulmanos 1,3 bilhão, os budistas 0,3 bilhão (fora os latentes na China), os hindus 0,7 bilhão, o japonês do Xintó não se sabe quantos, e assim por diante. Mas sempre pensei que eram adiados de Adão, até porque cooptados os padres por ele e os seus como servos. Mas parece que segundo a RC os governos - que dispõe de rendas formidáveis - é que estão do lado de Adão. Os governos, como você sabe, têm as forças armadas e desenvolveram bombas atômicas e nucleares, de forma que parece desigual. Mas os religiosos, se não têm condições de decretar impostos, taxas (inclusive as judiciárias) e contribuições de melhoria, todos os tributos, têm dos dízimos uma renda que vão entesourando, ao passo que os governos fazem obras e ficam com o caixa a zero, às vezes até pedindo emprestado. Enquanto isso os religiosos, reunindo um caroço de milho aqui e outro ali foram poupando.

                            Como avaliar quem está em melhor situação?

                            Se os governos podem dar esta e aquela ordem (governo = ORDEM, etc.), os padres detêm as consciências, de modo que os funcionários podem se negar a obedecer sob mandamento da Fé.

                            Que situação interessante é ou não é?

                            E que coisa amarrada, Deus do Céu!

                            Cada um dá um passo olhando o outro, que se mexe pouco, parecendo até que a coisa está mais ou menos empatada, embora seja difícil de avaliar corretamente.

                            Vitória, segunda-feira, 08 de março de 2004.