segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017


Criando Patentes

 

                            Embora eu insistisse com meus irmãos da necessidade de criar objetos para ganharmos dinheiro, antes de começar efetivamente não tinha me ocorrido perguntar COMO fazemos para chegar a alguma coisa, dado que “tudo vem”, diriam os idiotas, às nossas cabeças.

                            Não é bem assim, não é nada disso, não é mágico.

                            Precisamos SENTIR a necessidade, ou nossa ou dos outros. Depois contraformamos o objeto, lhe damos uma contra-forma, de modo que daí viria o desenho à nossa mente. Em seguida seria preciso ver as peças por dentro. Se tivermos capacidade de desenho (manual ou por máquina, tipo CADCAM ou Autodesk), fica tudo mais fácil. Se não, é preciso ter mentalidade plástica, ver em virtual os desenhos.

Nada disso a seguir foi ainda registrado.

                            VEJAMOS ALGUMAS POSSIBILIDADES

·        LIMPADOR CIRCULAR DE PISCINA: colocando na borda rodinhas, que girarão num diâmetro suspenso, do qual à esquerda e à direita do centro penderão pás rotativas, que terão peneiras retangulares mergulhadas na água, e serão movimentadas desde a borda. Ou podem ser piscinas retangulares, com um cabo que seja pouco maior que metade do lado menor levando o conjunto de um a outro lado do comprimento.

·        MÃOZINHAS DE LIMPAR PISCINA imagine-se numa piscina circular que seja preciso limpar, até agora com aquelas peneiras na ponta de hastes mais ou menos longas, o que é um incômodo, mormente se devemos pedi-las a funcionários. Por outro lado, podemos ter luvas fixadas sobre peneiras maiores ou menores, só para a mão esquerda, para a direita, ou ambas, de modo que entrando na água podemos fazê-las movimentar à nossa volta e até profundamente, de dentro da piscina nós mesmos fazendo o serviço.

·        ROUPA DE PISCINA: da necessidade de sair da água relativamente quente para o ar muito mais frio, quando não seja piscina aquecida nem área coberta, uma roupa que se vista imediatamente, fechando-se nos punhos e tornozelos, com zíper correndo de baixo a cima, por dentro sendo disparado mecanismo de esquentamento.

·        ESPUMA DE FOGÃO: para quem vá vedar o encanamento de transporte de gás (diferentemente dos EUA, no Brasil o gás de fogão de cozinha é de uso generalizado), o que é bastante difícil com o atual veda-rosca, por si mesmo notável adiantamento em relação aos métodos anteriores, uma espuma que se solidifique no local, instantaneamente, e só possa ser arrancada a custo, ficando grudada firme no local. Pode servir para água, fluidos em geral, gás.

Veja só, você está com uma dificuldade e pensa a solução para ela, com as delimitações fundamentais, que vem do seu conhecimento ou desconhecimento. Quanto maior o Conhecimento (no modelo Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral disponível, tanto mais eficaz você pode ser, daí a importância de estudar sempre.

Conhecer as dificuldades é importantíssimo. Aceitar as soluções anteriores (no conjunto chamadas de ESTADO DA ARTE) é fundamental, já que ninguém quer oferecer como recentíssima descoberta a roda; seria ridículo dizer: “ih, cara, descobri uma coisa redonda maravilhosa...”.

É fundamental não repetir, porque seria uma frustração tremenda, gasto de tempo, de dinheiro, de computador, expectativas, sonhos, para depois ver tudo desabar. Isso é chamado pelos escritórios de registro de NOVIDADE ABSOLUTA.

Há que ser industrializável: não adianta mesmo nada imaginar um supercaminhão, um caminhão fora-de-estrada de três quilômetros de altura, porque as indústrias de agora não conseguiriam fabricar. Nem os computadores de Babbage, que ele inventou há 150 anos e só puderam ser feitos quanto já estavam obsoletos há 50 ou mais.

Há a utilidade para a outra ponta, o consumidor, porque ninguém vai gastar o rico dinheirinho, tão difícil de ganhar, em algo inútil, nem a pedido de amigos. Não pense inutilidades, cosias que não sejam efetivamente de grande proveito alheio.

E assim por diante.

Vitória, domingo, 25 de maio de 2003.

Colossal Humanidade

 

                            Em Conhecer Universal (2ª. Edição, São Paulo, Abril Cultural, 1984), p. 1.704 e ss., há uma matéria com o título de Colossos Mecânicos, que fala das grandes máquinas. É formidável mesmo. A primeira grande exposição internacional foi realizada na cidade de Filadélfia, estado da Pensilvânia, nos EUA, exatamente na comemoração dos 100 anos da independência americana, em 1876.

                            Enormíssimas máquinas foram mostradas lá e muito maiores foram construídas depois.

                            Não é só por elas que dei o título a este artigo. Muito do que a humanidade fez com coisas pequenas é extraordinário, gigantesco, colossal, formidável, estupendo. Às vezes se trata de dragar pântanos, como nos pôlderes dos Países Baixos ou Holanda, onde dos cerca de 42 mil km2 pelo menos metade é de terras artificiais, cercando-se o mar e colocando solo para formar terras aráveis. A lista de grandes obras seria interminável.

                            Agoraqui quero enfocar mesmo as grandes máquinas, as estruturas gigantescas, mas não as estáticas, e sim as dinâmicas, inclusive as maiores delas, os navios de 500 mil toneladas, as usinas hidrelétricas e termelétricas, os metrôs, os caminhões fora de estrada, etc. É preciso fazer um museu sobre isso, com maquetes comparativas, é fundamental criar um sítio ou site com desenhos e computação gráfica, é preciso preparar bibliotecas, é indispensável construir um dicionárioenciclopédico sobre o tema. Mas que perda de tempo, sô!

                            Tanto dinheiro gasto em ninharias, em insignificâncias, em porcarias culturais, e das coisas que são realmente interessantes ninguém fala.

                            Ah! - isso eu quero ver, e com urgência mesmo.

                            Vitória, sexta-feira, 23 de maio de 2003.

Cidades Grandes

 

                            Num determinado texto das posteridades pedi a construção do que chamei de “enegrafias”, tanto de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) quanto de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), semelhantes a biografias.

                            Em particular a cidadegrafia e a municípiografia, a vida-racional das cidades e dos municípios, enquanto unidades produtivorganizativas ou econômico-sociais ou socioeconômicas. Já delineei também a forma de abordagem, mas agoraqui quero encompridar o papo.

                            O conjunto de latitude (acima-abaixo ou norte-sul ou altura do retângulo cartográfico), de longitude (esquerda-direita ou oeste-este ou comprimento), de altitude (para fora e para dentro, ou profundidade da tela de projeção), marcado sobre a cidade. Quanto ocupa da área do município. De onde lhe vem a economia/produção (agropecuária/extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancária), como se organiza, quantos moram ali, com que formação escolar geral, quais os objetivos mais perseguidos, áreas verdes, praças, todas as tecnartes (são 22 as listadas), por exemplo, cinemas e teatro, quais as exposições ou mostras industriais, se há portos, aeroportos, espaçoportos (poucas têm), rodoviárias, seus sistemas de telecomunicações (com o número de telefones e celulares), seus sistemas de comunicação (mídia: TV, Revista, Jornal, Livro/Editora, Rádio e Internet), de onde vem a água que consomem, como a trata antes do consumo, e depois (esgotamento sanitário), tratamento do lixo, centrais de abastecimento alimentar, armazenamento geral, residências, saúde, tudo que se poderia perguntar.

                            O que podemos aprender da comparação das cidades?

                            O que as cidades fazem para viver?

                            Quais as suas competências comparativas?

                            Como fizeram para se assentarem no ambiente mais largo do estado ou província, como se relacionam com a nação, como provém o lazer do povo e o ócio das elites, que gêneros de trabalho oferecem nas 6,5 mil profissões? Há milhares de perguntas a fazer. Enfim, estou sempre a me perguntar POR QUÊ as pessoas não fazem nem respondem às questões mais interessantes. O quê os acadêmicos das universidades estiveram fazendo esse tempo todo? Estão aí não sei quantos milhares de cidades grandes, um fenômeno novo, fantástico, maravilhoso, e ninguém realmente faz as perguntas pertinentes.

                            Vitória, quinta-feira, 22 de maio de 2003.

domingo, 19 de fevereiro de 2017


O Olho Ruim

 

ARRANCANDO O OLHO RUIM

Blog IBTauá.
“Se o seu olho direito o fizer pecar, arranque-o e lance-o fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ser todo ele lançado no inferno. E se a sua mão direita o fizer pecar, corte-a e lance-a fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ir todo ele para o inferno. ” Mateus 5:29-30

Se Cristo-Deus falou, é absoluto, é definitivo, é para sempre: não pode titubear, não pode vacilar, não pode contemporanizar – é preciso reunir as massas populares e partir DE ENCONTRO A, contra, para chocar e embater. Não pode achar que vai melhorar com o tempo, pois é como o câncer, se demorar a cortar espalha pelo corpo inteiro, dissemina.

E CRISTO-DEUS DISSE

Bíblia em Português.
Lucas 11.
23 . Toda pessoa que não está comigo, contra mim está, e aquele que comigo não ajunta, espalha.

E TAMBÉM

Novo Tempo.com
06/01/2013

As pessoas encontram dificuldade em entender que o Príncipe da Paz tenha trazido a espada: primeiro a espada da guerra, depois a paz subsequente.

SEQUENCIANDO, ISTO

1.       Quem não é amigo de Cristo-Deus é distintamente inimigo, não existe meio termo, não pode ser um pouco de um e um pouco de outro, não pode servir a dois senhores, ele falou; e adicionou que quem não ajuntar com ele estará espalhando, separando a humanidade rumo à ruína;

2.      Isso leva à guerra, à espada, ao confronto: neste texto estou lançando a humanidade à guerra universal, planetária;

3.      Finalmente, isso é arrancar, tirar o olho ruim, acabar com a doença que infesta (inclusive a Igreja e os templos seccionistas, para não falar dos muçulmanos e judeus).

Vitória, domingo, 19 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Revolucionários e Conservadores

 

PROGRESSO E ORDEM (progressismo e conservadorismo são ambas doenças mentais, superafirmações do progresso e da conservação, gravados erradamente na bandeira do Brasil como Ordem e Progresso – ninguém pode ordenar o que ainda não exista, é preciso que haja primeiro para demais organizar)

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PROGRESSO.
PROGRESSORDEM.
ORDEM.
Semitas, judeus.
Cristãos.
Gregos, alemães.
Semitas.
Equilibrados.
Antissemitas.
Flecha.
Circulavo, flechalvo.
Círculo, alvo.
Homens.
Homulher, família, filhos.
Mulheres.
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Flecha.
Resultado de imagem para alvo
Flechalvo.
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Alvo.
Progressistas, revolucionários.
Conservadores-revolucionários.
Conservadores, reacionários.

Assim, a razão não está nem com os semitas (entre os quais Cristo-Deus nasceu) nem com os antissemitas: nem superafirmação do progresso, nem superafirmação da permanência.

Esse é o equilíbrio de todas as coisas, de todos os livros sobre conservacionismo e sobre progressismo.

Vitória, domingo, 19 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Doente Gente

 

Dizendo que são 200 as nações, cinco mundos comportariam 40 cada, já tratei disso, coloquemos de novo de outra forma.

MUNDOENTE (copiado de A Defesa da Fúria e adaptado)

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Doentes demais.
Pobres doentes.
Médios em doenças/saúde.
Médio-altos em saúde.
Ricos em saúde.
E
D
C
B
A
193 a 161.
160 a 121.
120 a 81.
80 a 41.
40 primeiros.
Estes padecem de quase tudo.
Dói dia sim, dia não.
Estes padecem de quase nada.
ANAD Associação Nacional de Atenção ao Diabetes.
http://www.anad.org.br/wp-content/uploads/2015/09/0002.jpg
Diabéticos no mundo.

O primeiro mundo salta rápido para resolver, o quinto mundo nem pensa nisso, o problema é do povo, se vire para lá.

A ARENA PARA OS DOENTES (as pessoas – indivíduos, famílias, grupos e empresas, em lugares diferentes, os problemas não são os mesmos, nem de longe - poderiam perfeitamente ir a essas conchas conversar, ensinar caminhos, mostrar soluções, indicar médicos)

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Arenas, só pensam em esportes.
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Conchas acústicas para o que nos aflige: debater.
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Teatros para nossas dores.
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Biblioseus para nossos terrores.

Amplo e intenso debate sobre nossos problemas de doenças (ninguém tem problemas de saúde, saúde é solução). Toda essa gente, que é quase toda, precisa de apoio e de cuidados.

Vitória, domingo, 19 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Descaroçador

 

O QUE É SUGERIDO PELO TÍTULO (são programáquinas extraordinárias – as máquinas estão do lado de fora e a maior parte dos programas nas mentes dos seres humanos). Sou apaixonado por programáquinas de qualquer tipo, especialmente as complexas.

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MÁQUINAS SIMPLES (descaroçadoras).
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Resultado de imagem para colheitadeiras
MÁQUINAS COMPLEXAS (colheitadeiras).

Com um descaroçador de azeitonas você pode, sei lá (é preciso ir às fontes, fazer pesquisas de produção), tirar mil caroços por dia, enquanto que cortando a polpa com faca ou canivete, só de algumas dezenas.

Por mais espetaculares como projeções da mente humana, não estou falando delas e sim dos descaroçadores humanos, os psicólogos do “angu de caroço” que forma pelotas não cozidas de fubá no meio da pasta (angu é mineiro, sem sal, polenta é italiana, com sal) pessoambiental socioeconômica.

Precisamos descaroçar a humanidade, criar grupos de resolvedores de problemas humanos, dessas embolações pessoas e ambientais que nos atrapalham e dificultam nosso caminhar coletivo. Engenheiros psicológicos de análises, arquitetos psicológicos de sínteses, arquiengenheiros psicológicos de sintanálises – produtores e organizadores que possam ajudar os seres humanos.

Hospitais psicológicos.

Vitória, domingo, 19 de fevereiro de 2017.

GAVA.