quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Escola de Atualização Política


 

                            Como já disse, é necessário treinar os políticos, porque eles estão apenas no nível três da pirâmide das percepções: 1) povo, 2) lideranças, 3) profissionais (inclusive os políticos), 4) pesquisadores, 5) estadistas, 6) santos e sábios, 7) iluminados. Quatro acima e duas abaixo, o caminho deles é longo.

                            Daí, treiná-los sobre PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), com Escola Política que tenha esses oito departamentos – Departamento da Família, etc. Criar departamentos para a Bandeira da Proteção (como os políticos se relacionarão e se referirão aos lares, ao armazenamento, à segurança, à saúde e aos transportes), a Bandeira elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), a Chave do Ter (matéria, energia, informação), a Chave do Ser (memória, inteligência, controle) e tudo que está no modelo. Como eles falarão disso sem dar ratas, sem cometer gafes, se o mundo se tornou extraordinariamente complexo?

                            De mais a mais, há a atualização do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, que por si mesma é complexa para quem está dentro, quando mais para quem está fora querendo ficar por fora.

                            Nisso podemos ganhar dinheiro também, colocando cursos que as pessoas possam freqüentar de qualquer posição, obedecendo aos critérios das provas e acumulação medida dos saberes, ou não. Acrescentando a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias), em particular a Economia (conhecimentos da agropecuária/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços, dos bancos).

                            Como comprimir isso tudo numa PEDAGOGIA POLÍTICA ou método de transferência de esperteza aos políticos? Como compactar tudo? Não é fácil, mormente se pensarmos que muitos políticos não têm qualquer formação escolar, nem precisam ou devem necessariamente tê-la, porque devem representar todo o leque socioeconômico e não apenas seções preferenciais dele. Devemos ter extremo cuidado, muita atenção, realmente, para não ferir suscetibilidade, o que não é bom para ninguém, nem para você nem para mim, nem para nenhum ser humano, ser ferido em seus brios.

                            Associando a mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet), pode-se através do mundo ganhar dinheiro de não ter como contar, por exemplo, com um programáquina cativo Político 1.0, como a Microsoft relançando a cada três anos. Ademais, ensinando aprenderemos a compactar os saberes gerais, o que será útil para os governempresas, inclusive nossas empresas.

                            E daí devemos passar a essa ESCOLA DE ATUALIZAÇÃO POLÍTICA, que é diferente de apenas colocar o compactador, pois agoraqui se trata de ATUALIZAÇÃO, de trazer os quatro mundos até a EP como apresentação. Tudo que está acontecendo como políticadministração nos governempresas de toda parte. Selecionar as notícias que estão correndo por aí e trazê-las aos quadros negros, às telas de computador. Espalhar salas de aula numa primeira cidade, depois num estado, a seguir no país e daí no mundo, até com quiosques eletrônicos em cada esquina. Projetaço, projeto grande que merece verdadeiro empenho.

                            Vitória, quinta-feira, 16 de janeiro de 2003.

Ecobanca

 

                            O Greenpace e demais ONG’s (organizações não-governamentais) voltadas para a ecologia devem agora dar o próximo passo, colocando com profissionais contratados ou com voluntários ECOBANCAS nas esquinas. Essa coisa deve ser atrativa, para não custar caro e carrear recursos que iriam às ECOBATALHAS da ECOGUERRA por travar no futuro. Pelo contrário, a banca comum acoplada a ela deveria sustentá-la e até dar lucro.

                            Pois os ecoguerreiros ou guerreiros verdes têm uma missão fundamental, a de preservar os ecodesenhos pré-humanos contra invasão indevida nossa. Assim sendo, é preciso bolar uma série de produtos, de camisetas como fazem os do Projeto TAMAR (Tartarugas Marinhas) no ES e no Brasil até shows, mostras, doações, vendas de ecoprodutos e eco-adesivos a outras iniciativas que podem ser pensadas.

                            Aquela fase que começou lá por 1975 está se esgotando num marasmo notável e improdutivo. Agora vem a fase profissional, depois da adesão amadora (que foi importantíssima a seu tempo). Agora vem a participação daqueles que vêem a mais longo prazo, não para 25 anos, mas para 100 ou mais, até séculos. É preciso começar a preparar-se porque a pressão vai se tornar incomparavelmente, avassaladoramente maior. Governempresas mais responsáveis e engajados, compreendendo o âmago da causa, devem se preparar para investimentos pesados.

                            Bancas bonitas e distintivas, apelativas até, sempre verdes, devem ser imaginadas, com alta atração plástica. Os tecnartistas verdes devem se juntar mundialmente para um novo arremesso. Os ecoguerreiros devem apresentar-se coletivamente num Congresso Verde Universal, com deputados do Povo Verde e senadores das Elites Verdes, compondo o Povelite ou Nação Verde. Tal visão de que vai haver mesmo guerra pesada tornando-se transparente e consagrada, sem qualquer recuo ou vacilo, possibilitará a aproximação dos conjuntos. Um primeiro modo de lutar é plantar bancas em todos os lugares possíveis, fazendo o trabalho de formiguinha na base.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de janeiro de 2003.

E-Bancos

 

                            Por e-bancos entenderíamos os BANCOS ELETRÔNICOS com e-gerentes, e-funcionários, e-compromissos, oferta eletrônica de serviços e outros desenvolvimentos, e não apenas pagamento de contas e essas coisas triviais. Daí, ligados à Economia deveríamos ter e-seções para e-agropecuária/e-extrativismo, e-indústrias, e-comércio, e-serviços, tudo redesenhado para a Rede.

                            Como oferecer serviços bancários confiáveis para ambos os lados via Internet? Como validar as transações? Como criar virtualmente uma e-Agência? Como a computação gráfica poderia modelar eletronicamente uma agência bancária atrativa? Quais os símbolos identificadores? Tudo isso vai muito além da mera página ou home-page (página da casa) dos telebancos atuais. Sites ou sítios e e-mail nada significam, realmente, não se distinguindo do banco real, sendo mais um acessório dele.

                            Como criar um banco virtual que REALMENTE se separe desses outros? Como colocar na mente das pessoas o TELEBANCO como ente preferencial, de forma que as pessoas não precisem ir aos bancos reais PARA NADA? Como criar um programáquina cativo, dado ou emprestado pelo telebanco, para ser carregado para todo e qualquer lugar do planeta, conectado o tempo todo, fazendo todas as operações, imprimindo os recibos em papel? Deveríamos ter um notebook ou agenda eletrônica bem portátil, relativamente pequena, metade do tamanho dos NB atuais, com o logotipo do telebanco na face superior, que seria o instrumento de COMUNICAÇÃO TOTAL com o TB, telebanco.

                            Isso, obviamente, substituirá todos os bancos no futuro. Mas, para chegar lá é preciso investir muito em tudo.

                            Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

Decriptação do ADRN


 

                            Supondo que o ADRN (ADN + ARN) seja composto de códons, como dizem os cientistas, tripletas de bases nucleotídeas, tipo TTA, CGA, CTA, penso que são números, além de serem moléculas, ou podem ser tomados como tais, e que podemos trabalhar com eles como uma linguagem de computador de base quatro, em vez de binária.

                            Os números seriam:

                            DECIMAL                       QUATERNÁRIO                        

                            0                                       000

1                                                            001

2                                                           002

3                                                           003

4                                                           010

5                                                           011

6                                                           012

7                                                           013

8                                                           020

9                                                           021

10                                                        022

11                                                          023

12                                                         030

13                                                         031

14                                                        032

15                                                         033

16                                                        100

17                                                         101

18                                                        102

19                                                        103

20                                                        110

21                                                         111

22                                                        112

23                                                        113

24                                                        120

25                                                        121

26                                                        122

27                                                        123

28                                                        130

29                                                        131

30                                                       132

31                                                         133

32                                                        200

33                                                        201

34                                                       202

35                                                        203

36                                                       210

37                                                        211

38                                                       212

39                                                       213

40                                                       220

41                                                        221

42                                                        222

43                                                       223

44                                                       230

45                                                       231

46                                                       232

47                                                        233

48                                                       300

49                                                       301

50                                                       302

51                                                         303

52                                                        310

53                                                        311

54                                                       312

55                                                        313

56                                                       320

57                                                        321

58                                                       322

59                                                       323

60                                                       330

61                                                        331

62                                                        332

63                                                       333

São 64 números, que fiz questão de listar pelas razões a seguir. Veja que podemos fazer arbitrariamente (apenas seguindo a ordem alfabética: A, C, G e T) as letras coincidirem com números, como fiz na Rede e Grade Signalíticas, veja texto do Livro 2. A = 0, C = 1, G = 2, T = 3, formando uma base quaternária. Agora imagine que 000 = AAA, 001 = AAC, 002 = AAG, 003 = AAT e assim por diante. Teríamos números do tipo 1/1/37/8/19/4... = 001/001/211/020/103/010 correspondendo a AAC/AAC/GCC/AGA/CAT/ACA... com 64 tripletos ou triplas ou tríades.

Confiando que minha memória não esteja me traindo, dizem existir 100 mil proteínas no corpo humano, enquanto há três bilhões de pares de bases. Pelo modelo 50 % das proteínas devem corresponder a objetos e 50 % a processos, todos fazendo os PROCESSOBJETOS (P/O), assim como na composição da casa temos tijolos, telhas, esquadrias, pisos, reboco, uma quantidade de itens, e do outro lado as operações que os colocam em composição harmoniosa. Para a construção do corpomente do indivíduo teríamos 50 mil proteínas-objetos (estáticos, materiais) e 50 mil proteínas-processos (dinâmicos, energéticos), coisas e ordens de montagem respectivamente. Três bilhões de pares de bases forneceriam um bilhão de códons ou tripletos, na relação de três daquelas para um deste, 3/1, portanto, um bilhão de números. Como seriam 100 mil proteínas, um bilhão dividido por 100 mil nos dá média de 10 mil números para a codificação de cada proteína; não esquecendo das porções inativas, os íntrons pode ser metade disso. Como é média, certamente há proteínas pequenas e proteínas grandes. Como uma página tem 70 batidas por 30 linhas, umas 2100 batidas, eqüivalendo os números a 10/2 = 5 páginas em média. Tratando a coisa como matemática não precisamos cuidar de saber Química, nem Biologia/p.2. O ADRN seria decifrado como qualquer código matemático, como os decifradores fazem.

Isso se liga a outro texto, Decriptação de PI.

Vitória, domingo, 19 de janeiro de 2003.

Decriptação de PI


 

                            De onde paramos no Decriptação do ADRN, pense agora em PI = π = 3,141592..., contra o qual vinha me debatendo, apenas tendo chegado à conclusão de deveria ser vertido da base dez em que é normalmente grafado para a base quatro. Teríamos, nesta: 3/1/10/1/12/21/2... Na Rede Cognata coloquei B = D = J = T = 0, C = G = K = Q = 1, M = N = 2, P = S = X = Z = 3, daí, digamos, π = P/C/CB/C/CM/MC/M ... = PCC/BCC/MMC/M ..., para os tripletos. Veja que a escolha de letras A, C, G e T para as bases levou àquela configuração, junto com o arbítrio ou escolha dos números, enquanto aqui as escolhas são outras. Seria então possível decodificar? Minha suposição é de que deve haver não uma dupla, mas uma quádrupla hélice, quatro hélices de tripletos (4 x 3 = 12, que faria parte do Desenho do Mundo), porque o modelo aponta que tudo vem em grupos de quatro.

                            Se for assim, decifrar PI é equivalente a decifrar a dupla hélice do ADRN. Na realidade, são línguas, nos vários patamares da pontescada científica:

·        Língua física/química

·        Língua biológica/p.2

·        Língua psicológica/p.3

·        Língua informacional/p.4

·        Língua cosmológica/p.5

·        Língua dialógica/p.6

A língua física seria totalmente estática, a língua química um pouco mais dinâmica, a biológica muito mais e assim por diante. Enquanto os objetos e processos químicos tem uma atratividade própria, e são materiais, os objetos e processos matemáticos são totalmente virtuais, embora os símbolos sejam materiais, claro. Resulta que PI, as línguas, o ADRN e até a Bíblia (porque todos os textos) teriam um significado transcricional. TODAS AS COISAS, todas as palavras, como mostra a Rede Signalítica, todas as frases teriam.

Como vimos em Decriptação do ADRN, teríamos 100 mil proteínas-palavras, divididas em 50 mil objetos (substantivos) e 50 mil objetivos (adjetivos), metade de figuras e metade de metas. Os ligativos seriam os verbos-enzimas, que aceleram as reações. Como não sou lingüista nem biólogo vou parar por aqui, para não levar longe demais as similaridades. As proteínas-objetos seriam como legos, como peças de montagem, levando essa vantagem de serem coisas materiais.

No caso de PI isso não se dá, temos apenas números.

O que depreender de BCC/PCC ou qualquer arranjo de números? Veja os critérios que denominei:

1.       FRACIONARIDADE: a qualidade do que é fracionável, que se pode partir – como saber onde os tripletos devem ser partidos para formar palavras, no caso de ADRN, ou frases, no caso em que já são letras, como em PI?

2.      TRADUTIBILIDADE: a qualidade do que pode ser traduzido. Suponha que você tenha DOG, em inglês significando CÃO. Como saber que DOG pode ser trocado na língua vernácula legível por CÃO? Por acaso sabemos do inglês para o português, e vice-versa, mas não em PI ou no ADRN.

3.      FRASEABILIDADE: composição de frases ou sintaxe. “O mamão é verde” faz sentido, mas “o verde é mamão”, não.

4.     CONCEITUALIDADE: o que é conceitualizável. O conceito de ADRN faz sentido depois de 1953, porém de modo algum para os primitivos. Como se daria a compreensão dos conceitos ou estruturas?

0.          ACOPLABILIDADE: o que poderia ser acoplado, compreendendo os desdobramentos acima. Para os objetos físico-químicos há a produção de reações visíveis, como a construção de proteínas. Quer dizer, O REAL ESTÁ DADO logo a seguir, enquanto que para Pi, não, de modo algum, são apenas números. Não sabemos o que provocam, a menos que alguém possa dizer: “este conjunto de números ou estas letras reconheço como sendo tal ou qual objeto” e assim tenhamos acesso. Como pegar um conjunto de números ou de letras e dizer que é isso e aquilo? SE a conversão que fiz é correta, saberemos das línguas, porque Pi já teria provocado efeitos na construção do universo = PI = SINAL, na RC. Se a conversão foi correta, veremos nas letras palavras e aí saberemos onde partir, onde obter as frações – o que já corresponderá ao nosso comércio de palavras e frases (daí sendo fácil prosseguir). Entrementes, se eu tiver errado, teremos de partir do zero, esperando reconhecer diagramas, como na HS, Hipótese de Sagan, no seu livro Contato.

O que achamos de comum é que 64 números servem (com sobra) para codificar as 20 bases auxiliares do ADRN, bem como para a língua:

LETRAS (teclado qwerty) (27)

QWERTYUIOP

ASDFGHJKLÇ

ZXCVBNM


                            NÚMEROS (10)

                            1234567890

                            SÍMBOLOS (37, se contei certo)

                            “! @#$%¨&*() _+-=§`´[ª {^~}]º,.;/<>:?°\|

                            Temos 27 + 10 + 37 = 74, um pouco mais que 64.

                            Como são 64 números diferentes e não queremos confundir com os da base decimal, deveríamos ter um computador com 64 símbolos alternativos, não pertencentes a qualquer língua ideográfica atual ou remota. Deveriam mesmo ser inventados, para combinações do tipo 0/0, 0/1, ..., 0/64, 1/1, 2/8, 61/32 e assim por diante, para não lermos 0/64 como zero, seis, quatro.

                            Enfim, quer me parecer que são todas uma e a mesma coisa π, ADRN, Língua geral, Bíblia e livros, combinações numéricas, etc. Na realidade é sempre a mesma forma de falar, de dialogar do universo, todas elas tendo a mesma base quatro. A dificuldade é maior para PI porque ele não tem acoplamento material, a menos que a Rede Signalítica tenha apontado certo.

                            Vitória, domingo, 19 de janeiro de 2003.