Itália Dentro e Fora

 

A ITÁLIA

O território oscilou muito, mercê das invasões e contra invasões, as províncias mudando de mãos constantemente. A Itália vem, desde os primórdios de Roma em expansão, de 2,75 mil anos (por comparação com os 500 do Brasil), e de antes, com as várias migrações e mistura de raças.

De 1492 para cá passou também às Américas, estando os descendentes nos Estados Unidos, no Brasil, na Argentina grande número, inclusive na Austrália, para grande surpresa minha, e certamente em vários países, por exemplo, na Roménia (derivada de Roma, os que se dizem romanos).

DESCENDENTE DE ITALIANOS (com nome artístico português, Adoniran Barbosa)

João Rubinato, paulista, 1910-1982.

E assim são milhões; destes, dezenas de milhares nas 26 tecnartes e no Conhecimento geral. Com todas as trapalhadas conhecidas, a Itália fez coisas boas, que devem ser mostradas. Os italianos e descendentes trabalham muito, presenciei.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2017.

GAVA.

Desde os Militares

 

1964 A 2017

Ditadura militar (21 anos).

Ditadura civil (32 anos).

Os militares fizeram várias besteiras (inclusive matar 300, três centenas, não 70 mil como disseram os opositores esquerdistas), mas eram patriotas, queriam o bem da pátria.

Os civis fizeram várias besteiras, muito mais, são antipatriotas vende-pátria, querem os bens da pátria para si, para os filhos, para os amigos – nesse período afanaram trilhões, segundo dizem, produto de sua corrupção e do pagamento aos corruptores (que, afinal de contas não pagaram com seu dinheiro e sim com nosso dinheiro desviado: “nosso dinheiro” quer dizer sempre sangue, suor e lágrimas nessa guerra deles contra nós).

CORRUPCHÃO (emporcalharam o chão da pátria)

Collorido, Paulo Maluco, Barbalhão, Zédi e outros: os nomes deles estão na geo-história e nada os apagará, legaram aos filhos a espetacular mancha.

Seria preciso comparar as grandes obras de uns e de outros.

A PREVISÃO DE GEISEL E DE OUTROS (eu não gostava dos governos militares, e ainda não gosto, mas há que reconhecer o amor patriótico)

Fui a favor do PT, pensando que ele era a favor dos trabalhadores.	Terrorista antes e depois: foi bom, para conhecer a ela e aos amiguinhos.

Enfim, fazer livro comparando os que fizeram sem prometer e os que prometeram sem fazer: realização sem promessas versus promessas sem realização.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2017.

GAVA.

Memória Política Popular

 

O povo precisa lembrar.

Dizem que o povo esquece fácil, mas não é propriamente verdade, as elites são difíceis de vencer, estão sempre se renovando em potência de pensamento e acumulando através do Conhecimento geral (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), porisso o povo avança uma vez só, as condições propícias podendo demorar (estão demorando cada vez menos, provei isso, envolve Fi = 1,618...).

QUANDO O POVO AVANÇA

Fim das elites antigas (queda do Ocidente).	Covardemente o Ocidente abandonou o Oriente (queda do Oriente): fim das elites médias.
Revolução francesa, o Ocidente cai de novo: fim das elites modernas.	E de novo o Oriente cai: fim das elites contemporâneas.

Novo período revolucionário teve início e as elites nem perceberam.

O povo deve lembrar com a criação de um biblioseu (biblioteca-museu) de suas conquistas muito custosas, que Temer temerário está (na sequência do projeto deles) se esforçando por destruir: aqueles preocupados com os povos devem recolher as memórias a serem expostas nas ruas, onde os operários, trabalhadores, proletários passem. Conquistas geo-históricas de décadas, centenas de anos, jogadas fora pela ganância irrefreável (por enquanto) das elites.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2017.

GAVA.

Descendência da ELETROBRAS-NUCLEOBRAS

 

Além daqueles instrumentos todos (TELEBRAS, PETROBRAS, CEF, BB, EMBRAPA, BNDES e outros que vieram destruir - tinham projeto vindo desde Sarney, passando por Collor, FHC, Lula e Dilma, todos vende-pátria, encarnado definitivamente no Pacto de Princeton, 1993, e depois como tomada esquerdista pseudo-socialista no Foro de São Paulo), eles atacaram também a ELETROBRAS (do setor de eletricidade) e a NUCLEOBRAS (do setor nuclear).

Como diz o povo, foi ruim, mas foi bom.

Temos de aproveitar a força do adversário para mudar o sinal de negativo para negativo do negativo, positivo.

São velhos instrumentos, vindos da República do Remorso, mais ativa com os militares que, apesar de tudo, eram patriotas, ao contrário desses de 2016, antipatriotas, antibrasileiros.

Veja bem, pequenas transformações podem mudar tudo.

ENERGIBRAS (todas as energias, ao modo novo do modelo)

AS QUATRO VERDADEIRAS	Eletricidade.	Eletromagnetismo.
	Magnetismo.
	Fraca.
	Forte (todas as nucleares e atômicas, e as futuras do quark).
AS DUAS PSEUDO-ENERGIAS.	Gravidade.
	Inércia.
A CENTRAL.	Gravinércia (do cê-bóla).

A ENERGIBRÁS constituiria a única responsável, congregando todas (exceto a PETROBRAS, cujo destino já foi posto, queira ver) as apresentações energéticas, que são mal compreendidas.

AS ENERGIAS COMO VISTAS

É mais que isso.

Teríamos E (de energia e ENERGIBRAS) para tudo: E-biomassa, E-petróleo, E-gás, E-química, etc., tantas-quantas subsidiárias.

Em 1976, primeiro RLB e eu, depois Rose (Rosilda) de Freitas, agora senadora, então radialista, ficamos contra a energia nuclear, porque no momento era ruim e perigosa (Three Mille Island, EUA, é de 1979; e Chernobyl, Ucrânia, é de 1986), as coisas mudam em 30 anos, agora é o caso de retomar, principalmente a energia de fusão.

Como no caso das outras, quero os 100 milhões de dólares, 90 milhões em ações pobres para os santuários para a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e 10 milhões para uso em projetos pessoais.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2017.

GAVA.