quarta-feira, 21 de dezembro de 2016


Pirâmides = Padrões

 

                            Como já vimos em Postes = Antenas, neste livro, as pirâmides originais, dos seres celestes = ATLANTES, certamente eram antenas de emissores-receptores de algum tipo, muito mais avançados que os nossos, talvez mirando o espaçotempo profundo.

                            Mas também deviam ser padrões, pois a Rede Cognata mostra isso. A ser ela verdadeira tal seria a nossa convicção, de que as pirâmides instituíam padrões, metros dentro de cada país. Como isso se daria eu não sei, não tenho a mínima idéia. Já tentei encontrar relações e não deparei com nada. Veja Eratóstenes, no Livro 3, e outros textos. Não há nada lá que eu consiga ver.

                            Por outro lado, se a Rede é verdadeira, então se segue que os celestes sabiam do que se tratava. As cópias imperfeitas feitas em todo o planeta seguramente não permitirão saber nada com precisão, mas uma olhada mais atenta, uma segunda (teológica/religiosa), uma terceira (filosófica/ideológica), uma quarta (científica/técnica) e uma quinta (matemática, central) leituras dos hieróglifos, além da superficial (mágica/artística) talvez nos permitam encontrar as indicações, sob tantas camadas de erros e desvios.

                            Uma interpretação orgânica, quero dizer, de todas as pirâmides. De uma leitura assim geral e unificada devem despontar traços da verdade subjacente. Os estudiosos deveriam deixar de lado os preconceitos e mergulhar fundo no que sobrou das palavras-imagem, tanto americanas quanto africanas e asiáticas.

                            Por sob tais camadas devem estar os rastros ou modelos originais, mesmo que distorcidos, reinterpretáveis matematicamente. Passando os signos por superprogramáquinas, supercomputadores muito rápidos, talvez obtenhamos alguma coisa. Pego o fio da meada = MODELO, chegaremos ao princípio desses padrões.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de julho de 2002.

Pesquisa de Gás

 

                            Conforme caminha vou visualizando.

                            Sabemos que ao migrar uma placa, outra entra debaixo dela. A que sobe, se alteia, que fica por cima, tinha aquela parte no fundo do mar, do oceano, onde o plancto (ficto e zôo, plantas e animais) foi se depositando por milhões de anos, formando o petróleo e o gás.

                            Tomando a cadeia de montanhas, há sempre uma planície antes, levantada também, porém menos, pois se encontra longe da zona de subdução, onde a outra placa desce ao magma do manto, sendo ali derretida e reincorporada ao substrato quente da Terra. Nessas planícies de todo o planeta está o petróleo, infinitamente mais do que o até agora descoberto. Isso é certo, é questão de encontrar.

                            Na América do Sul antes dos Andes, na América do Norte antes das Rochosas, na Europa antes dos Alpes, na Rússia antes das cadeias montanhosas de lá, etc.

                            Onde está o gás?

                            Sempre onde estiverem as montanhas.

                            Quando estas se alteiam, o petróleo escorre (nas rochas que o contém) para baixo, para onde a gravidade o conduzir, acumulando-se nas planícies. Ora, então nas montanhas sobra o gás, ilimitado gás, inesgotável gás. Em todas essas cadeias que mencionei e mais no Himalaia, onde haverá mais que em qualquer outro lugar – gás para um milênio de exploração: na China, na Índia, no Tibet, no Nepal, em todos aqueles países limítrofes.

                            Na América do Sul, no Chile, do Equador, na Argentina, na Bolívia, no Peru, na Colômbia e parte da Venezuela, menos no Paraguai, no Uruguai e no Brasil, fora também as Guianas. Lá nos mais altos picos e nas montanhas em volta, aqueles países citados, mais um pedaço da Venezuela, terão gás. Os outros, mais parte da Venezuela, petróleo. Juntos poderão ter energia por todo um milênio, formando uma confederação invencível, a menos que a estupidez perdulária dos governantes interfira.    

                            Todo lugar do mundo petróleo e gás, como eu disse, devidos à presença dos microconstrutores. Exceto nos crátons, as regiões muito antigas, duras, impenetráveis, que sempre estiveram fora das águas, por exemplo, o Planalto Brasileiro e o Planalto das Guianas. Nestes só marginalmente haverá algum petróleo e gás. Daí se segue que, embora pareça muito os dos campos já descobertos nessa região marinha do Rio de Janeiro, eles não são senão uma gota no oceano. E o ES também descobrirá muito, relativamente, mas petróleo e gás que têm menos de 70 milhões de anos. Os mais velhos terão 200 milhões de anos.

                            Em crátons, nunca, nas suas margens algum. Em planícies petróleo, em montanhas gás – eis a fórmula muito simplificada.

                            Vitória, sábado, 3 de agosto de 2002.

Pedagogia do Interesse

 

                            Foi Paulo Freire quem, primeiro nos tempos contemporâneos, redescobriu isso que chamei aqui de pedagogia de interesse, de ver o lado de quem quer aprender, em lugar de empurrar matéria. É claro que do lado contrário/complementar a chamada Escola da Vida prima justamente por isso, a pessoa (indivíduo, família, grupo e empresa) indo em busca do que lhe interessa mais de perto, das suas vontades egoístas, enquanto a Vida da Escola é de ausência, do absenteísmo de si, da alienação.

                            Quase todo mundo sabe disso, não teórica mas praticamente (menos os intelectuais, é claro).

                            Paulo Freire prometeu às pessoas que elas falariam daquilo mesmo com o quê conviviam, aquelas coisas próximas, do dia-a-dia, em lugar de treinarem alegremente para serem servos da burguesia. Porisso em toda parte, mesmo entre os dominantes, sua mensagem foi vencedora.

                            Denominei a essa possibilidade Contemporanização da Educação, trazê-la para a atualidade, em lugar de ela ser, como é agora, avançadíssima para 1600. A Escola da Vida é interessantíssima mas inócua, inofensiva, enquanto a Vida da Escola é chatíssima mas proficiente, competente.

                            Por que os educadores e os governempresas não são capazes de dar às pessoas aquilo que interessa a elas? São sempre coisas forçadas, feitas para domesticar o povo até certo ponto e as jovens elites, futuros dominadores, até o final. Desde o começo do domínio da burguesia ensina-se sempre a submissão, quando o lucro seria muito mais bem servido se as pessoas todas se tornassem grandes, e elas mesmas. Como é feito, um monte de cabrestos é posto e todo mundo fica muito mais conformado, não expandindo suas potencialidades ao máximo. Devem desenvolver as potencialidades alheias, nas quais elas não são aptas.

                            Que interesses cada criança em sala tem?

                            Antes não seria possível facilmente atender todas as expectativas, porém com a Internet e a restante mídia contemporânea, sim. Agora é e será cada vez mais. Então, que estamos esperando? O mundo tristíssimo que foi criado, com bilhões sofrendo a angústia contínua das imposições, ao passo que há interesses inumeráveis esperando em cada esquina.

                            Se os professores ensinassem com base nesses interesses, que aconteceria? Muito provavelmente uma revolução. É claro que o mundo deve continuar girando e os substitutos dos futuros mortos devem ser preparados, de modo que uma parte do dia pode e deve ser reservada para tal. Na outra metade os alunos aprenderiam coisas da existência comum, todos os milhares de coisas interessantíssimas, cativantes.

                            De 7 às 12, Vida da Escola, das 13 às 18, Escola da Vida. Adivinhe qual terá maior freqüência e vibração! De manhã a obrigação para com o coletivo de produção, de tarde a satisfação consigo mesmo. Do jeito que vamos não existe harmonia, não há soma zero, e sim uma descompensação em favor do obrigatório, do imperativo, do forçoso, até do vexatório, do opressivo, do humilhante, do impositivo, do que vem de cima para baixo, do todo para a parte, sem a contraparte que iria de baixo para cima, da parte para o todo. Essa descompensação está na base de todo o sofrimento humano. Só coletivo pode exprimir-se e exigir, sem que o particular possa dizer de si, de suas carências e necessidades: de amor, de companheirismo, de identidade, de aplausos, de parceria, de amizade.

                            Só o interesse da Pedagogia é preservado, sem a compensação da Pedagogia do interesse. Só se faz valer um lado, sem a presença restabilizadora do outro. Não admira mesmo nada que o mundo esteja um caco, um pedaço de estrume. Por toda parte só choro, só depravação, só dor, só miséria do SER e do TER. Por todo lado desencontro e desencanto, para uma Vida geral e uma Vida psicológica tão belas.

                            É hora de alterar as coisas.

                            Chegou o tempo de povoar o universo humano de belezas.

                            Vitória, quinta-feira, 18 de julho de 2002.

Pão e Circo Romanos

 

                            Num desses programas Discovery ou National Geografic, não sei, o autor-narrador da série disse que o “pão romano” era um sistema de previdência, o que eu nunca havia notado, por ter uma raiva congênita da opressão. “Pão e circo” sempre soaram como o ápice da maldade, mas aprendi do modelo, posteridades e ulterioridades que a soma é mesmo zero, 50/50. Então, há o outro lado, sempre.

                            Com um milhão de habitantes na cidade e um império englobando povos que chegaram a somar 100 milhões de pessoas, tanto quanto a China na mesma época, Roma deveria ser mesmo avançada para a ocasião.

                            Podemos pensar que tal sistema de previdência abarcasse a maior parte dos cidadãos, os bárbaros naturalmente excluídos. Como cada vez mais gente fazendo parte dele, com cada vez mais gente incorporada à cidadania, essa proteção (devida, mas pesada) do Estado pode ter sido uma das causas da decadência romana, abarcando nos grandes braços da Mãe Roma gente demasiada e enfraquecendo o moral pelos favores e as trapaças inerentes, como acontece no Brasil contemporâneo, com tanta gente fraudando facilmente o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).

                            Da outra parte temos o “circo”, o sistema de divertimento (quase gratuito) governempresarial, muito mais eficaz (e brutal) que o atual, que consta de estádios e ginásios.

                            Temos também os “banhos públicos”, as praças de antigamente, mas melhores, no sentido de que desnudadas fisicamente as pessoas estavam (lembre-se de que as roupas não indicam só a casta do TER, as quatro classes – ricos, médios-altos, pobres e miseráveis -, como ainda constituem um separador ou operador lingüístico relativo à exclusão do conhecimento) MUITO MAIS próximas que agoraqui. Neste sentido não superamos ainda os romanos, embora agora existam clubes (que são, por definição, fechados).

                            E outras instituições romanas que, fora Constantinopla, a cidade mais avançada do mundo durante mil anos, deixou de existir por toda a Idade Média e na verdade só voltaram a ser adotadas timidamente do século XIX em diante, em particular no século XX, no Brasil tão recentemente quando Getúlio Vargas.

                            Enfim, os romanos não eram simplórios. Pelo contrário, antes das exigências do cristianismo, que realmente veio a transformar o mundo, levá-lo além da forma, constituíram a forma mais avançada de governempresa, só batida dois milênios depois. Exceto a China, é claro, que é um caso à parte. Não admira mesmo nada que os ingleses, os alemães, os povos europeus todos e os americanos os tenham em grande conta. E isso sem ter feito estes raciocínios de agoraqui, fora o da previdência privada, num nível não-dirigido, não-apontador, não-investigador.

                            Podemos traduzir “pão e circo” como “previdência e contentamento”, ou “futuro e alegria”, ou “tranquilidade e satisfação”, uma fórmula que, com a devida adaptação à brandura cristã, pode continuar a ser usada por gente de alma boa (mas não pelos perversos e os maus).

                            Vitória, quinta-feira, 25 de julho de 2002.

Onde Mora o Perigo

 

                            Do bordão que se tornou popular: “é aí que mora o perigo”, ou “onde mora o perigo? ” – quer dizer, no detalhe, no que é em geral desprezado.

                            Por exemplo, tomemos a questão das pressões, das medidas de pressão do bombeamento sanguíneo, entre as sistólicas (relativas ao período de contração do coração) e as diastólicas (movimento de dilatação do coração e das artérias). Fiquei sabendo que o maior problema não é estar, por exemplo, em 180/120, mas sim de estar, digamos 150/130, ou mais, quer dizer, o que importa mesmo é a diferença entre a superior e a inferior, ou vice-versa.

                            E assim é para tantos conhecimentos. O povo não sabe dos detalhes, não são dadas informações para evitar aquela porçãozinha que faz a diferença entre ter filhos e ser considerado um pervertido, ser um sodomita.

                            Qual é a razão perversa de as elites não se dedicarem verdadeiramente aos seus povos respectivos? Não é uma coisa daqui, apenas, é geral, é como o pareamento entre homens e mulheres em todos os conjuntos do planeta (famílias, grupos, empresas, municípios/cidades, estados, nações e mundo). Por que esses detalhes não são comunicados e, principalmente, não o são em linguagem popular?

                            É isso que assombra.

                            Como dizem, o amor se mostra nos detalhes, naquela filigrana, na ourivesaria, no acabamento. Senão fica sendo só obrigação, mau-humor contido por regras de convivência e obrigações escritas de trabalho.

                            A pergunta consistente é esta: por quê as elites são incompetentes para amar? Que é que dentro delas ruiu a ponto de só terem restado os escombros do que teria sido uma bela construção? Que desleixo civilizatório foi esse que no lugar de um lindíssimo edifício fez aparecer o rococó da dúvida?

                            E é justamente nisso que mora o perigo, vez em quando transformado em revolução, insurgência, rebelião, revolta, sublevação, levantamento, rebeldia, levante, com o conseqüente morticínio geral. Tal incapacidade de prestar atenção aos detalhes naturalmente rende muitas teses de mestrado e doutorado.

                            É preciso investigar detalhadamente, sistematicamente, os pontos onde a falta de atenção às minúcias causa danos e que tipos de estragos, reais ou potenciais (os que não se expressaram ainda).

                            Só assim a civilização brasileira dará saltos.

                            Tudo começará por oferecer informações minuciosas ao nível e ao gosto popular, das massas, da chamada “gente miúda”, da “arraia miúda”, do “Zé povão” ou “Zé povinho”, todas essas formas depreciativas de chamar a base da existência humana. Só assim o povelite/nação brasileira terá grandeza à altura do mundo e este se dobrará verdadeiramente a um valor novo e excelso.

                            Vitória, sexta-feira, 26 de julho de 2002.

O Aparecimento dos Gigantes

 

                            Muitos textos de mitos, inclusive a Bíblia, dizem que houve gigantes no passado. Invariavelmente os gigantes estão lá. E é sempre dito que os gigantes casaram ou copularam com AS FILHAS dos homens, nunca os filhos, que dizer, as gigantes com os filhos.

                            Por um lado, como já vimos no Livro 4, Gigantes, falei de uma imagem diferente deles, vá ler.      

                            Agoraqui é preciso falar de outra distinção.

                            Os cientistas têm chamado a primeira humana de Eva Mitocondrial e o primeiro humano de Adão Y, tendo ambos surgido na África mais ou menos ao mesmo tempo (lugares diferentes, tempos diversos – mas próximos), uns 200 mil anos atrás. Ora, em um outro texto imaginei que ambos devem ter se originado dos bosquímanos, uma raça bem pequena, que veio de um parente comum aos chimpanzés e a nós, existentes bem antes, como dizem os biólogos investigadores. Não viemos dos macacos, viemos de um colateral, de onde evoluíram os dois ramos, chimpanzés e a espécie humana, esta atual tendo como precursora os bosquímanos.

                            Pois bem, e se daquela raça pequena se originou a nossa? A nova espécie, muito mais alta, pareceria gigante. Sempre esperamos que os gigantes tivessem tido três ou três e meio ou quatro metros, por comparação com a nossa altura média de 1,7 metros, entre 1,4 e 2,0, mais comumente. Nada nos diz, porém, que devesse ser assim. Pode ter ficado a nossa altura atual na memória coletiva como gigantesca, quando na realidade somos comuns para nós.

                            Desde quando poderíamos imaginar que nós fôssemos os gigantes? Para nós mesmos não somos, mas para quem tem média de 1,4 metro ter 1,7 ou mais seria desproporcional.

                            Isso, naturalmente, não invalida a possibilidade de realmente gigantes terem vindo a Terra no passado. É só uma tese.

                            Vitória, quinta-feira, 18 de julho de 2002.

Ministério da Brasilidade

 

                            Supõe-se que a nacionalidade está ultrapassada. Imaginou-se durante certo tempo na literatura de antecipação (FC e futurologia) que as nações seriam progressivamente abandonadas e até substituídas pelas multinacionais, estas estabelecendo embaixadas umas nas outras (com o quê elas virariam nações!). O modelo mostrou que municípios/cidades, estados, nações e mundos são valores e descrições permanentes, não vão desaparecer nunca.

                            Os municípios/cidades não sumiram quando foi inventado o estado. Nem os estados e províncias o fizeram quando apareceu a nação na virada do Renascimento ou no Iluminismo.

                            O nacionalismo é a sobreafirmação do nacional, portanto é uma doença do info-controle              /comunicação mais apto. Essa exacerbação não é bem vinda, mas a nacionalidade sim, pois ela é a grande família humana, a maior que há antes de o mundo todo se fundir no governo planetário.

                            Compete então criar esse ministério que estou pedindo.

                            O sentido é de manifestar o que já existe e estimular o aparecimento de novas demonstrações de brasilidade. De modo algum isso vai contra a globalização. Ninguém deseja que a mundialização encontre as nações e os nacionais enfraquecidos, subnutridos, frouxos, indefesos, assim como não é preciso enfraquecer os municípios/cidades para firmar as nações. Pelo contrário, recentemente, desde faz uma década e meia, a municipalização foi justamente o movimento de dar mais poder de decisão e verbas a eles, que é onde vivem afinal as pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas), o primeiro ambiente.

                            O mesmo deve ser feito nos outros planos, em particular o das nações. Estimular a brasilidade não é corromper o projeto de construção do mundo, é reafirmá-lo, porquanto o Brasil irá fortalecido para a união, como um membro de pleno direito, sabedor de seu valor, consciente de sua grandeza. E assim também todas as nações.

                            Esse fortalecimento passa pelo dicionárioenciclopédico, quer dizer, o dicionário de palavras e a enciclopédia de imagens, nesta as biografias, as bibliografias e as biobibliografias.

                            No dicionário é preciso investigar todas as palavras, uma por uma, e dar-lhe relevo, evidência, superposição, proeminência, realce, destaque, ênfase. No que os brasileiros já são bons e destacados? No quê podem ser melhores? Como habilitá-los mais na metade boa do dicionário e como afastá-lo da metade ruim?

                            Como remontar os índices pedagógicos? Como retreinar os professores? Como mudar nossa psicologia (figuras/psicanálise, objetivos/psico-síntese, produção/economia, organização/sociologia e espaçotempo/geo-história)? Há muito trabalho por fazer. Tarefas orgânicas, conduzidas por um consenso dos governempresas.

                            Tudo isso, naturalmente, depende de um ministério, ou pelo menos (para não os multiplicar inutilmente) de uma secretaria ligada à presidência.

                            Vitória, sexta-feira, 26 de julho de 2002.