quarta-feira, 21 de dezembro de 2016


Meteorito em Valadares

 

                            Meu irmão, José Anísio Gava, trabalhou na CVRD, nas Florestas Rio Doce (o ramo que fazia as plantações de eucaliptos, destruindo centenas de km2 de Mata Atlântica com tratores imensos e correntes inacreditáveis) lá pelos idos da década dos 1970, começo dela, em São Mateus, norte do Espírito Santo. Fui com ele a um escritório que havia no chamado Prédio da Vale, centro de Vitória, onde agora funciona a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (SEARP, antiga SEARH, Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos – os dirigentes são mestres em ficar mudando o nome das coisas).

                            Lá fiquei olhando os mapas da Vale, que eram de altíssima tecnologia na época, vinda do Projeto RADAM (Radar na Amazônia), que os americanos possibilitaram como meio de investigar o subsolo da região. Com isso fotografaram o país todo, inclusive o Sudeste.

                            Eram fotografias muito detalhadas, que eles observavam com aparelhinhos que, depois, fiquei sabendo ser do tipo que os ingleses inventaram na Segunda Guerra Mundial para ver os relevos das fotos tiradas por aviões espiões, aqueles mesmos aparelhos que são constituídos de lentes montadas em hastes formando um quadrado de apoio.

                            Eu não tinha nada disso, mas das rápidas olhadas que pude dar pensei ter visto um círculo bem grande. Muito depois, num outro mapa que não pude alcançar, tendo isso em mente medi um círculo com 600 km de diâmetro bem em cima da região onde agora fica Governador Valadares (coordenadas: 18º 54’ S, latitude, e 41º 55’O, latitude), em Minas Gerais.

                            Isso daria uma área de (com 300 km de raio) 300 mil km2, por aí. Imenso. Eu pensava ser um vulcão e isso reteve a minha imaginação, não me levando a aprofundar o assunto, porque onde é que haveria um vulcão des’tamanho (como diz o povo)? Impossível, pensei, e não fui adiante.

                            Mais tarde vim a saber que existem vulcões de todo tamanho, dos micros, pequenos, médios e grandes até os gigantescos. Estes são três em terra, daí eu calcular que devem ser nove a doze no total (visto que as terras emersas correspondem a 30 % da superfície da Terra; se tomarmos como 25 % serão 12, se como 30 %, nove).

                            Os gigantes têm, segundo dizem, 100 x 60 km, o que é muito, mas não chega nem perto desse que imaginei ter visto. O que seria, então? Mais recentemente cheguei à conclusão de que teria sido o meteorito que deflagrou a separação de Gondwana em duas porções, África para cima e para a direita, América do Sul para baixo e para a esquerda, há 200 milhões de anos. Pois é certo que um meteorito deu fim à aventura dos dinossauros, há 65 milhões de anos, tendo caído ao largo da Península de Iucatã, no México, com 10 a 16 km de comprimento. Como abrem crateras de dez vezes ou mais suas dimensões, esse do Brasil teria tido 60 km, e seria muito mais poderoso que o outro, pois extinguiu 99 % da vida terrestre, enquanto o outro acabou com 70 %.

                            Caindo, provocou uma onda de vulcões imensos em todo o mundo, terremotos formidáveis, ondas fantásticas em altura (que deram volta na Terra várias vezes) e iniciou a migração dos atuais dois continentes.

                            Reparando bem, não poderia ser um vulcão PORQUE o Brasil é um cráton, uma região primordial, que vem desde as origens, bilhões de anos atrás, andando o Planalto Brasileiro em paralelo com o Planalto das Guianas (deviam estar ligados por baixo do páleomar, como estão hoje, na Placa da América do Sul). Em crátons não surgem vulcões nem acontecem terremotos significativos.

                            Se segue que, se existe mesmo, é um buraco feito por meteorito. Não tenho acesso agora a mapas bons, de modo que fica o lembrete.
                            Vitória, segunda-feira, 22 de julho de 2002.

Manadas Africanas

 

                            É curioso observar as manadas africanas vagando pelo continente. Certo é que, agora, em nossos dias,               os povos africanos estão trucidando os animais, premidos pelo modelo ocidental de desenvolvimento, mas veja como isso é tardio, finais do século XX, começo do século XXI, por comparação às destruições muito mais agudas que brancos europeus e amarelos asiáticos promoveram – os dois povos mais destrutivos.

                            Por comparação os negros africanos e os vermelhos americanos foram muito mais respeitadores. Ainda que estes últimos sejam relativamente recentes, de 15 e 12 mil anos atrás, os negros estão no continente africano desde o começo da raça humana.

                            Quando é que veríamos manadas pastando soltas no ES ou em qualquer lugar do Brasil? Elas teriam sido mortas há muitos séculos, como foram mesmo. Só os caçadores americanos mataram, dizem, 100 milhões de bisões, chamados búfalos erradamente, quase os exterminando. Quando a vida selvagem teria sido respeitada em nossos países europeus, americanos pós-Colombo e asiáticos, fora o sudeste tropical da Ásia? Foram todos os grandes grupos devastados. Da Mata Atlântica sobrou só 5 % de cobertura original e assim mesmo porque os governos protegeram muitas centenas de km2.

                            Olhando aquelas mandas relativamente incólumes passando de um lado para outro, e isso por séculos, por milênios, ficamos pesando como os africanos são muito mais mansos que os outros povos, em particular os terrivelmente animosos brancos. Não faz muito tempo a manada de zebra de um determinado lugar foi reduzida de 18 mil a apenas duas mil – seguramente sob orientação dos brancos, certamente com promessa de compra deles. Os negros que foram para os outros continentes tornaram-se tão selvagens quanto os brancos, pegaram o nosso jeito de ser.

                            De tantos milhares e centenas de milhares, até milhões de animais selvagens que restaram na África, se fosse nas Américas nem um só teria sobrevivido “para contar a história”, como diz o povo. Onde é que veríamos na atualidade manadas de animais vagando pelas Américas, a Ásia, o Oriente Médio, a Oceania, a Europa? Nesta última já existiram no passado, há 10, há cinco mil anos, animais de grande porte, todos extintos hoje por lá. Quantas espécies a Europa extinguiu? Quantas espécies os brancos extinguiram? E os asiáticos? E os japoneses? É de arrepiar!

                            Isso nos ensina uma lição: quem deseja sobreviver, seja ser humano ou seja bicho, é bom não ficar próximo dos brancos.

                            Vitória, quinta-feira, 18 de julho de 2002.

Matematização da Psicologia

 

                            Minha filha decidiu fazer história, enfrentou e passou o vestibular. Faz tempo venho falando a ela da reunião que promovi (o nome já existia) no modelo da geografia com a história em geo-história, o espaçotempo humano ou psicológico.

                            A Geo-História fica no centro de um quadrado ou no topo de uma pirâmide de base quadrada, ou colocadas a geografia e a história na forma característica do modelo, não dá para desenhar aqui, vá ver. Nos vértices do quadrado estão a psicanálise ou análise das figuras; a psico-síntese ou síntese dos objetivos; a economia ou produção; e a sociologia ou organização. No conjunto temos a Psicologia.

                            Deverá ainda haver a matematização da Psicologia, ou seja, matematização da psicanálise, matematização da psico-síntese, matematização da economia (essa que existe é totalmente falsa), a matematização da sociologia, e, claro, a matematização da geo-história. Esses cortes SÃO TÃO DIFÍCEIS que não só não foram feitos como as pessoas sequer atinam que podem e devem ser feitos.

                            Como tudo, a Psicologia em geral, e em particular a Geo-História, é uma matemática, ainda não descoberta.

                            Como isso poderia ser feito eu disse na questão das cártulas ou cartuchos, lá nas posteridades e nas ulterioridades. Não vai ser fácil. Tudo isso que está feito até agora não passa de dissertação filosófica com pretensões de ser ciência, o que está muito longe de ser.

                            A suposta matematização da economia, por exemplo, não passa de colagem das funções matemáticas, quer dizer, um paralelismo medíocre – tendo-se as conclusões na mente arranja-se alguma semelhança com as funções já existentes na Matemática. A verdadeira matematização permitirá experiências e previsões, com o aparecimento de leis autênticas. Desmascarará velhas crenças na Psicologia como fez na Biologia e antes disso na Química e na Física.

                            Como, até agora, confirma tudo, não é ciência nos termos de Popper. Só faz previsões positivas, sobre o que já existe, e não previsões negativas.

                            Acontece que a Clara tornou-se refratária à Matemática, como as crianças quase todas, em razão do péssimo ensino contemporâneo. Eu disse a ela que a Geo-História deverá ser matematizada e que ela mesma deve se dedicar a aprender profundamente Matemática, para passar desta que já é complexa para outra incomensuravelmente mais complexa, verdadeira e boa Matemática (que eu, embora não tenha podido me dedicar a ela, adoro).

                            Ela foi para uma profissão onde imaginou que não haveria contato com a Matemática e, no entanto, irá deparar com a mais avançada e difícil delas, até que cheque a matematização da Informática (não esta que aí está, mas a outra, além da Psicologia).

                            Vitória, terça-feira, 16 de julho de 2002.

Manadas Eletrônicas

 

                            No canal 40 da Escelsacabo, Globo News, apareceu uma entrevista com um jornalista americano, Paul Blustein, na qual ele chamou o dinheiro sem pátria, o dinheiro predador irresponsável universal de Manadas Eletrônicas, pois essas rendas são como boiadas que vão a esmo, ao sabor do maior rendimento.

                            Elas foram se dando muito bem, enquanto a economia foi crescendo, se tornando cada vez mais ricas ao longo das décadas. De 1945 até 1990, com a inauguração da Internet, as aplicações se davam pelo telefone, exclusivamente, especialmente enquanto o lado de cá estava dormindo. Agora a velocidade é muito maior, e a voragem correspondentemente maior também, tendo crescido desmesuradamente.

                            Ainda esses dias a Gazeta Mercantil anunciou que por conta do baque recente das bolsas nos EUA, na seqüência dos anúncios dos balanços fraudulentos de tantas e a falência de algumas, as Manadas Eletrônicas perderam US$ 1,6 trilhão. E vão perder muito mais, na medida em que os mercados se deteriorarem, em razão das descobertas de todos os enganos ocultos durante essas décadas, na política de valorizar as empresas para tomar dinheiro ao mercado. Alguns vão estar rindo à beça, com as riquezas tomadas assim, e estocadas nos paraísos fiscais. É o tal do “ladrão que rouba ladrão”. Os fraudadores nas empresas roubando os acionistas das Manadas Eletrônicas. Bem feito.

                            Quero mesmo que elas percam muito, que percam tudo, aliás, que adquiriram sem trabalhar, acoitados nas sombras das leis mundiais e no poder das forças armadas dos países. Que percam mesmo tudo e voltem a trabalhar. Um abalo assim é bom, de tempos em tempos, como na Grande Depressão de 1929. Já é mais que tempo das bolhas todas estourarem, especialmente essas superbolhas eletrônicas dos últimos 30 anos.

                            Ah, a gente ri tanto!

                            Que é divertido lá isso é. Todos os espertinhos aproveitadores levando na cabeça, isso lava a alma da gente. A justiça divina é muito mais divertida que a justiça dos seres humanos. De longe, pode acreditar.

                            Vitória, terça-feira, 30 de julho de 2002.

Lentes Gravitacionais

 

                            O conceito das lentes gravitacionais, de grandes massas que desviam a radiação, qualquer que seja, a luz em particular, também se aplica a qualquer objeto que desvia qualquer outro. O Sol é uma lente para os planetas, a constelação para o Sol, e assim por diante, para cima e para baixo.

                            Detendo-nos apenas na relação entre as massas muito grandes, do tipo das estelares, e as coisas muito pequenas, feito a luz, eis aí uma coisa interessante: como existem bilhões de galáxias, cada uma em média com 400 bilhões de estrelas, só estas representam 400.000.000.000 x (digamos até) 10.000.000.000, ou seja, 4.000.000.000.000.000.000.000, quatro sextilhões de estrelas, que seria a quantidade de lentes gravitacionais. Quatro sextilhões de LG, fazendo a luz desviar-se continuamente, batendo de um lado para outro, ricocheteando como num daqueles jogos, PINBOL. Um Pinbol estelar, batendo e rebatendo sem parar, de um lugar para outro e voltando, até embaralhar-se extraordinariamente. Nenhum dos objetos estaria onde imaginamos vê-lo. Imagens de galáxias seriam vistas em vários lugares diferentes, sendo no fundo diferentes imagens da mesma galáxia. Uma só poderia ter dúzias, centenas, milhares de imagens de várias épocas do universo. Uma confusão tremenda. O universo não teria tantas galáxias quanto imaginamos. Teria uma quantidade consideravelmente menor, como numa sala de espelhos, em que alguns poucos se refletem repetidamente, como se fossem milhares.

                            Veríamos todas as eras do universo, porque as imagens estariam circulando dentro dele, de galáxia verdadeira em galáxia verdadeira, de estrela real em estrela real, fechadas dentro de uma bola.

                            Então o TAO estaria certo: o que é não parece e o que parece não é. O universo seria muito diferente do que vemos.

Vitória, quarta-feira, 31 de julho de 2002.

Krakatoa em Burarama

 

                            Em 1883 explodiu o vulcão Perbuatan em Krakatoa, ilha da Indonésia, grupo de ilhas de cinco por dois mil km, perfazendo 10 milhões de km2, de que o país tem 1.948.732 km2 em terras emersas, onde viviam em 2001 214,8 milhões de habitantes. Fica em volta do equador, entre 95 e 140º (45º x 111 km/º, perto de cinco mil km) Leste, e entre 5º Norte e 10º Sul (15º x 111 km/º, uns 1.700 km, na realidade). Possui 17,5 mil ilhas, razão pela qual uma não faz muita diferença. Pois Krakatoa explodiu, nascendo no seu lugar a Nova Krakatoa, como um dos programas National Geografic nos expôs.

                            A explosão foi por demais espantosa, tendo sido ouvida a milhares de quilômetros e provocado enormes tsunamis, furiosas ondas de muitas dezenas de metros, segundo li certa vez.

                            Os meus parentes em Burarama, distrito de Cachoeiro de Itapemirim, cidade do sul do ES, me disseram quando eu era criança que apareceram por lá cinzas, como relatavam os avós. Meu pai é de Matilde e minha mãe é de Burarama. Os pais de ambos foram para aquele distrito e lá construíram as fazendas. Como vieram da Itália para cá há uns 120 anos, isso dá 1880, pouco antes, e pode ser verdade, do que fui incrédulo muitos anos. Como que as folhas iriam ficar cobertas de cinzas? De onde elas viriam? Qual o motivo do seu aparecimento? Como ninguém sabia explicar eu não acreditei com muita força, mesmo que os parentes não sejam de mentir.

                            Muitos anos depois fui ler nos livros que os vulcões, ao explodir, expelem lava a centenas de metros de altura e cinzas a centenas de quilômetros, até. De fato, Susana van Rose, no seu livro Atlas da Terra, São Paulo, Martins Fontes, 1994, p. 17, diz: “Vestígios de nuvens de cinzas podem espalhar-se por toda a Terra, afetando o clima e criando crepúsculos espetaculares no outro lado do Globo”, grifo meu.

                            É certo que eles referiram também terem visto “luzes no céu”, o que me deixou mais atônito ainda.

                            Agora sabemos que a temperatura média desce, por obstrução da luz solar, o céu fica escuro, e certamente chove muito, pois as partículas de cinzas contaminam as nuvens, fazendo precipitar as águas (é esta uma das razões das queimadas). Quem diria que essas coisas da minha infância se confirmariam!

                            Isso me faz pensar que a gente deve acreditar mais nas afirmações dos povos, pois quem (coletivamente) iria inventar que pedras caem do céu, que cinzas vindas do outro lado do mundo cairiam sobre um distrito remotíssimo do ES, que peixes também descem do céu, e outras coisas desse teor?

                            No entanto as pedras eram os meteoritos, meus parentes estavam certos e há provavelmente muito mais “crendices” populares que se manifestarão como verdadeiras.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de julho de 2002.

Fascistização da Argentina

 

                            Escrevi prevendo a possibilidade da queda da Argentina na guerra civil. As chances continuam em pé. Agora me lembrei de detalhes, a saber:

1)       Dizem que no Brasil há 100 mil judeus, enquanto na Argentina parece haver 300 mil. Consta no Almanaque Abril 2002 que a população do Brasil era de 169,6 milhões em 2000, enquanto a da Argentina era de 37,5 milhões em 2001. Como os dados não são muito precisos, não vou fazer questão de estimar no mesmo ano. Assim, com tais vagas informações (que podem ser apuradas), a relação seria de 1.700/1 no Brasil e de 130/1, Argentina/Brasil = 14/1, o que excita as imaginações anti-semitas. E o Brasil é muito, mas MUITO MESMO, menos homogêneo que a Argentina, enquanto é notavelmente mais permissivo;

2)      A Argentina é composta majoritariamente dos colonizadores espanhóis pouco mestiçados e dos italianos migrantes, dois povos bem nervozinhos e até com alguma soberba, se a coisa é mal conduzida;

3)      Com a recente crise e com a esperada volta da inflação galopante, logo que as coisas saiam do controle, a situação não ficará nada boa, ainda mais que, segundo dizem (informação não confirmada), há 50 % de desempregados na Grande Buenos Aires e 40 % de desempregados à beira da fome em todo o país;

4)      Este cenário se parece bastante com o da Alemanha pouco antes do aparecimento de Hitler e sua corja em cena. Basta um “homem forte” (que agora pode até ser mulher, um ou uma louca qualquer) para deflagrar a demência.

5)      Daí a usar os armamentos para fugir à consciência mais vasta das causas dos problemas locais é um pulo. Isso induziria fatalmente a resposta brasileira.

O resultado só pode ser um: a corrida armamentista, o crescimento explosivo interno baseado no orgulho nacionalista (que é o nazismo, nacional-socialismo, ou fascismo).

Acresce que muitos árabes estão indo para a região de Itaipu, trabalhar ou morar. Como escrevi para a deputada federal Rita Camata (e pedi a ela para comunicar ao presidente), há chance de os árabes fundamentalistas colocarem uma bomba na represa, se com isso imaginarem poder ferir os judeus em Buenos Aires.

É fatal, mesmo nestes tempos, que os judeus sejam culpados nos períodos de crise. É inescapável. Não existem candidatos mais fáceis que judeus, negros, mulheres, homossexuais, minorias em geral – ainda mais que agora há um precedente exposto, um exemplo à vista de todos. Como não há negros na Argentina, restam os demais, os judeus à frente, até porque com as mulheres os homens dormem. Também não há minorias indígenas notáveis na Argentina, foram todos exterminados, os índios de lá, ou quase.

O cenário está montado.

Vitória, terça-feira, 30 de julho de 2002.