domingo, 4 de dezembro de 2016


Acumulação

 

Somos o tempo todo estimulados a acumular.

E NÓS QUEREMOS!

De onde vem isso? Nenhuma ação sem causa, nenhuma causa sem ação no mundo-sombra que é a insubsistente Natura, em baixo cópia imperfeita e decaída do de cima, Deus subsistente.

MCES – O MODELO DA CAVERNA PARA A EXPANSÃO DOS SAPIENS (na amplidão em volta as espetaculares oportunidades masculinas de pegar e entregar; no centro, no terreirão a coleta permanente pelas mulheres, até do dispensável, para estocar na caverna – é porisso mesmo que hoje é assim, casa maior para mais coisas, mais coisas até onde couber, até a próxima reclamação e expansão)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caverna pequeníssima, terreirão bem maior formou a ambição feminina de ajuntar.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A caça-coleta modelou tudo!

A BASE DO QUE SOMOS, QUEREMOS, AJUNTAMOS, ACUMULAMOS

FASE
TEMPO
Primatas, 100 milhões de anos.
50 milhões, com entradas esporádicas na cumbuca radiativa.
Hominídeos, 10 milhões de anos dos de cima.
Cinco milhões como morada permanente.
NEMAY, Neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y.
300 mil anos.
CROM, Cro-Magnons.
100 mil anos.
Saída desde Jericó há 12 mil anos, mas permanecendo dentro das casas/cavernas.

Quem pode resistir a algo assim?

Está cravado nos genes: vivemos para tomar na caça (economia masculina) e coletar na caverna-terreirão (sociologia feminina). Não temos como escapar, então precisamos organizar a zona.

É a sujeição do homulher, laçados para o crescimento, a expansão eterna, a continuidade dos grilhões, os capitalistas nem precisam ser espertos.

Serra, domingo, 29 de novembro de 2015.

GAVA.

Os Coadjuvantes e os Principais

 

Vá para trás cronologicamente (pode haver outros):

5.      Deus se Encanta com os Santos – O Jogo e os Vencedores;

4.     E Aí, Meus Santos?;

3.      Investigando a Santidade e os Intocáveis;

1.       Recebendo a Graça;

Foi despontando lentamente.

NO MAIS RECENTE FICOU ASSIM (tirado de Deus se Encanta com os Santos e modificado)

DEMÔNIOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
IRRECUPERÁVEIS
RECUPERÁVEIS
ANJOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais –
25 %.
Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança –
25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.
Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.
Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.
COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.
PRINCIPAIS, 50 %.
COADJUVANTES, 50 %.

Vi que, como nos filmes, na vida as coisas só acontecem nos últimos minutos, só aparecem as soluções quando estamos no desespero. Reparem que tudo é cena de teatro na Terra e tudo é jogo. Compreendi que Deus é assim em cima e somos assim em baixo na Natureza-sombra que copia, “em baixo como o que está em cima”.

Sem dúvida é jogo, é real, é verdadeiro, mas é trama.

Será que isso pode ser investigado na geo-história para separar os personagens em quatro tipos ou estou inventando? A GH é larga demais para eu alcançar, embora, com as demais tarefas, eu seja leitor voraz dela.

Serra, domingo, 29 de novembro de 2015.

GAVA.

Bartimaeus, a Saga Sagaz

 

Jonathan Stroud, inglês, 1970, fez em três volume a trilogia Bartimaeus (Rio de Janeiro, José Olympio) que foi algo assim de extra-ordinário, muito acima do comum. Não foi perfeito porque no fim ele perde a chance de juntar o herói Nathaniel com a heroína Kitty para ela abrandá-lo de suas maluquices, como reza o MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens.

FANTÁSTICA (não foi filmada, assim como pouco de Asimov e de Clarke, além de outros, filmam os comerciais-doidões – mas há alguns bons)

TÍTULO
O Amuleto de Samarkand.
O Olho do Golem.
O Portão de Ptolomeu.
VOLUME
1
2
3
VILÃO
Simon Lovelace (Dicionarist: libertino), ministro.
Henry Duvall, Chefe de Polícia.
Quentin Makepeace (pacificador), teatrólogo.
CAPA
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4qSmnffwhFIGo4NAphIi3PkO6EfVKzp1rTJ5EGK69ayIWhMjqrFRPj7doNRYliKLK9csVTwL_pBbPtlrtjlSB3t9DY9JWU6LmeVdwRDooKBSRoHeJOmxDjytbP6VceJ_ruw3JI5mg4io/s1600/O_AMULETO_DE_SAMARKAND.jpg
http://img.martinsfontespaulista.com.br/Imagens/produtos/87/505087/505087_Ampliada.jpg
http://www.extra-imagens.com.br/Control/ArquivoExibir.aspx?IdArquivo=5449840
ORIGINAL/BRASIL
2003/2007.
2004/2007.
2005/2009.
PÁGINAS
444
559
502

Os governantes ou estão cercados de traidores ou são os próprios: os políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário, os governantes do Executivo, sem falar dos empresários e proprietários dos veículos de mídia deveriam ler, assim com a série Duna, de Frank Herbert.

É formidável, impagável, mas houve aquele detalhezinho final que matou a perfeição, que impediu a trilogia de ser perfeita.

Admirável, segunda leitura, 1.509 páginas, diversão pura.

Serra, sábado, 28 de novembro de 2015.

GAVA.

Praçassociação

 

BOA PRAÇA (falo, falo e ninguém empresta atenção)

Praça
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Em uma definição bastante ampla, praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. Normalmente, a apreensão do sentido de "praça" varia de população para população, de acordo com a cultura de cada lugar. Em geral, este tipo de espaço está associado à ideia de haver prioridade ao pedestre e não acessibilidade de veículos, mas esta não é uma regra. No Brasil, a ideia de praça normalmente está associada à presença de ajardinamento, sendo os espaços conhecidos por largos correspondentes à ideia que se tem de praça em países como a Itália, a Espanha e Portugal. Neste sentido, um largo é considerado uma "praça seca".
Piazza é a palavra italiana para designar uma praça, um espaço aberto dentro de uma cidade, muitas vezes usado como um mercado, na Itália.
Tipologias
De acordo com cada sentido que a palavra praça assume, estes espaços podem ser classificados das seguintes formas:
·                  Praça-jardim. Espaços nos quais a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas.
·                  Praça seca. Largos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres.
·                  Praça azul. Praças nas quais a água possui papel fundamental. Alguns belvederes e jardins de várzea possuem tal característica.
·                  Praça amarela. Praças em geral.
http://img.cenariomt.com.br/407951/g/1.jpg
Dessas eles fazem muitas, praças de pedágio.
http://www.maispb.com.br/wp-content/uploads/2015/06/0011-800x533.jpg
O que há também muito é desse tipo, bonitinhas mas ordinárias, praças de passagem.
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Fazem para divertir o povo, desviar a atenção, não para engrandecer e elevar através de associações e patentes.
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Bonitinhas no papel, logo viram lixeiras, poderiam criar 20 milhões de sociedades populares.

Tenho insistido na transformação do espaçotempo da praça em psicológico ATRATIVO, que capture as imaginações e razões dos seres humanos, que promova encontros, que ofereça utilidades variadíssimas – são tempespaços públicos caríssimos quase não usados, as melhorzinhas só tem uns bancos e alguns jardins. Para harmonização, para trocas, para comunicação, para conselhos, para discursos, para festas populares, para comemorações, para apresentações, a lista é basicamente interminável.

Podemos estimar que sendo os municípios 5,5 mil, havendo em média 10 em cada, seriam umas 60 mil, mas não sabemos, não sei se alguém algum dia contou (com todas as facilidades do governo federal e dos estaduais de mandarem enquetes aos prefeitos ou de contar através do Google Earth – eles têm gente de sobra e muito tempo – não investigam o montante dos ET livres para as iniciativas de engrandecimento PORQUE não pensam em erguer os povos).

Quanto poderiam ajudar os povos!

Se fossem amigos verdadeiros, quanta coisa haveria para fazer.

Serra, sábado, 28 de novembro de 2015.

GAVA.