Superteutônicos
TEUTOLAND
Alemanha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alemanha (em alemão: Deutschland), oficialmente República Federal da Alemanha (em alemão: Bundesrepublik Deutschland, AFI: [ˈbʊndəsʁepuˌbliːk ˈdɔʏtʃlant] ouça),[6] é um país localizado na Europa central. É limitado a norte pelo mar do Norte, Dinamarca e pelo mar Báltico, a leste pela Polônia e pela República
Checa, a sul pela Áustria e pela Suíça e a oeste pela França, Luxemburgo, Bélgica e Países Baixos.
|
De modo
nenhum o que vou dizer implica apoiar as atrocidades detestáveis cometidas pela
Alemanha e pelo Japão depois de 1933 até 1945.
O RESPEITO DEVIDO AOS ALEMÃES
1.
Reconstrução depois do fim da Primeira Guerra
Mundial (antes de haver a segunda, era chamada simplesmente de Grande Guerra,
porque tinha sido disparadamente a pior até então - 92 anos pagando uma dívida,
isso é fidelidade e compromisso), implicando todo tipo de gasto em restaurações
e reparação dos danos econômicos-sociais:
História Viva
Como
todos sabem, a Primeira Guerra Mundial terminou em 1918. Mas não para a
Alemanha. Só no dia 03 deste mês o país quitou a dívida que contraiu após
assinar o Tratado de Versalhes, acordo imposto em 1919 pelas nações
vencedoras que determinou o pagamento de uma quantia para reparação dos danos
causados pelos germânicos durante o conflito.
Entre outras coisas, o acordo obrigava a Alemanha a abrir mão de uma série de territórios conquistados nas décadas anteriores à Grande Guerra e a pagar aos Aliados uma indenização de 269 bilhões de marcos, valor equivalente a 96 toneladas de ouro. Essas imposições levaram o país à falência na década de 1920 e criaram o cenário ideal para a ascensão do partido de Hitler. Para muitos historiadores, não haveria nazismo se não fosse a miséria dos germânicos no pós-Primeira Guerra. Segundo o jornal alemão Der Spiegel, o pagamento dessa dívida foi interrompido durante os anos do nazismo e renegociado várias vezes durante o último século. A última proposta de parcelamento do débito foi elaborada logo após a queda do Muro de Berlim, quando o país recém-unificado concordou em pagar um montante equivalente a 125 milhões de euros em prestações anuais. A primeira foi cobrada em 03 de outubro de 1990 e só agora, 92 anos após o fim da Primeira Guerra, os germânicos se livraram da dívida centenária. |
2.
Desenvolvimento nacional de 1919 a 1939;
3.
Passagem pela Grande Depressão de 1929 a 1939
(os EUA também passaram, mas não tinham sido destruídos);
4.
Enfrentamento de várias frentes de luta:
4.1.
Lutas internas malfadadas e cruéis;
4.2.
Perda da mão (e cabeça) de obra dos judeus, que
eles massacraram no montante de 6,0 milhões, indesculpável mancha indelével;
4.3.
Perda de todos os soldados (5,3 milhões, mais
2,0 milhões de civis) e materiais na Guerra;
4.4.
Enfrentamento da Grã-Bretanha;
4.5.
Enfrentamento da URSS;
4.6.
Enfrentamento dos EUA;
5.
Reconstrução depois da política aliada de
arraso total das construções:
Blogue A Crítica
O acordo de Londres de 1953 a amnésia da Alemanha frente sua dívida
com a Grécia
Marco Antônio Moreno
A 27 de fevereiro de 1953 se firmou o "Acordo de Londres",
que permitiu à Alemanha cortar mais de metade de sua dívida correspondente
a "reparações de guerra", juros e outros
empréstimos concedidos na primeira metade do século XX. Este alívio da
dívida negociado durante um par de anos os vencedores com os derrotados,
permitiu a Konrad Adenauer e Hermann Josef Abs, lançar seu "milagre
econômico".
|
Claro,
deixou de pagar 50 % em 1953, mas pagou os outros 50 % - os EUA capitanearam a
iniciativa porque desejavam bloquear o avanço da URSS sobre as condições de
miséria alemãs. Fizeram o mesmo no Japão e em toda parte com o Plano
Marshall.
|
6.
Reconstrução da Alemanha Democrática ou
oriental (POR BAIXO 1,3 trilhão de euros):
DW Alemanha
Reconstrução do Leste alemão custou 1,3 trilhão de euros e está longe do
fim
Maiores investimentos não foram feitos na pavimentação de rodovias ou na
restauração de casas, mas na recuperação de uma economia arruinada. Mesmo
assim, o desemprego ainda é alto no lado oriental.
|
7.
Os avanços econômicos próprios da Alemanha
reunificada pós 1991 (fora a China, seria a terceira economia, depois de EUA e
Japão);
8.
Tem, com a França, a partir da Europa dos 6
em 1957, sustentado a reunião europeia com todo o custo associado, inclusive de
manutenção do euromercado.
COMPARAÇÃO
COM O JAPÃO
JAPÃO
|
ALEMANHA
|
Wikipédia.
|
127,3
|
81,8
|
POPULAÇÃO MILHÕES
|
4,92
|
3,73
|
PIB (USD TRILHÕES 2013)
|
38,7
|
46,3 mil
|
PIB POR CABEÇA 2013
|
Com maior
produtividade (46,3/38,7), se a Alemanha tivesse a mesma população (127,3/81,8
~ 1,56), pelo PIB-cabeça alemão o PIB alemão seria de USD 5,9 trilhões. Enfim,
a Alemanha é mais produtiva que o Japão.
O que quero
dizer é que, enfrentando tantas adversidades (que cavou, diga-se de passagem)
desde 1914, a Alemanha é respeitável, quando excluídas as sandices, todas muito
deploráveis. Além disso, o descendente de alemães Ernesto Geisel quando
presidente do Brasil fez acordo super-favorável para tirar da lama a indústria
alemã de energia nuclear ao custo para nós de US$ 30 bilhões da época, 1975,
passados 40 anos de inflação do dólar, melzinho na chupeta.
Finalmente,
é potência significativa, notícia central no mundo.
Serra, terça-feira,
17 de novembro de 2015.
GAVA.
ANEXO
A GRANDE ALEMANHA (tem
agora 28 estados) – por si mesma não tem bombas atômicas, nem a Itália, mas a
UE tem-nas através da Grã-Bretanha e da França, sem falar que terá agora todas
as da Ucrânia, com sua incorporação, e futuramente todas as da Rússia.
Wikipédia
A história da União Europeia
Os Fundadores da UE
Os
seguintes líderes visionários inspiraram a criação da União Europeia onde
vivemos hoje. Sem a sua energia e motivação, não estaríamos a viver na esfera
de paz e estabilidade que tomamos como garantidas. De combatentes da
resistência a advogados, os fundadores foram um grupo diverso de pessoas que
acreditavam nos mesmos ideais: uma Europa em paz, unida e próspera. Para além
dos fundadores descritos abaixo, muitos outros trabalharam de forma
incansável com o mesmo objetivo e inspiraram o projeto europeu. Esta secção
sobre os fundadores é, assim, um trabalho em progresso.
1945 - 1959
Uma Europa pacífica – Início da cooperação
A União
Europeia foi criada com o objectivo de pôr termo às frequentes guerras
sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. A
partir de 1950, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir
económica e politicamente os países europeus, tendo em vista assegurar uma
paz duradoura. Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França,
a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos. Os anos 50 são dominados pela
guerra fria entre o bloco de Leste e o Ocidente. Em 1956, o movimento de
protesto contra o regime comunista na Hungria é reprimido pelos tanques
soviéticos. No ano seguinte, em 1957, a União Soviética lança o primeiro
satélite artificial (o Sputnik 1), liderando a "corrida espacial".
Ainda em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia
(CEE) ou “Mercado Comum”.
1960 - 1969
Os anos 60 – Um período de crescimento económico
A
década de 60 é caracterizada pela emergência de uma “cultura jovem”, com
grupos como The Beatles, que atraem multidões de jovens por onde quer que
passem, contribuindo para lançar uma verdadeira revolução cultural e
acentuando o fosso entre as gerações. Trata-se de um bom período para a
economia, favorecida pelo facto de os países da União Europeia terem deixado
de cobrar direitos aduaneiros sobre as trocas comerciais realizadas entre si.
Além disso, decidem também implantar um controlo conjunto da produção
alimentar, de forma a assegurar alimentos suficientes para todos. Muito
rapidamente, começaram a registar-se excedentes de determinados produtos
agrícolas. O mês de Maio de 68 tornou-se famoso pelas manifestações de
estudantes em Paris, tendo muitas mudanças na sociedade e a nível dos
comportamentos ficado para sempre associadas à denominada “geração de 68”.
1970 - 1979
Uma Comunidade em expansão - O primeiro alargamento
A
Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro
de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros para nove. Na sequência
do breve, mas violento, conflito israelo-árabe em Outubro de 1973, a Europa
debate-se com uma crise energética e problemas económicos. A queda do regime
de Salazar em Portugal, em 1974, e a morte do General Franco em Espanha, em
1975, põem fim às últimas ditaduras de direita na Europa. No âmbito da
política regional da União Europeia, começam a ser atribuídas elevadas verbas
para fomentar a criação de empregos e de infra-estruturas nas regiões mais
pobres. O Parlamento Europeu aumenta a sua influência na UE e, em 1979, os
cidadãos passam, pela primeira vez, a poder eleger directamente os seus
deputados.
1980 - 1989
A fisionomia da Europa em mutação – A queda do Muro de
Berlim
O
sindicato polaco Solidarność e o seu dirigente Lech Walesa tornam-se muito
conhecidos não só na Europa como no mundo inteiro na sequência do movimento
grevista dos trabalhadores do estaleiro de Gdansk durante o Verão de 1980. Em
1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE, seguindo-se-lhe a
Espanha e Portugal cinco anos mais tarde. Em 1986, é assinado o Acto Único
Europeu, um Tratado que prevê um vasto programa para seis anos destinado a
eliminar os entraves que se opõem ao livre fluxo de comércio na UE, criando
assim o “Mercado Único”. Com a queda do Muro de Berlim em 9 de Novembro de
1989, dá-se uma grande convulsão política: a fronteira entre a Alemanha de Leste
e a Alemanha Ocidental é aberta pela primeira vez em 28 anos e as duas
Alemanhas em breve se reunificarão, formando um único país.
1990 - 1999
Uma Europa sem fronteiras
Com o
desmoronamento do comunismo na Europa Central e Oriental, assiste-se a um
estreitamento das relações entre os europeus. Em 1993, é concluído o Mercado
Único com as “quatro liberdades”: livre circulação de mercadorias, de
serviços, de pessoas e de capitais. A década de 90 é também marcada por mais
dois Tratados, o Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht, de 1993,
e o Tratado de Amesterdão, de 1999. A opinião pública mostra-se preocupada
com a protecção do ambiente e com a forma como os europeus poderão colaborar
entre si em matéria de defesa e segurança. Em 1995, a União Europeia passa a
incluir três novos Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Uma
pequena localidade luxemburguesa dá o seu nome aos acordos de “Schengen”, que
gradualmente permitirão às pessoas viajar sem que os seus passaportes sejam
objecto de controlo nas fronteiras. Milhões de jovens estudam noutros países
com o apoio da UE. A comunicação é facilitada à medida que cada vez mais
pessoas começam a utilizar o telemóvel e a Internet.
2000 – 2009
Mais expansão
O euro
torna-se a nova moeda de muitos europeus. O dia 11 de setembro 2001 marca o
início da «guerra contra o terrorismo», depois do desvio de aviões que se
despenharam contra edifícios de Nova Iorque e Washington. Os países da UE
começam a colaborar de uma forma muito mais estreita para combater a contra a
criminalidade. As divisões políticas entre a Europa de Leste e a Europa
Ocidental são finalmente ultrapassadas e dez novos países aderem à UE em
2004, seguindo-se dois outros em 2007. Em setembro de 2008 uma crise
financeira assola a economia mundial, resultando numa cooperação económica
mais estreita entre os países da UE. O Tratado de Lisboa é ratificado por
todos os países da UE antes de entrar em vigor a 1 de dezembro de 2009,
proporcionando à UE instituições modernas e métodos de trabalho mais
eficientes.
A partir de 2010
Uma década de oportunidade e desafios
A nova
década tem início com uma grave crise económica, mas também com a esperança
de que os investimentos nas novas tecnologias verdes e amigas do ambiente e a
cooperação europeia mais estreita tragam crescimento e bem-estar duradouros.
|