sábado, 12 de novembro de 2016


O Oculto e o Ocultismo

 

Já vimos nos textos que O Oculto é Deus, o não-visível, enquanto a Natureza é tudo que perece, que fenece, que morre, que desaparece.

NA REALIDADE AO QUE EXISTE/É CHAMEI DE i (tirado de Degeneração Natural e de Mais Futuro do que Jamais Houve, como modificados e fundidos)

DEUS
DiN
NATUREZA
História.
GH.
Geografia.
Passado.
Presente periclitante.
Futuro.
Mapa completo.
Destruição criativa.
Desconstrução.
Início.
Finício.
Fim.
DICIONÁRIO DO BEM.
BEMAL.
DICIONÁRIO DO MAL.
POSSÍVEIS.
PRATICÁVEIS.
PROVÁVEIS.
Bem
Na Natureza jamais conseguiremos espelhar fielmente os moldes que há em Deus, mas Deus continua lá, impávido colosso.
Males.
Não-Finito.
Finitos.
Perfeito.
Imperfeitos.
Negentropia.
Entropia/caos.
Possíveis que não podemos atingir.
Montagem incompleta em relação aos possíveis.
O que imaginamos, o que mentalizamos.
O que podemos realmente realizar.
Conservação.
Decaimento.
O que permanece.
O que finda.
O elemento constante.
O elemento terminal.
Molde.
Criações, evoluções.
Integridade.
Ferrugem.
A Matemática conceitual, os limites projetados.
O material-energético-informacional.

A MORTE DA NATUREZA (por mais que dure, termina, acaba mesmo, finaliza, finda) – tudo isso, por mais bonito que achemos, por mais nobre que seja, perece irremediavelmente. Tirado de O Livro da Vida e modificado.

 
 
 
 
MICROPIRÂMIDE
Cê-bóla (campartícula fundamental)
 
Subcampartículas
 
Átomos
 
Moléculas
 
ADRN
 
Células
 
Órgãos
 
Corpomentes ou indivíduos
1.       Fungos
2.      Plantas
3.      Animais (a matéria só aprende a suspirar aqui)
4.     Primatas
 
 
 
 
MESOPIRÂMIDE
Famílias
 
Grupos
 
Empresas
 
Cidades-municípios
 
Estados
 
Nações
 
Mundos ou Planetas
 
 
 
MACROPIRÂMIDE
 
Sistemas estelares
 
Constelações
 
Galáxias
 
Aglomerados
 
Superaglomerados
http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/revista-ch-2006/225/cover
Por maiores e mais complexas que sejam, irão fatalmente sucumbir.
 
Universos
 
Multiverso
 

Isso não é o Oculto, isso é o visível – evidentemente o oculto é o não-visível, e Deus é a não-Natureza. Bem, esses são o oculto (na Natureza, sem energia informativa, sem luz) e O Oculto (Deus), o oculto-absoluto, conceitual.

Bem diferente é a super-afirmação do oculto, o ocultismo, este humano, irresponsável, tolo, miserável, burro como todo ISMO ou doutrina, a supressão da liberdade do outro de pensar e tomar suas próprias decisões: para muitos a tentação de ditar as regras/LEIS, a ditadura, é irresistível.

O ocultismo, enquanto superafirmação do oculto, não se dirige a’O Oculto, nem poderia fazê-lo, dado que partimos do relativo finito para tentar absurdamente o absoluto não-finito.

O Oculto, por sinal, é i-Deus perante a visível i-Natureza, a parte de i que se manifesta como aparência.

O ocultismo é tremendo zunzum que, não obstante, vende, pois sempre há gente mais tola que nós (e mais esperta também, não se esqueça).

Serra, sábado, 15 de agosto de 2015.

GAVA.

Reduzindo Deus

 

No livro de Christian Jacq, A Viagem Iniciática (ou, Os 33 graus da sabedoria), Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2014 (original francês de 1986), ele coloca a citação de Hermann Hesse na página 7: “Deus não é uma mistura, ele é Uno. Nós somos mutantes, um devir, somos um conjunto de possibilidades, para nós não há perfeição, não há ser absoluto. Mas quando passados do poder ao ato, da possibilidade à realização, temos uma parte de ser verdadeiro, ficamos a um passo do divino e da perfeição. Realizar-se é isso”.

Antigamente, antes das visões recentes, eu teria aplaudido, julgando o Hesse superior pelas passagens dele em vários livros.

AS VISÕES RECENTES (tirado de Degeneração Natural e modificado)

DEUS
DiN
NATUREZA
História.
GH.
Geografia.
Passado.
Presente periclitante.
Futuro.
Mapa completo.
Destruição criativa.
Desconstrução.
Início.
Finício.
Fim.
DICIONÁRIO DO BEM.
BEMAL.
DICIONÁRIO DO MAL.
POSSÍVEIS.
PRATICÁVEIS.
PROVÁVEIS.

E TIRADO DE MAIS FUTURO DO QUE JAMAIS HOUVE

DEUS
i
NATUREZA
Bem
Na Natureza jamais conseguiremos espelhar fielmente os moldes que há em Deus, mas Deus continua lá, impávido colosso.
Males.
Não-Finito.
Finitos.
Perfeito.
Imperfeitos.
Negentropia.
Entropia/caos.
Possíveis que não podemos atingir.
Montagem incompleta em relação aos possíveis.
O que imaginamos, o que mentalizamos.
O que podemos realmente realizar.
Conservação.
Decaimento.
O que permanece.
O que finda.
O elemento constante.
O elemento terminal.
Molde.
Criações, evoluções.
Integridade.
Ferrugem.
A Matemática conceitual, os limites projetados.
O material-energético-informacional.

COMENTANDO PONTO A PONTO

HESSE
COMENTÁRIOS
Deus não é uma mistura, ele é Uno.
Tal afirmação, reconciliando com os judeus, parece correta, mas já vimos que tanto Deus é um só quanto é, visto da racionalidade, três: NECESSARIAMENTE ambas as posições – queira ver Testamento.
Nós somos mutantes, um devir, somos um conjunto de possibilidades, para nós não há perfeição, não há ser absoluto.
Há ser absoluto, sim, como demonstrado em Prova DiN; de fato, o não-visível, o oculto, Deus, e Deus é o não-finito, o absoluto, A Verdade – enquanto a Natureza é o elemento não-subsistente, o que desaparece, o que finda.
Há um devir, um vir-a-ser, mas ele não é chamado escatológico do futuro, está posto como mecânica estáticadinâmica formestrutural no presente. Por termos sido expressados pela Natureza não somos mais as possibilidades que estavam em Deus, já acontecemos. É certo que para nós, racionais, como para tudo na Natureza, não só não há perfeição como nem pode haver.
Mas quando passados do poder ao ato, da possibilidade à realização, temos uma parte de ser verdadeiro, ficamos a um passo do divino e da perfeição.
NUNCA temos uma parte de ser verdadeiro, porque se fosse assim A Verdade se dividiria em inúmeras verdades antagônicas: embora A Verdade seja um círculo que nos extremos dos diâmetros mostra oposições, estas estão unidas, reencontradas como monopolos através do centro unitivo. Elas não estão realmente divididas, só parecem; assim, não podemos ter uma parte de A Verdade, o que fazemos são interpretações. NUNCA ficaremos a um passo do divino, porque a distância da Natureza - em qualquer ponto - até Deus é sempre não-finita, razão pela qual por nós mesmos jamais tocaremos a perfeição – só se i-Deus nos absorver a partir de i-Natureza perecível.
Realizar-se é isso.
Eis as razões porque os seres humanos jamais se realizam, fica sempre um vazio no estômago: só Deus pode preenchê-lo.

Assim, Hesse (e Jacq) que, na visão menor, antiga, parecia respeitável, na realidade destoa tremendamente.

Nisso é que dão essas conspirações de-graus de maçons e outros, esse ocultismo malsão: parecendo falar de Deus, elas o reduzem (em imaginação, claro, pois Deus não pode ser reduzido e toda tentativa é desde sempre inútil, vã filosofia).

Serra, sábado, 15 de agosto de 2015.

GAVA.

O Pâncreas Industrial

 

Quando li o livro de Isaac Asimov (além de autor de FC, doutor em bioquímica) sobre as descobertas e o começo da fabricação das vitaminas, vibrei, porque era uma conquista humana significativa, uma das mais interessantes de quantas hajam.

Tornava a humanidade independente da primeira natureza biológica-p.2 e nos garantia as reposições todas, inclusive dos micronutrientes ou oligoelementos, os pequeníssimos que resolvem nossos corpomentes para as maiores habilidades e equilíbrios.

Que sensação de prazer!

Verdadeira autonomia.

CONQUISTA VITAMINADA (Ah, que alegria! Senti-me recompensado)

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Li este livro, é formidável.
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Vitamina D, passou a provitamina D, interfere em 2,0 mil genes, perto de 10 % dos 23 mil que temos.

Que bom se tornou fazer parte da humanidade! Ainda há as dificuldades com Lulambão e Dilmandona, mas pelo menos na questão das vitaminas, vamos bem – exceto também pelos exageros.

Mais para a frente, recentemente um médico receitou insulina, mas não de porco, que o corpo rejeita, mas INSULINA HUMANA – fiquei pasmado. Então era verdade que as tentativas canhestras iniciais (lembre-se que a dupla hélice do nosso navio ADRN só foram mostradas por Crick-Watson em 1953) deram certo!

O NOSSO NAVIO NAVEGA E AGORA JÁ SABEMOS PORQUE

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http://www.biomol.org/wp-content/assets/images/estruturaDNA.png
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Um ano apenas antes de eu nascer, somos contemporâneos, o ADRN e eu (embora ele já seja velho, tem centenas de milhões de anos, sempre fiel) e eu seja novinho.

Como diz o povo, “que diliça”!

Vem então os bio-engenheiros do ADRN recombinante, misturam o dos humanos com o das bactérias, põem a estas para trabalhar e, veja-lá, temos a insulina humana (parece simples, dizendo assim).

A FABRICAÇÃO DE IH (Não é formidável?)

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Fabricação às toneladas.

Desse modo, como com as vitaminas - conforme narra Asimov, no início isolaram e fabricaram apenas microgramas -, o mesmo se deu no caso da IH: partindo de alguns gramas muito caros fabricam-se hoje toneladas, sendo o IH fornecido gratuitamente nas farmácias, nelas “dão de graça” (o governo paga às farmácias, nós pagamos ao governo) esse maravilhoso medicamento (naturalmente, já sabemos, tudo que tem o sim tem o não 50/50; é a vitória que conta, o resto é busca posterior de outra vitória – se não formos extremamente cuidadosos, seremos derrotados).

Essa humanidade extraordinária inventou o PÂNCREAS INDUSTRIAL!

Serra, sexta-feira, 14 de agosto de 2015.

GAVA.