O
Dicionário da Natureza
Seguindo a trilha, há dois dicionários.
A
MÁTUREZA E DO OUTRO LADO O BEM
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NATUREZA
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i
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DEUS
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Males.
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Na Natureza jamais conseguiremos espelhar
fielmente os moldes que há em Deus, mas Deus continua lá, impávido colosso.
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Bem
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Finitos.
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Não-Finito.
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Imperfeitos.
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Perfeito.
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Entropia/caos.
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Negentropia.
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Montagem incompleta em relação aos
possíveis.
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Possíveis que não podemos atingir.
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O que podemos realmente realizar.
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O que imaginamos, o que mentalizamos.
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Decaimento.
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Conservação.
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O que finda.
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O que permanece.
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O elemento terminal.
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O elemento constante.
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Criações, evoluções.
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Molde.
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Ferrugem.
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Integridade.
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O material-energético-informacional.
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A Matemática conceitual, os limites
projetados.
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De passagem, veja que a negentropia não é
reconstituição da entropia, sim o fato de que a soma zero 50/50 nunca se
des-faz de 100, ela permanece 1, UNA.
Então, DEUS é o nome que damos ao oculto, ao
que nunca decai, ao que não se esfacela, ao que não enferruja. Do outro lado,
na Natureza, estamos na condição de sempre: sempre no tempo passado, no
espaçotempo de agoraqui no sempre presente, sempre no futuro iremos capotar.
De estamos vivos, sabemos que morreremos:
Deus, não. De começarmos, sabemos que terminaremos: Deus, de jeito nenhum. De fazermos,
sabemos que faremos mal-feito: Deus é perfeito, é o outro lado do par polar
oposto-complementar.
A humanidade começou? Ela terminará.
A empresa projetou? Há erros de concepção e
falência adiante.
O governo iniciou? Ele findará.
Tudo, tudo, tudo mesmo que vemos na Natureza
é imperfeito, inadequado, incompleto, indisfarçavelmente impróprio e truncado.
Porisso, ao investigarmos o futuramente preparado
DN Dicionário da Natureza veremos todos os índices de crise e de declínio,
todas as indicações de término, todos os apontamentos mais ou menos expostos
(até escondidos) de desfalecimento.
Basta procurar.
É somente porisso que não existe crime
perfeito (sob Deus).
Quando se fala em “crime perfeito” o que
estamos dizendo é que o conjunto opositor (polícia, investigadores) é
incompetente para ver os fios da meada que levam ao núcleo
imaginador-realizador. E enquanto permanecer indecifrado indicará a
incompetência nossa.
Serra, quarta-feira, 29 de julho de 2015.
GAVA.








