segunda-feira, 7 de novembro de 2016


Quem Quer ir para o Céu?

 

Quando lemos o Testamento, quando ouvimos como absolutas as palavras de Jesus e quanto acreditemos serem elas terminais, algo de novo desponta, ainda mais quando usamos a Grade Signalítica para traduzir e a Rede Cognata para entender.

JESUS FALA

Wikipédia
As críticas aos fariseus são críticas feitas por Jesus contra os escribas, fariseus e doutores da Lei que aparecem em Lucas 11:37-54 e em Mateus 23:1-39. Em Marcos 12:35-40 aparecem críticas sobre os escribas.
Zenit, o Mundo Visto de Roma
“Em verdade vos digo que os publicanos e as prostitutas vos precederão no Reino de Deus” (Mt 21, 31)

Aqui temos quatro, contudo não sou investigador assíduo do Testamento, as pessoas que apontem os demais.

APONTAMENTOS NA REDE COGNATA

Anúncios de Jesus.
No tempo.
Na RC.
ESCRIBAS
Os taquígrafos da época, os anotadores profissionais derivados dos egípcios.
ESCRITORES = CRIADORES = INTELECTUAIS
FARISEUS
Estudiosos da Bíblia, monopolizavam o saber.
= SENHORES = PRIMEIROS = PROFESSORES
PROSTITUTAS
O de sempre.
= PUTAS = SANTAS = SOFRIDAS
PUBLICANOS
Coletores de impostos, desde sempre odiados pelo povo.
= PUTAS = FISCAIS = POLICIAIS = PROCURADORES

Dos ricos ele disse (veja A Agulha dos Ricos) que é mais fácil um camelo passar num buraco de agulha que um rico entrar no reino dos Céus. Não disse que era impossível, só disse que era difícil.

A DIVISÃO FEITA POR JESUS

NÃO ENTRAM DE JEITO NENHUM
DIFÍCIL
ENTRAM, INCLUSIVE PRIMEIRO QUE MUITOS
Escribas e fariseus.
Ricos.
Prostitutas e publicanos.
Escritores, intelectuais, criadores, professores.
Putas, fiscais, policiais, procuradores.
IMPOSSÍVEL.
DIFÍCIL, MAS POSSÍVEL.
POSSÍVEL.

Por conseguinte, se você for escriba ou fariseu, escritor ou professor é aconselhável mudar de vida o quanto antes.

Serra, sábado, 18 de julho de 2015.

GAVA.

Nadalgo

 

Nada-Algo.

O livro de Jim Holt pergunta: Por que o Mundo Existe? (Um mistério existencial) (Rio de Janeiro, Intrínseca, 2013), mas não existe nenhum mistério.

O MP MODELO PIRÂMIDE RESOLVEU

NATUREZA
Ponto de união, i, Deus-Natureza.
DEUS
NADA
NADALGO
ALGO
50 %
100 %
50 %
Matéria.
Materenergia.
Energia.
NEGROR.
 
LUZ
Surge e desaparece ao término.
Não surge e não desaparece.

As pessoas em geral pensam que o mundo é luz, mas não é, confundem-se porque vivem na Terra onde metade das 24 horas são de luz vinda do Sol com calor junto (fótons térmicos), 12 horas de luz; porém, se a Terra é volume grande para nós, para o universo é fisicamente pequeníssimo (mas fundamental e, ao contrário do que dizem os racionalistas amebianos que nos chamam de cisco, estamos no nível elevadíssimo psicológico-p.3). E a quantidade de escuridão para cada luz visível está expressa em E = mc2, sendo c = 300.000.000 m/s, coisa de 109, em c2 nada menos que 1018, quer dizer, uma de luz para 1.000.000.000.000.000.000 de escuridão (na realidade, de energia, pois nem toda luz é visível, só quando incide – enquanto trafega no espaço não é vista; se fosse, o espaço seria ofuscante).

TUDO que está na Natureza aparece e some, surge e esvanece, nasce e morre, emerge e se dissipa - é o elemento insubsistente ou impermanente. Deus é o subsistente ou permanente, o que é desde sempre, sempre em todo agoraqui, sempre no futuro, sendo para ele permanente presente, já que ele não se ilude com passado e futuro que não existem (só os racionais são capazes dessas crenças insanas).

De algo a Natura se molda, se modela, em algo mira para se fazer por evolução e criação: em moldes possíveis dos quais fazer os prováveis.

ENTÃO

NADA
ALGO
NADALDO

Não é só que o mundo existe: antes de existir o mundo foi, pois Deus É (em maiúsculas todos os é).

O Negror não existe em separado, é nele que a Natureza vai-se fazendo ao acaso a partir de Deus, mirando Deus, nisso a Natureza reproduzindo em ponto menor todos os absolutos que absolutamente lá estão – quer dizer, a Natureza faz incompletamente, imperfeitamente, insuficientemente, com ferrugem maior ou menor esse NALGO (não-algo) que vai perecer em algum ponto do caminho, pois que destinado a perecer.

Não é próprio perguntar POR QUE o mundo existe:

1)       Deus é;

2)      Naturezas eventualmente emergem, mas isso vem dos exercícios de Deus; as mentes que abaixo dele perguntam atingem as explicações finais que, para os viventes-raciocinantes, serão em estágio limítrofe as da dialógica-p.6 e as das matemáticas compreensíveis, mas não as supercausas terminais do AUTO-SI de Deus metamatemático.

Se há algo em lugar de nada é porque há mundos de possibilidades EM POTÊNCIA, de que esses vazios, que eram nada, TORNAREM-SE, a partir dos possíveis de Deus, algo-em-modelação: o lado do NEGROR-NATURA é o palco incipiente, embrionário, elementar do POSSIBILITAR-SE – Deus POSSIBILITA-SE em Natureza e a Natureza é, no negror, o que vemos como sendo esse fazer-se desde os possíveis. Dizendo de outro modo, esta natureza que vemos é uma das possíveis, nem a com mais nem a com menos ferrugem, mais provavelmente na média.

O negror (como vimos, situado primariamente abaixo dos quarks, podendo-se reparar nele ao olhar para o espaço que, lembre-se, está cheio de luz e energia invisíveis) é o palco-de-mostragem da peça que vemos. A matéria é a Natura que é modelada, Deus é a energia criadora que modela, o todo automodelante é i Deus-Natureza, DiN.

Então, não apenas haverá algo, como é essencial que haja, pois Deus É.

SEMPRE haverá algo, mesmo quando não houver Natura que seja manifestada no negror: quando nada fosse visível ainda haveria o algo oculto. Mesmo em todo desaparecimento ainda sobra Deus.

Não há chance de dualismo (para começar, superafirmação do dual, já de si doença mental, doutrinação, ato permanente de doutrinar ou de suprimir o pensamento alheio), seja o de Zoroastro (de Ahura-Mazda e Ahriman, os princípios do Bem e do Mal da religião do fogo persa), seja o de Mani (dos maniqueístas). São pessoas desde o começo erradas e tal dualidade não prospera, pois o que há mesmo é i.

Para repetir, não é questão de existir o Nada ou o É de Deus, pois uma coisa é a mesma que a outra. Em resumo, mesmo quando a Natura não saia (no que chamei de “saição”), Deus será, porisso sempre haverá algo.

Serra, sábado, 18 de julho de 2015.

GAVA.

Próximo do Trabalho

 

Já temos tão grandes potências humanas que é mesmo incompreensível não sermos capazes de juntar toda essa gente competente, que por aí existe e circula, para resolver alguns problemas agudos ou crônicos.

POR EXEMPLO, PROBLEMAS DA CHAVE DA PROTEÇÃO

1.        Problemas dos lares;

2.       Problemas de armazenamento;

3.      Problemas de segurança;

4.      Problemas de saúde;

0.      Problemas de transporte.

EM PARTICULAR PROBLEMAS DE TRANSPORTE (interessa a todos os outros, inclusive aos próprios transportadores)

a)     Transportes pelo ar;

b)     Transportes pela água;

c)      Transportes pela terra/solo;

d)     Transportes pelo fogo/energia (Web e eletricidade).

Tenho proposto outros tipos de organizações urbanas, vá ler nos textos (outros estão nas ideias e patentes), construções novas com desconstruções das antigas no futuro. Veja Prisioneiros das Cidades e o que segue dali.

Por que os operários são obrigados a tomar duas conduções para ir e duas para voltar do trabalho? No ES foi proporcionada na época do ex-governador Albuíno Azeredo o TRANSCOL, Transporte Coletivo, pelo qual as pessoas pagam só uma passagem, seja qual for a distância percorrida – mas ainda resta o fato de que por vezes percorrem 20 a 30 km num sentido e outro tanto de volta. Ninguém fez levantamento completo para um só proletário e muito menos para uma quantidade.

Precisamos de grupos de trabalho para alocar ocupações próximas do lugar de moradia, isso está longe de ser impossível ou sequer difícil com as potências disponíveis hoje. Trabalho próximo do lar, deve ser o mote do replanejamento.

Ao contrário, eles ficam supremamente interessados em MOBILIDADE URBANA, a ideia fixa de que é preciso mover, o que obriga a uso trens de longa distância, metrôs, ônibus, barcos e tudo isso de muito pesado e energeticamente custoso. Poderíamos ir no máximo de moto, de preferência de bicicleta ou a pé ou em jinriquixás.

JINRIQUIXÁ

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Acima à esquerda.

Quanto desrespeitamos nossos irmãos e irmãs.

Vitória, segunda-feira, 7 de novembro de 2016.

GAVA.

Mídia Racial

 

Como já disse, não devemos fugir do conceito de raças, elas existem, e seria fraqueza nossa não enfrentar a existência. Como afirmei em A Beleza da Desigualdade, a igualdade que pleiteamos é a IGUALDADE POLÍTICA, o respeito devido a todos e cada um, inclusive as crianças.

MÍDIA E RAÇA (aprimorar COMO MISSÃO de um povo generoso e alegre)

Cinema
Amarelos-asiáticos, brancos-europeus, negros-africanos, vermelhos-americanos.
 
Internet
Jornal
Livro-Editoria
Rádio
Revista
TV

Todo meio deve abordar cada uma das raças, seus continentes de origem, seu processo adiantado de fusão no Brasil, tudo mesmo.

COM A AJUDA DAS TECNARTES (agora 26 delas, depois de anos com apenas 22)

TÉCNICA-ARTE
FRAÇÕES
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (9)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), etc.
11
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
12
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
16
Artes do TATO (10), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração (inclusive do corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc.), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes) etc.
26

Então, veja você, 26 T/C vezes sete meios, vezes quatro raças, dá (26x7x4 =) 728 oportunidades, porque o Cinema geral tem de ser aplicado aos sete meios, daí às quatro raças, 28 problemassoluções e assim sucessivamente – uma riqueza incomensurável, sem falar que conforme vai aplicando novas ideias surgem.

Vitória, segunda-feira, 7 de novembro de 2016.

GAVA.

Nas Guerras que Travamos os Prisioneiros que Fizemos

 

Com mais tempo e competência as pessoas vão poder fazer muito mais coisas que eu, empenhado em tantas abordagens.

ANIMAIS PRISIONEIROS NO MUNDO (nós os comemos: como disseram os hindus a respeito dos golfinhos e estendi a todos, são pessoas não-humanas, têm algum direito ao planeta, chegaram antes, nós é que somos os invasores)

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O Brasil atingiu 212 milhões de cabeças de bovinos em 2015.
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Instruções aos carnívoros para fatiar os cativos.
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Soldados conduzindo os prisioneiros.

Onívoro envenenado desde a infância (meu pai e minha mãe não tinham tempo para pensar, a luta era dura), com 62 anos só consegui ficar sem comer carne por três meses e mesmo assim a muito custo, tive crises de abstinência toda vez que tentei ficar sem a droga, a esperança se dirige às novas gerações, nós estamos estragados – só podemos reclamar.

Pedi o Congresso da Vida-Psicologia, o CEU (Clube de Ecologia e Urbanismo), os santuários e várias outras providências, sem qualquer resultado. Vou continuar lutando.

Vitória, segunda-feira, 7 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO

OS PRISIONEIROS DO MUNDO (aqui aparecem só os escravos brasileiros, e nem todos, há as tribos selvagens ameaçadas)

Resumo Escolar
Bovinos – A criação de gado bovino no Brasil se inicia junto com a própria história do país. Em 1534 entram na Capitania de São Vicente os primeiros elementos dessa espécie, provenientes de Portugal. Atualmente o rebanho brasileiro de bovinos é de cerca de   195 milhões de cabeças. Trata-se de um dos maiores rebanhos mundiais correspondendo a mais de 10% de todo o efetivo de bovinos do planeta.
Muito embora venha melhorando, a produtividade do rebanho bovino nacional é ainda considerada baixa levando-se em conta o efetivo existente. Tal situação decorre de inúmeros fatores, tais como a pequena aplicação de recursos zootécnicos, a dominância do sistema extensivo, deficiências de nutrição, baixo poder aquisitivo do mercado interno, disseminação de doenças, como a febre aftosa que não está totalmente controlada e atrapalha a exportação.
No Brasil, o rebanho bovino está bastante disperso pelo território, porém algumas áreas apresentam maior concentração. Destas, destacam-se três grandes áreas de criação:
1.                    Centro-Leste – abrangendo as regiões Sudeste e Centro-Oeste, é a área de maior criação do país. A criação destina-se tanto para corte (MT, MS, Triângulo Mineiro, Noroeste de SP); como pecuária leiteira (Sul de Minas e Vale do Paraíba do Sul).
2.         Região Sul – Campos do Sul, com destaque para a Campanha Gaúcha (Pampa), o gado de origem europeia destina-se à produção de carne e couro; o Paraná, com destaque para os Campos Gerais (2° Planalto) com a criação leiteira; além do Noroeste/Oeste, com destaques para a criação de corte.
3.         Nordeste – região onde foi iniciada a criação de gado no Brasil (vale médio do São Francisco), sua posição hoje é modesta.
Suínos – O porco chegou ao Brasil no início da colonização, trazido por Martim Afonso de Sousa, em 1532, para a Capitania de São Vicente. As principais raças foram as de origem ibérica e asiática que posteriormente se espalharam por todo o país, adaptando-se facilmente às condições naturais. Caracterizam-se como animais de grande rusticidade, sendo já consideradas raças nacionais eurotropicalizadas. Atualmente o Brasil possui um dos grandes rebanhos mundiais, com um plantei da ordem de 32 milhões de animais, cuja distribuição no território nacional se dá da seguinte forma: a região Sul é responsável por cerca de 32% ^obre o total, o Nordeste por 29%, o Sudeste por 13%, o Norte por 11% e o Centro-Oeste por 10,5%.
Caprinos – A cabra doméstica ou “cabra hircus” foi, depois do cão, o primeiro animal a ser domesticado durante o Neolítico e o primeiro a produzir leite para o homem. Esta espécie é de grande importância econômica, pois, além de produzir leite, carne e ter sua pele aproveitada, sobrevive com razoável facilidade sob condições adversas, como solos pedregosos, áreas montanhosas, regiões pobres em vegetação. O maior problema para criação de cabras é a água, já que os caprinos consomem cerca de cinco litros de água por dia. O rebanho brasileiro é hoje de aproximadamente 9,6 milhões criadas, sobretudo no Nordeste.
Ovinos – O carneiro é um ruminante que consome plantas de baixa qualidade (ricas em celulose), desde as que vegetam em pântanos salgados até as moitas espinhosas do deserto. Originário da Ásia, provavelmente seguiu daí para a Europa, sendo posteriormente trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. O rebanho nacional é da ordem de 14,6 milhões de ovinos, sendo criados predominantemente na região Sul (Rio Grande do Sul) que detém mais de 60% do rebanho e seguido pelo Nordeste.
Equinos – Começaram a chegar ao Brasil, a partir do século XVI com os portugueses. O rebanho atual é de cerca de 5,8 milhões de cabeças e distribui-se de forma regular pelo território, destacando-se o Sudeste, o Nordeste e o Sul. Os Estados mais importantes são: Minas Gerais, com 800 mil cavalos e Rio Grande do Sul, com 600 mil.
Aves – A avicultura é uma das atividades pecuaristas mais desenvolvidas no Brasil, tendo recebido um grande impulso nos últimos anos com a formação de inúmeras cooperativas. O plantei é de cerca de 927 milhões de cabeças, sendo as galinhas, frangos, frangas e pintos as mais importantes, totalizando hoje cerca de 921 milhões de cabeças, com destaque para o Sul com 415 milhões, seguido pelo Sudeste com 264 milhões e o Nordeste com 121,5 milhões de cabeças. Entre os Estados, o destaque fica para São Paulo, com 154,5 milhões, Santa Catarina, com 145,6 milhões, Paraná, com 141,5 milhões e o Rio Grande do Sul, com 127,5 milhões. O objetivo econômico dessa criação está na produção de carne e ovos. Em média, uma galinha caipira normal produz 80 a 100 ovos por ano, ao passo que as híbridas (frutos de cruzamento) produzem entre 250 e 280 por ano.
O Brasil é ainda destaque na criação de asininos (asnos, jumentos) com cerca de 1,2 milhão de cabeças, de muares (burros, mulas) com aproximadamente 1,3 milhão, bufalinos (búfalos) com um rebanho perto de 1, 2 milhão de cabeças, coelhos, avestruzes, etc.