quinta-feira, 3 de novembro de 2016


O Fetiche da Rua

 

RUA, AÍ, PARA REPRESENTAR AMBIENTES DO MODELO

CASA, PESSOAS
RUA, AMBIENTES
1.        Indivíduos
5. Cidades-municípios
2.       Famílias
6. Estados
3.      Grupos
7. Nações
4.      Empresas
8. Mundo

Minha filha Clara perguntou se é verdadeira a alegação de que os americanos não foram à Lua.

Ou é ou não é.

Com mais certeza não é.

Por princípio, há 7,2 bilhões de seres humanos, digamos metade de velhos e metade de novos, 3,6 bilhões. Pensemos que metade disso ou 1,8 bilhão estariam na faixa e ainda metade desse número ou 0,9 bilhão são ricos o bastante para ter instrumentos computadorizados e tempo livre para desenhar. Antigamente as crianças e jovens iam brincar nas ruas com coisas materiais, agora brincam com bites; antes eram locais, agora são universais, em outras palavras, manipulam as imagens.

Observe isso de “viagens de dobra”, quer dizer, tudo além da velocidade limite da luz de 300.000 km/s ou 300.000.000 m/s: as naves espaciais emergem daquela velocidade-inércia altíssima e subitamente param, a velocidade cai para zero ou um resíduo da anterior.

NAVES E CARROS

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/files/2012/10/info-dobra.jpg
Só é impensável porque não existe.
https://icommercepage.files.wordpress.com/2014/12/foguete_ainti_partc3adculas.jpg
De 300.000 km/s (108.000.000 km/h) a zero (10 milhões para 1 com o carro).
http://carplace.virgula.uol.com.br/wp-content/uploads/2014/01/Chevrolet-Spark-IIHS.jpg
De 108 km/h a zero.

No caso da nave trata-se de uma batida violentíssima contra o muro de inércia, ela viraria uma sopa de quarks. Coloquei 108 km/h para dar números com zeros.

BURACOS DE MINHOCA NÃO EXISTEM [wormholes ou pontes de (Albert) Einstein-Rosen (Nathan) não passam de ficção]

http://static.hsw.com.br/gif/time-travel-wormhole2.jpg
https://blogdoastronomo.files.wordpress.com/2011/09/image4.png
https://clovismoliveira.files.wordpress.com/2014/03/1b28f-portal_do_tempo.jpg?w=627
Stargate, ficção, portal estelar.
http://www.andersoninstitute.com/images/wormhole-characteristics.jpg
Até dão explicações sobre o que não existe.

O buraco de minhoca é mostrado como um tubo, mas na realidade estamos falando do espaço esférico que é representado no buraco negro como uma esfera em contração; e quando se diz que é “buraco negro”, de fato é “esfera negra”. Se falamos em estrela de nêutrons, queremos dizer que tudo nela foi reduzido a nêutrons e existe como uma sopa superdensa de nêutrons.

No buraco negro é pior e nem a luz-fóton escapa.

Tudo virou uma bolinha mínima de radiação.

ESFERA EM CONTRAÇÃO (não tem buraco nenhum, não vai através de “hiperuniverso” a qualquer lugar, não existe neste sentido nenhum “universo paralelo”)


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


Tudo que entrar ali é compactado como radiação. Vira pó.

E TAMBÉM NÃO HÁ QUARTA DIMENSÃO (postulá-la levou a todas as confusões)

http://image.slidesharecdn.com/vrmlap-140702185146-phpapp02/95/vrml-virtual-reality-modeling-language-17-638.jpg?cb=1404327187
Não há três dimensões espaciais, só uma.
http://www.orelhadelivro.com.br/media/products/A__FLECHA_DO_TEMPO_1245820073P.jpg
Tudo isso é falso.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTQrz5XEyHGxy6UAf9843YWMsBMo3s244dTz9wKWdCbEt5ptNnS8Hlm5yA2xV-AVqn42xvphoN0iPN7inwge-01irFo5bPZLsfT2DDxDNL8zLFhAsTKICpEn4ZS0WcIiqTdIzDLDsTT34/s1600/now.png
O tempo é numérico, o espaço é vetorial, porisso a velocidade é vetorial; o que existe mesmo são MAPAS VET de velocidade, espaço e tempo.
https://dalilabalekjian.files.wordpress.com/2012/05/buraco-da-minhoca.gif?w=594
Não existe nenhuma “quarta dimensão”.

O que há no espaço são três marcas, três demarcações espaciais. Como já mostrei o tempo não é uma flecha, não existe passado nem futuro, só o presente; o tempo é um ponto que “bate”, pulsa, é um relógio pontual no centro das três coordenadas DEMARCADORAS espaciais. O espaçotempo é veloz-referencial: duas coordenadas são o espaço e o tempo, a terceira é a velocidade, é neste sentido que é tridimensional.

ATÉ INVENTARAM O HIPERCUBO, PURA BOBAGEM

http://www.silvestre.eng.br/astronomia/artigos/bigbang/11/fig1104.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/69/Hypercubecentral.svg/220px-Hypercubecentral.svg.png

Não passa de um cubo dentro de outro cubo.

As pessoas querem fugir: em vez de consertar a Terra, pensam em escapes, em sair daqui e ir para inexistente ecossistema, por exemplo, para Marte, quando na Terra há ecossistemas formados há 3,8 bilhões de anos. Não querem ser adultas, não querem limpar a casa, não querem trabalhar, só querem se divertir.

Como já falei - e ao contrário do que se pensa - há muito tempo livre, demais, as pessoas divagam excessivamente, o que aponta grave defeito da mente humana, que também é útil, diverte, desde que saibamos nos compor depois com a realidade.

Ademais, muitos desses erros foram plantados pela insuficiência das mentes científicas, pois nelas não opera propriamente a objetividade.

As crianças não têm o que fazer, seguem os adultos nessas bobagens, é o velho “mamãe estou aqui”, a necessidade de ser notado, de ser valorizado, de ter permissão de falar, de aparecer.

TUDO agora é motivo de manipulação, inclusive infantil e juvenil.

Serra, domingo, 17 de maio de 2015.

GAVA.

Os Dilúvios Todos

 

Quase todos os povos – há mais de 200 relatos através do mundo – falam daquilo que denominei Dilúvio Real. E vários deles deram nome ao Noé de cada qual. Para mim, o DR aconteceu entre – 15 mil e – 12 mil, no período de finalização da glaciação, quando “choveu mil anos” não ininterruptos, até toda a água congelada, toda a neve e gelo terem derretido e esquentado, criando o mundo tal como, de réplica em réplica, o vemos.

É coisa espalhada mesmo.

Poderia vir daquele vulcão Toba há 75 ou 70 mil anos, quando sobraram apenas 2,0 mil humanos, 1,0 adultos, 500 casais. Ou poderia vir daquele interstício de 3,0 mil anos entre – 15 mil e – 12 mil, os tais “mil anos de chuvas”, deve ter sido coisa estarrecedora.

Do dilúvio real devem vir todas as montagens posteriores, tomadas como mitos que não foram.

OS ELEMENTOS CENTRAIS (que indicam civilização há 15 mil até 12 mil anos, algo de extraordinário mesmo, que deve ser buscado)

1.        Personagem central e sua família;

2.       O barco imenso;

3.      A coleta dos animais e seu aninhamento (carnívoros e herbívoros, todas as dificuldades);

4.      Todos os elementos comuns.

Naturalmente passa a ser um dos elementos centrais da geo-história humana e elemento preferencial de busca. E indica POSITIVAMENTE um horizonte GH em que havia mesmo uma civilização avançada (não em 3.500 a.C., mas em 12 mil a.C.). É chocante.

Vitória, quinta-feira, 3 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO: TODOS OS DILÚVIOS (alguém que faça a lista mais completa; onde eu tinha lido 200, a pesquisadora contou 500 e o sítio diz mais de 1,0 milhão de relatos por todos ou quase todos os povos antigos da Terra).

Science News:
Notícias da Ciência da Criação – Criacionismo Científico, Bíblico e Religioso – Arqueologia Bíblica – Fósseis – Dinossauros e muito mais…
Por Daniel Froes Zordan
Há relatos do Dilúvio em quase todas civilizações espalhadas pelo mundo
02/09/2010
Histórias nativas de uma “inundação global” são documentadas como história ou lenda em quase todas as civilizações do planeta. Missionários do velho mundo relataram sua perplexidade em encontrar tribos remotas, já que possuam lendas com enormes semelhanças com os relatos Bíblicos de uma inundação global.
Bellamy HS em luas, mitos e homens estima que completamente haja mais de 500 lendas em todo o mundo sobre uma grande inundação. Civilizações antigas como (China, Babilônia, país de Gales, Rússia, Índia, América, Hawaii, Escandinávia, Sumatra, Peru e Polinésia) todos têm suas próprias versões de uma gigante inundação. Estes contos de inundação frequentemente estão ligados por elementos comuns em paralelo ao relato Bíblico. Tais como:
O aviso de um dilúvio próximo,
A construção de um barco com antecedência,
O armazenamento dos animais,
A inclusão da família,
A libertação de aves para determinar se o nível de água tinha diminuído.
PAÍS
DESCRIÇÃO
NOÉ
BABILÔNICO.
Ciência confirma a Igreja.
A tabuleta se insere entre os registros históricos mais antigos que se conhecem – por volta de 4.500 anos, quando nasceram as civilizações mais antigas.
Nas mais variadas culturas de todos os continentes existem tradições alusivas a um dilúvio global com paralelismos espantosos entre si, as quais foram documentadas em mais de 250 contextos culturais diferentes.
Segundo a popular Wikipédia, “antropólogos dizem que há mais de 1.000.000 de narrativas do dilúvio em povos e culturas diferentes do mundo e todas elas, coincidentemente ou não, são do início destas civilizações”.
Utnapishtim.
GREGO

Dilúvio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O mito do dilúvio é uma narrativa em que uma grande inundação, geralmente enviada por uma (ou várias) divindade(s), destrói a civilização, muitas vezes em um ato de retribuição. Paralelos são frequentemente feitos entre as águas da inundação e as águas primitivas de certos mitos de criação, sendo que a água é descrita como uma medida de limpeza ou purificação da humanidade, em preparação para o renascimento. A maioria dos mitos de inundação também contém um herói cultural, que "representa o desejo humano pela vida".[1]
A temática mitológica do dilúvio é generalizada entre muitas culturas ao redor do mundo, conforme visto em histórias sobre inundações da Mesopotâmia; nos Puranas, os livros religiosos hindus; em Deucalião, da mitologia grega; na narrativa do dilúvio no Gênesis; em mitos dos povos quichés e maias na Mesoamérica; na tribo Lac Courte Oreilles Ojibwa de nativos americanos da América do Norte e entre os chibchas e cañaris, na América do Sul.

Deucalião.

HEBRAICO/
EGÍPCIO.
Bíblia Online

Gênesis 7

1 Depois disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração.
2 De todos os animais limpos tomarás para ti sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea.
3 Também das aves dos céus sete e sete, macho e fêmea, para conservar em vida sua espécie sobre a face de toda a terra.
4 Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.
5 E fez Noé conforme a tudo o que o Senhor lhe ordenara.
6 E era Noé da idade de seiscentos anos, quando o dilúvio das águas veio sobre a terra.
7 Noé entrou na arca, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, por causa das águas do dilúvio.
8 Dos animais limpos e dos animais que não são limpos, e das aves, e de todo o réptil sobre a terra,
9 Entraram de dois em dois para junto de Noé na arca, macho e fêmea, como Deus ordenara a Noé.
Noé.
PERSA
Dilúvio Persa, Lenda de Yima.
          O Avesta fala-nos da complicada composição militar e política das hostes do bem e mal; no exército de Ahurada, representando o bem, e o exército do mal, sob o comando do demônio Ahriman. Devida a essas incessantes guerras, o ser humano herdou o castigo merecido, onde todos foram eliminados por um dilúvio, exceto Yima e salvo do Dilúvio. A partir daí o ser humano agora tinha que fazer com que a sua vida decorresse pelo reto caminho, ouvindo os conselhos dos arcanjos e anjos e rejeitando as tentações e as provocações de demônios e diabos.
Yima.
SUMÉRIO.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ziusudra é o herói mítico sumério referido como Utnapishtim pelos babilônicos, correspondente ao Noé bíblico, único sobrevivente do dilúvio universal a quem Gilgamesh teria consultado sobre a busca da imortalidade, conforme narrativa épica do Atrahasis.

Ziusudra.