quinta-feira, 22 de setembro de 2016


Segunda Fundação


 

Como em Asimov, Cristo estabeleceu uma Segunda Fundação (claro que antes, mais de 1900 anos), uma reserva, um amparo escondido que gerisse sem se manifestar toda a Criação até a época da colheita.

ISAAC ASIMOV (falou muito depois; claro que ele não sabia) – é preciso ler e reler. É uma aula de teologia-religião, assim como Duna de Frank Herbert é uma aula de política-administração.

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Depois propagou para sete.
Mulo = MODELO na Rede Cognata.

Série da Fundação

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A série da Fundação, escrita por Isaac Asimov é uma obra de Ficção Científica que descreve em detalhes a história de um futuro distante e de como o destino de seus habitantes é influenciado por uma instituição chamada Fundação Enciclopédica.

Diz Geoffrey Blainey em seu livro Uma Breve História do Cristianismo, São Paulo, Fundamento, 2012 (original inglês de 2011), página 29: “As mulheres também se sentiam atraídas por Jesus e por seus ensinamentos”.

E na página 32: “Essa não foi a única ocasião em que Jesus recebeu a homenagem de uma admiradora”.

“Algumas mulheres que se sentavam à mesa reconheceram no gesto uma referência à unção dos reis de Israel e aplaudiram em silêncio”.

As mulheres o rodeavam porque ele trazia essa mensagem libertadora, que depois de tanto tempo realmente as libertou. Eram discípulas, estavam ao pé da cruz, foram as primeiras a vê-lo na ressurreição: para onde foram? Supostamente São Pedro as colocou de banda, as excluiu do poder, mas Cristo não deixava ponto sem nó, ele falava esotericamente (para dentro) aos discípulos, discípulas e aos apóstolos (e às apóstolas) o ensinamento interno, que o público desconhecia.

Certamente as incumbiu de alguma missão que a geo-história não retratou: colocou-as na retaguarda como defesa de última instância, porque sabia que elas sempre estariam ao lado dos homens na cama e fora dela. Ouviriam, conversariam em seus congressos secretos – talvez lhes tenha dado algum poder desconhecido.

Enfim, uma segunda fundação.

Uma segunda Cidade de Deus dentro da primeira, um controle escondido dentro da cidade visível, a primeira, a masculina.
Serra, domingo, 08 de julho de 2012.

Paulícia Montada

 

Polícia-do-pau.

E montada diz respeito não a cavalos, mas a montar nas pessoas, situar-se em posição superior a elas. Já contei aquela piada do coelho e das polícias de várias nações do mundo, não irei repeti-la.

LEVANDO CACETE (no Brasil só se faz isso; e não deve ser sem motivo)

FILME
FOTO
Tropa de Elite
Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/2/2a/TropaDeElitePoster.jpg/200px-TropaDeElitePoster.jpg
Tropa de Elite II
Federal
Rota - Comando

O CONHECIMENTO DA POLÍCIA (seria preciso pré-pará-la)

  1. Magia-Arte;
  2. Teologia-Religião;
  3. Filosofia-Ideologia;
  4. Ciência-Técnica;
  5. Matemática.
    Indagar filosoficamente sobre a Polícia geral quer dizer o quê? Por que se policia? Quem é o cidadão sob suspeita? Em primeiro lugar, é cidadão, tem direitos constitucionais. É constitucional presumir culpada a pessoa a ponto de vigiá-la com câmeras?  E a Ideologia policial: como os partidos se comportariam quanto ao ato policial? Qual é a prateoria (a práxis) policial?
    Com que técnicas devemos dotar a Polícia geral? Que ensinaprendizado lhe é devido? Como e quantos trilharão o primeiro e o segundo graus, a universidade, o mestrado, o doutorado, o pós-doutorado e a pesquisa de campo? Como aprimorar continuamente a Polícia?
    Aquele coronel-comandante era muito atrevido. Nunca houvera um filósofo no quartel geral e esse causou rebuliço.
    FILOSOFIA APLICADA À POLÍCIA

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Descrição: http://sul21.com.br/jornal/wp-content/uploads/2011/09/GeorgeCereca-003.jpg

De princípio os coronéis-comandantes ficaram contra, quem era aquele cara desejando perturbar mais de 150 anos de existência da Polícia, tirar o sossego de todos e cada um? O que ele pretendia com essas novidades? E se esse monte de perguntas chegasse até a tropa? Se os soldados começassem a indagar?

Depois viram que era um enfrentamento.

Que não conseguiriam sobreviver outros 150 anos sem atualização, sem pós-contemporanização (depois de 1991). Houve uma conferência e eles decidiram enfrentar a situação de peito aberto: da alteração da farda ao prédio, da mudança de comportamento à modificação das armas.

Promoveram debates na Universidade.

Chamaram os pesquisadores.

Oxigenaram os quartéis e as bases, revolveram os pensamentos entorpecidos da coletividade, abrandaram a pancadaria, educaram os policiais, exigindo curso superior não somente para os oficiais como também para os soldados, cabos e sargentos. Com isso melhoraram os salários e a população adorou ser bem-tratada. Em vez de a delinquência aumentar, diminuiu notavelmente.

Serra, segunda-feira, 09 de julho de 2012.

Quem Vê Caras Não Vê Coração

 

A REVISTA É CARAS DEMAIS (mas tem méritos: distribuiu produtos pagos de qualidade e criou um “ambiente de observação” dos ricos e endinheirados e seus serviçais nas artes e em outras profissões)

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Descrição: http://ibagc.digitalpages.com.br/system/covers/000/083/334/original/caras_p974.jpg?1341353525
Descrição: http://www.diburros.com.br/wp-content/uploads/2009/05/diburros-caras.jpg

Quando falamos em “beleza interior” o que queremos dizer?

A beleza exterior é visível:

  1. Dos cinco sentidos e seus aparelhos externos (nariz para o olfato, ouvidos para a audição, pele para o tato, boca-e-língua para o paladar, olhos para a visão);
  2. Das proporções do corpo (ninguém tem uma teoria utilitária sobre isso: padrões que, obedecidos, classificariam imediatamente a pessoa como bela);
  3. Emissão de odores (não podem ser ofensivos – peidos são particularmente detestados);
  4. Cabelos dentro dos padrões dominantes (as mulheres negras e afro-descendentes fazem “chapinha”);
  5. Altura, largura e profundidade proporcionais (nada de excessos, por exemplo, de gordura);
  6. E assim por diante.
    Evidentemente a “beleza interior” não diz respeito aos rins e órgãos, fala de equilíbrio e do que chamei de “lado bom do dicionário”.
    O CORAÇÃO DA BELEZA INTERIOR

QUALIDADE
ESTUDO A REALIZAR PARA APONTAMENTO
Altruidade
 
Bondade
 
Dignidade
 
Equilíbrio
 
Honestidade
 
Honradez
 
Sinceridade
 
Tenacidade
 
(Muitas outras)
 

É certo que a beleza exterior é rara e vale grandes pagamentos.

Contudo, a beleza interior é MUITÍSSIMO mais rara e não vale pagamento nenhum, pelo contrário, dá sem receber. A lista dos interiormente belos é em ordem crescente a enumeração dos estadistas, dos santo-sábios e dos iluminados, que entregam sem auferir.

Existem numerosíssimas revistas mostrando a beleza exterior (Caras, Playboy, Sexy, Hustler, etc.), mas não existe uma só que fale da beleza interior. Suponho que o nome devesse ser Corações.

Serra, terça-feira, 10 de julho de 2012.