segunda-feira, 1 de agosto de 2016


Todo Queimado

 

Me incomoda MUITO que os judeus façam tanta propaganda dos seus 6,0 milhões de mortos. Não que não me condoa, pelo contrário, é absurdo total matar sequer um (Deus disse “não matarás”, não disse que pode dois: um sequer, nem um é autorizado, até mesmo pena estatal de morte, inclusive todos aqueles que os judeus mataram através da geo-história e continuam matando; ou os árabes-muçulmanos, seja com que justificativa for. Em termos puros não pode sequer um). Stalin teria afirmado: <um morto é uma catástrofe, um milhão é estatística>. Lendo ao contrário podemos dizer: “um morto é uma catástrofe, um milhão de mortos é um milhão de catástrofes” (mesmo quando transformado em estatística).

É que pela dialética tanta propaganda virará o contrário, se transformará em aceitação, em fatalismo, depois em exultação.

É preciso cuidado, senão as pessoas deixam de ver.

POR EXEMPLO, PODERIAM ARGUMENTAR

1.       O número de poloneses mortos foi o mesmo montante, 6,0 milhões, e ninguém fala deles (constituíram quase 17 % da população nacional: se fosse no Brasil de agora, em 205 milhões seriam quase 35 milhões); vendo-se abaixo pelos dados máximos do Estadão, com mãe ou pai judeu, 6 em 16 são quase 38 %, provavelmente 40 % dos então existentes - se matassem esse tanto de brasileiros seriam quase 77 milhões a menos;

2.       Abaixo diz que o número 6,0 milhões rolava desde 1919, foi inventado, é preciso investigar as bases para desmentir os mentirosos de um e outro lado;

3.      Veja que dos 66 a 85 milhões de mortos da guerra inteira 6,0 milhões constituem 1/11 a 1/14 do mundo;

4.      11 milhões de civis foram mortos intencionalmente pelos nazistas e isso é quase o dobro dos judeus;

5.      Os 24 milhões de mortos soviéticos constituem QUATRO VEZES o número de judeus;

6.      Até na Indonésia foram 4,0 milhões os mortos pelos japoneses, sem falar do número total de mortos pelos nipônicos em todo o Oriente; na China foram 15,0 milhões os mortos;

7.      E vai em frente (muitos argumentos canalhas e ajuizados seriam levantados a sério).

Em resumo, o apelo excessivo trabalha a favor do contrário.

O que quero dizer é isto: PAREM DE MATAR! Parem de matar os seres humanos preciosos, parem de matar as criaturinhas (inclusive para alimentação), parem de matar as esperanças, parem de matar a beleza – parem de ser estúpidos!

Como disse Jesus, Deus não aprecia holocaustos.

Nada de carne queimada, inclusive churrascos (desde criança me viciaram em carnes, mas deploro). Tenho vergonha danada dessa humanidade assassina.

Vitória, quarta-feira, 22 de junho de 2016.

GAVA.

ANEXO, HOLO-CAUSTO (todo queimado)

Judeus no mundo se aproximam de número antes do Holocausto

Reuters
Jerusalém - A população mundial de judeus quase alcançou o patamar anterior ao Holocausto, segundo um grupo de estudo de Israel. Atualmente, há 14,2 milhões de judeus pelo mundo, segundo o informe anual do Instituto de Política do Povo Judeu, apresentado neste domingo.
Quando se leva em conta os indivíduos com um dos pais judeu e que se identificam como parcialmente judeus, a cifra fica em 16,5 milhões, a população judeu que havia antes da Segunda Guerra (1939-45). Os nazistas e seus colaboradores assassinaram 6 milhões de judeus no Holocausto.
A maior comunidade judaica vive em Israel, com 6,1 milhões de pessoas, seguida pelos Estados Unidos, com 5,7 milhões. O terceiro país com mais judeus é a França, com 475 mil pessoas, e o quarto é o Canadá.
Fonte: Associated Press

biblia.com.br

holocausto

A palavra original é derivada de uma raiz que significa ‘ascender’, e aplicava-se à oferta que era inteiramente consumida pelo fogo e no seu fumo subia até Deus. Uma pormenorizada descrição dos holocaustos se pode ler nos primeiros capítulos do Levítico. Pertenciam à classe dos sacrifícios expiatórios, isto é, eram oferecidos como expiação daqueles pecados, que os oferentes tinham cometido – eram, também, sacrifícios de ação de graças – e, finalmente, constituíam atos de adoração. Os altares para holocaustos eram invariavelmente edificados com pedras inteiras, à exceção daquele que foi feito para acompanhar os israelitas na sua jornada pelo deserto, e que se achava coberto de chapas de cobre. (*veja Altar.) Os holocaustos, bem como as ofertas de manjares, e as ofertas de paz, eram sacrifícios voluntários, sendo diferentes dos sacrifícios pelos pecados, pois estes eram obrigatórios – e tinham eles de ser apresentados de uma maneira uniforme e sistemática, como se acha estabelecido em Lv caps. 1 a 3. Os três primeiros (holocaustos, ofertas de manjares, e as ofertas de paz) exprimem geralmente a ideia de homenagem, dedicação própria, e ação de graças – e os sacrifícios pelos pecados tinham a ideia de propiciação. Os animais, que serviam para holocaustos, podiam ser reses do rebanho ou da manada, e aves – mas se eram novilhos ou carneiros, ou rolas, tinham de ser machos, sem defeito, e deviam ser inteiramente queimados, sendo o seu sangue derramado sobre o altar, e as suas peles dadas aos sacerdotes para vestuário. Havia holocaustos de manhã e de tarde – e eram especialmente oferecidos todos os sábados, também no primeiro dia de cada mês, nos sete dias dos pães ázimos, e no dia da expiação. o animal era apresentado pelo oferente, que punha nele a sua mão, e depois o matava, fazendo o sacerdote o resto. Realizavam-se holocaustos nos atos de consagração dos sacerdotes, levitas, reis, e lugares – e na purificação de mulheres, dos nazireus, e dos leprosos (Ex 29.15 – Lv 12.6 – 14.19 – Nm 6 – 1 Rs 8.64). Antes de qualquer guerra também se efetuavam holocaustos, e em certas festividades, ao som das trombetas.
Holocausto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Holocausto (em grego: λόκαυστος, holókaustos: λος, "todo" e καυστον, "queimado"),[1] também conhecido como Shoá (em hebraico: השואה, HaShoá, "a catástrofe"; em iídiche: חורבן, Churben ou Hurban, do hebraico para "destruição"), foi o genocídio ou assassinato em massa de cerca de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, no maior genocídio do século XX, através de um programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo Estado nazista, liderado por Adolf Hitler e pelo Partido Nazista e que ocorreu em todo o Terceiro Reich e nos territórios ocupados pelos alemães durante a guerra.[2] Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos; mais de um milhão de crianças, dois milhões de mulheres e três milhões de homens judeus morreram durante o período.[3] [4]
Apesar de ainda haver discussão sobre o uso e abrangência do termo "Holocausto" (ver abaixo), o genocídio nazista contra os judeus foi parte de um conjunto mais amplo de atos de opressão e de assassinatos em massa agregados cometidos pelos governo nazista contra vários grupos étnicos, políticos e sociais na Europa.[5] Entre as principais vítimas não-judias do genocídio estão ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros de guerra soviéticos, Testemunhas de Jeová e deficientes físicos e mentais.[6] [7] [8] Segundo estimativas recentes baseadas em números obtidos desde a queda da União Soviética em 1989, um total de cerca de 11 milhões de civis (principalmente eslavos) e prisioneiros de guerra foram intencionalmente mortos pelo regime nazista.[9] [10]
Uma rede de mais de 40 mil instalações na Alemanha e nos territórios ocupados pelos nazistas foi utilizada para concentrar, manter, explorar e matar judeus e outras vítimas.[11] A perseguição e o genocídio foram realizados em etapas. Várias leis para excluir os judeus da sociedade civil — com maior destaque para as Leis de Nuremberg de 1935 — foram decretadas na Alemanha antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial na Europa. Campos de concentração foram criados e os presos enviados para lá eram submetidos a trabalho escravo até morrerem de exaustão ou por alguma doença. Quando a Alemanha ocupou novos territórios na Europa Oriental, unidades paramilitares especializadas chamadas Einsatzgruppen assassinaram mais de um milhão de judeus e adversários políticos durante fuzilamentos em massa. Os alemães confinaram judeus e ciganos em guetos superlotados, até serem transportados, através de trens de carga, para campos de extermínio, onde, se sobrevivessem à viagem, a maioria era sistematicamente morta em câmaras de gás. Cada ramo da burocracia alemã estava envolvido na logística que levou ao extermínio, o que faz com que alguns classifiquem o Terceiro Reich como um "um Estado genocida".[12]
Em 2007, entrou em vigor uma lei sancionada pela União Europeia (UE) que pune com prisão quem negar o Holocausto.[13] Em 2010, a UE também criou a base de dados europeia EHRI (em inglês: European Holocaust Research Infrastructure) para pesquisar e unificar arquivos sobre o genocídio.[14] A Organização das Nações Unidas (ONU) homenageia as vítimas do Holocausto desde 2005, ao tornar 27 de janeiro o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, por ser o dia em que os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertos.[15]

22 de junho de 2016

Huffpost Brasil

As vítimas esquecidas do Holocausto: os 5 milhões de não-judeus mortos pelos nazistas

  Louise Ridley
No 70º aniversário da libertação de Auschwitz-Birkenau, o Huffington Post UK publica uma série de artigos sobre como lembramos do Holocausto: vítimas, perpetradores e histórias esquecidas, no que provavelmente será uma das últimas grandes comemorações com sobreviventes ainda vivos.
Seis milhões de judeus foram assassinados durante o genocídio na Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Os judeus são corretamente lembrados como o grupo mais perseguido pelo partido nazista, de Adolf Hitler, durante o Holocausto.
Mas os nazistas alvejaram vários outros grupos: por causa da raça, das crenças ou do que fizeram.
Historiadores estimam as mortes em 11 milhões, e as vítimas incluem gays, padres, ciganos, portadores de deficiências mentais ou físicas, comunistas, sindicalistas, testemunhas de Jeová, anarquistas, poloneses e outros povos eslavos, e combatentes da resistência.
Wikipédia, Mortes durante a II Guerra Mundial, por países
País
População em 1939
Soldados mortos
Civis
Total de mortos
% sobre a população
34 849 000[86]
240 000[87]
5 820 000[88]
6 000 000[89] [90]
16,93%
168 525 000[103]
10 922 000[104]
18 184 000[105] [106]
24 000 000
14,24%
2 575 000[69]
Incluído nos Exércitos Soviético e Alemão.
345 000[70]
345 000
13,04%
1 994 000[67]
Incluído nos Exércitos Soviético e Alemão.
220 000[68]
220 000
11,03%
15 490 000[63]
300 000[64]
1 400 000[64]
1 700 000[64]
10,97%
480 000[101]
40 000[102]
40 000
8,33%
69 300 000[8]
5 533 000[9] [10] [11]
1 970 000
6 600 000-8 800 000[12]
8,23%
24 664 000[4]
--[51]
2 000 000[52]
2 000 000
8,11%
7 222 000[4]
35 100[44]
471 800[44] [45]
507 000
7,02%
9 129 000
300 000[46]
264 000[47]
564 000
6,18%
1 134 000[4]
67 000[39]
67 000
5,91%
69 435 000
--[53]
3 000 000-4 000 000[54]
4 000 000
5,76%
6 653 000[4]
261 000[15]
124 000[16]
370 000[17]
5,56%
71 380 000[65]
2 566 000[66]
672 000[66]
3 238 000
4,54%
517 568 000[4]
3 750 000[26]
13 191 000-[27] + de 50 000 000[28]
15 000 000[29]
3,86%
16 000 000[4]
27,000[41]
500 000[41]
527 000
3,29%
15 970 000[43]
300 000[34]
200 000[34]
500 000[34]
3,13%
1 900 000
57 000
57 000
3,00%
1 073 000[4]
30 000[5]
30 200[6]
30 200[7]
2,80%
14 612 000[33]
46 000[34]
320 000
366 000
2,43%
8 729 000[84]
6 700[85]
203 000[85]
210 000
2,41%
3 700 000[4]
83 000[42]
2 000[43]
85 000
2,30%
24 326 000[30]
Incluído no Exército Japonês
533 000[31]
533 000
2,19%
5 118 000[72]
--[73]
100 000[74]
100 000
1,95%
295 000[71]
Incluído no Exército Alemão e da Bélgica.
5 000[43]
5 000
1,69%
16 119 000[4]
2 600[19]
250 000[19]
252 600
1,57%
41 680 000[43]
210 000[43]
390 000[43]
600 000
1,44%
8 387 000[4]
12 000[18]
76 000[18]
88 000
1,05%
44 394 000[60]
291 400[61]
153 200[62]
444 500
1,0%
47 760 000[91]
383 700[92]
67 200[93]
450 900
0,94%
1 629 000[80]
11 700[81]
11 700
0,72%
378 000 000[48]
87 000[49]
2 500 000[50]
2 600 000
0,69%
6 968 000[4]
39 700[13]
700[14]
40 400
0,58%
17 700 000[4]
15 000[40]
85 000
100 000[40]
0,56%
11 267 000[4]
42 000[24]
1 600[25]
43 600
0,38%
300 000
1 000
100
1 100
0,37%
2 945 000[82]
2 000[43]
8 200[83]
10 200
0,35%
6 458 000[4]
18,500[20]
3 000[23]
21 500
0,33%
131 028 000[38]
416 800
1 700
418 500
0,32%
119 000
200
200
0,17%
3 795 000[4]
2.100[35]
6 000[36]
6 000
0,16%
10 160 000[2]
11 900[3]
11 900
0,12%
15 023 000[99]
5 600[100]
2 000[100]
7 600
0,05%
819 000[78]
300[79]
300
0.04%
6 341 000[94]
100[95]
2 000[96]
2 100
0,03%
3 698 000[57]
200
700
0,01%
40 289 000[4]
1 000[20]
1 000[21]
2 000[22]
>0,09%
4 235 000[4]
100[32]
100
0,00%
25 637 000[37]
Incluído no Exército Alemão
14 340 000[55]
200[56]
200
200
0,00%
269 000[75]
Incluído no Exército do Reino Unido
19 320 000[76]
100[77]
100
0.00%
2 960 000[59]
Incluído voluntários irlandeses no Exército do Reino Unido.
100
100
0,00%
4 210 000[97]
100 [98]
100
0,00%
Total
2 300 000 000
25 500 000
58 500 000
66 000 000[107] -85 000 000


O Crepúsculo do Maço

 

Os enfrentamentos populares.

GABEIRA GABOLA (ele fez algo certo, mas errou também, como todos nós; raptou junto com outros o embaixador americano, décadas depois pretendeu entrar nos EUA, teve visto negado, gostei, como já disse seria como bater num filho e depois pedir para entrar no aniversário dele. Fez algo de bom pela ecologia através do Partido Verde, PV).

Fernando Gabeira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fernando Paulo Nagle Gabeira, conhecido também como Fernando Gabeira ou mesmo Gabeira, (Juiz de Fora, 17 de fevereiro de 1941) é um jornalista, escritor e político brasileiro.
Biografia
É conhecido pela sua atuação no Partido Verde brasileiro (do qual é membro-fundador), defendendo posições polêmicas em questões consideradas como tabus na cultura política brasileira (como a profissionalização da prostituição, o casamento homossexual e a descriminalização da maconha).[1]
É conhecido também por ter participado da luta armada contra a ditadura como militante do Movimento Revolucionário Oito de Outubro, que tentava instaurar o socialismo no Brasil. Ele não era um guerrilheiro propriamente dito, mas trabalhava como repórter do Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvC41gtJtRpgQNSEnremZcXGorXqLqJbNOz_VnhOrDHKhxd7PTyA0CS8dAm30GV9JpounP2syP4GiHKrveANQiKRYR1jZC25N_mDix8DE_NFTv7Cxv3x8811H0P_VA3Td9y06lik5p3X-b/s400/collage20.jpg
Patrocinando a impudicícia, como tantos nas décadas dos 1970, 1980, 1990 e 2000.
https://www.traca.com.br/capas/506/506343.jpg
Não concordei com ele, que não conhecia a dialética: ela diz que tudo retorna MAIS APURADO, pois há aprendizado.

Tudo isso para aproveitar o título do livro dele e falar de outra coisa, neste caso dos cigarros e dos enfrentamentos populares.

O DECRÉSCIMO DO NÚMERO DE FUMANTES

http://direito.folha.uol.com.br/uploads/2/9/6/2/2962839/5024796_orig.png?1
Cair de [(43 + 27)/2 = 35 %] para 10 % quer dizer que 25 % de brasileiros, ¼ de 200 milhões, estão sendo poupados, 50 milhões: essa é silenciosa vitória real.
28/05/2015
Índice de fumantes cai 30,7% em 9 anos no país, diz Ministério da Saúde
Estudo mostra que 10,8% da população fuma; em 2006, eram 15,6%.
Homens fumam mais e Porto Alegre tem maior percentual de fumantes.
http://s2.glbimg.com/zzKkIzFVv1jFjARk6zOb-HqsIdk=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/09/25/tabagismo-dicas.jpg
http://www.veg11.com.br/site/images/stories/fumo6.jpg
Pressão terrível dos governos, 4.700 substâncias perigosas.

A Crítica, Manaus.

Consumo de cigarros cai 20% no Brasil em seis anos, mas cresce entre os mais ricos, diz pesquisa

No total, há 20 milhões de fumantes no País, sendo que 533 mil são adolescentes. A região Norte também apresentou redução de 20% no consumo de tabaco nos últimos seis anos
São Paulo (SP), 11 de dezembro de 2013
FERNANDA CRUZ (AGÊNCIA BRASIL).

Pouco mais de 10 % dos brasileiros (descontando as crianças seria diferente), 20 milhões, considerável desperdício de gente e dor familiar.

Não foram somente as leis que impediram de fumar em recintos fechados, foi mais o repúdio popular (amparado na lei), o mesmo recurso podendo ser usado para combate nacional às drogas, desde que o povo realmente as rejeite, apelando-se à prisão dos usuários e não dos traficantes, como já falei; no caso destes, apenas dos residuais que insistirem em ficar no mercado verdadeiramente negro (fui a favor da liberação para usar os tributos altíssimos no sentido de colocar hospitais para as pessoas, mas esse tempo já passou, não dá mais).

Como sempre, são os ricos e médio-altos que introduzem os vícios, os pobres e miseráveis não teriam recursos.

E faça as contas de quanto dinheiro foi poupado para outros usos: a R$ 3,0 o maço/dia, por ano são, digamos (com zeros), 1.000 reais por indivíduo, o que para os pobres é muito mais significativo, sem falar na ausência de dores e problemas. Ninguém fez essas contas mais aproximadas, o que daria um livro muito bom.

Vitória, quarta-feira, 22 de junho de 2016.

GAVA.

domingo, 31 de julho de 2016


Os Erros Impertinentes de Darwin

 

No livro de Robert Service Camaradas (Uma história do comunismo mundial), Rio de Janeiro, Difel, 2015 (sobre original de 2007), o autor coloca algo sobre Darwin que de passagem nos dá chance de reafirmar a unilateralidade malsã do darwinismo (superafirmação de Darwin) e, mais ainda, do darwinismo social, página 35: “Aí apareceu Darwin [britânico, 1809-1882, 73 anos entre datas]. A origem das espécies [1859] arejou o cérebro dos intelectuais de todo o planeta”.

Tal aconteceu porque nos séculos precedentes a Igreja havia apertado demais os parafusos (contra os ensinamentos de Jesus) – a liberação subsequente, permitindo às pessoas pesquisar e raciocinar por seus próprios méritos, nesse sentido da expansão desenfreada levou à liberdade corpomental (com os excessos contrários que conhecemos hoje).

O AUTOR E O LIVRO

AUTOR
LIVRO
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/92/Service,_Robert.IMG_1910.JPG/220px-Service,_Robert.IMG_1910.JPG
Britânico, 1947 -.
https://www.traca.com.br/capas/837/837490.jpg
Muito bom.

O AUTOR DIZ (mesmo página)

“Formas de vida superiores suplantavam a inferiores”.
Como já disse, da frase de Spencer, “luta pela sobrevivência do mais apto” podemos depreender que há luta, que só sobrevive o mais apto, que o menos apto morre ou desaparece (começando em 128 como 100 %, o ritmo 50/50 reduz a 64, 32, 16, 8, 4, 2, 1 – este, se é homem não sobrevive, se é mulher também não, vá ler), o que ocasiona a extinção de todos, e do último; contudo, o que vemos nos 193 países é que tanto estão presentes os superiores quanto os inferiores e que, dentro das nações, então as classes do TER A, B, C, D, E, da superior à inferior, e que esta viverá e eventualmente suplantará a superior.
“(...) a competição entre as formas de vida era inevitável”.
Na Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) como na Psicologia não há apenas competição, de modo nenhum, há cooperação, ajuda, auxílio, amor e tudo do DdB, dicionário do bem – de fato, são tantos os ajudantes a ponto de podermos vê-los em toda parte; e devem ser até mais as assistências que as concorrências ou declinaríamos rumo ao ódio e à supressão. De modo nenhum há apenas competição e nem ela é inevitável, para muitos é tão evitável quando adotar o contrário.

Como é que levar as pessoas a se imaginarem em luta perpétua e sem tréguas pode “arejar” os cérebros de todos (ou pelo menos dos intelectuais) no planeta? Deu-lhes amplidão de ação e pensamento, porém à custa do futuro humano, isso sim.

Vitória, domingo, 31 de julho de 2016.

GAVA.