Tomando a Austrália
Inteira
Só os
tecnocientistas poderão dizer com certeza depois de olhar demoradamente, de
raciocinar muito, de pesquisar em campo, de usar outros instrumentos, de
debater; mas, preliminarmente a gente já pode dar uma olhada e ver que as
características esperadas estão presentes (veja O Mecanismo de Formação dos Panelões neste Livro 127).
Usando a Ferramenta
de Medição do Atlas Encarta
(infelizmente no próprio Atlas, onde
as peculiaridades não estão destacadas nem visíveis) podemos medir o diâmetro
da bacia como tendo uns mil e duzentos (1.200) quilômetros, de forma que a área
passa de um milhão de quilômetros quadrados e o meteorito deve ter tido de 60 a
120 km de largura (a parte que embateu), muito maior que o do Iucatã no México,
que tinha “somente” 16 km no impacto (são sempre vários membros na família que
cai – de modo que tanto no Iucatã quando na Austrália devemos procurar outros).
Vitória, julho de
2005.
BEM
NO CENTRO DA AUSTRÁLIA
(em ver de pensar que o meteorito mirou o centro podemos pensar que a Austrália
inteira surgiu em virtude da queda). Esse foi tão grande que deve ter sido o
primeiro de todos, o supergrande que eu contava encontrar. Veja do Google Earth o mapa em anexo. Aparecem
as características: a) primeiro arco na direção-sentido, segundo por trás do
primeiro, arco de ré no sentido contrário, lagoas no meio da Grande Bacia.
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