sábado, 14 de outubro de 2017


Tomando a Austrália Inteira

 

                            Só os tecnocientistas poderão dizer com certeza depois de olhar demoradamente, de raciocinar muito, de pesquisar em campo, de usar outros instrumentos, de debater; mas, preliminarmente a gente já pode dar uma olhada e ver que as características esperadas estão presentes (veja O Mecanismo de Formação dos Panelões neste Livro 127).

                            Usando a Ferramenta de Medição do Atlas Encarta (infelizmente no próprio Atlas, onde as peculiaridades não estão destacadas nem visíveis) podemos medir o diâmetro da bacia como tendo uns mil e duzentos (1.200) quilômetros, de forma que a área passa de um milhão de quilômetros quadrados e o meteorito deve ter tido de 60 a 120 km de largura (a parte que embateu), muito maior que o do Iucatã no México, que tinha “somente” 16 km no impacto (são sempre vários membros na família que cai – de modo que tanto no Iucatã quando na Austrália devemos procurar outros).

                            Vitória, julho de 2005.

                           

BEM NO CENTRO DA AUSTRÁLIA (em ver de pensar que o meteorito mirou o centro podemos pensar que a Austrália inteira surgiu em virtude da queda). Esse foi tão grande que deve ter sido o primeiro de todos, o supergrande que eu contava encontrar. Veja do Google Earth o mapa em anexo. Aparecem as características: a) primeiro arco na direção-sentido, segundo por trás do primeiro, arco de ré no sentido contrário, lagoas no meio da Grande Bacia.

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