sábado, 14 de outubro de 2017


O Golpe Nuclear da China

 

PODERIO NUCLEAR NO MUNDO

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Existentes.
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Capacidade de fazer.

A inveja da Rússia é tremenda, de um lado pela queda do PIB (falso) da URSS 1991 para Rússia 2017, bem como população e outros índices. Além do que ela é tradicionalmente imperialista. Inveja também o brilho autêntico, não-copiado, dos EUA, que é obrigada a imitar. Rebaixada, ela odeia.

NÃO SEI INGLÊS (mas podemos intuir)

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Nos EUA, especialmente, todas as “prontas para desarmar” podem ser recuperadas instantaneamente. Em termos de “prontas para lançamento” podemos fazer o quadro abaixo.

QUADRO DE COMPARAÇÃO (das acionáveis já)

PAÍS.
BOMBAS.
EUA = 100
Rússia.
1.910
106
EUA.
1.800
100
França.
290
16
China (?)
(270)
(15)
Reino Unido.
120
7
Paquistão.
(140)
8
Índia.
(130)
8
Israel.
80 (200)
4 (11)

Israel oculta, deve ter até mais de 200. A Coreia do Norte é um blefe da China, tudo aquilo é falso. A França e a Grã-Bretanha são afinadíssimas em tecnociência, poderia chegar a 500 cada uma fácil, fácil. Se a Alemanha realinhou com os conspiradores é porque, dentro do jogo da União Europeia, a França se recusou a ceder suas bombas, e a Grã-Bretanha tradicionalmente não o faria. Como o prazo é curto, os germânicos e os chineses se alinharam com a Rússia, agora muito pobre, PIB menor que o do Brasil.

Então, a China foi buscar suas bombas na Rússia, razão pela qual está toda empinadinha, dizendo que vai destruir os EUA; e Rússia/China se uniram para propulsionar a Coreia do Norte em suas bravatas de lançadores pintados (na minha opinião não tem bombas dentro, são carcaças cedidas pela Rússia, pela China ou, dizem, pela Ucrânia). Só assim podemos entender a arrogância chinesa.

Vitória, sábado, 14 de outubro de 2017.

GAVA.

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