sexta-feira, 20 de outubro de 2017


O Panelão do Mar Cáspio

 

NESSA PORÇÃO AQUI (veja anexados os retratos tirados no Google Earth e no NASA World Wind)


Por toda parte estou encontrando-os; claro, sempre estiveram lá, só não tínhamos os instrumentos para ver bem do alto e em contraste de cores.

A REGRA DO PANELÃO (bacia, com montanhas voltadas para dentro apontando um falso centro, mas reconhecendo-se facilmente a circularidade através dos retratos) – as bordas apontam o pseudo-centro, todas as montanhas em volta participam do gradiente da circunferência.


Depois, será possível fazer correlações com a teoria em punho.

PUNHO COM CINCO APONTAMENTOS (são os dados-dedos que te dou)

1.       A circularidade já citada;

2.       Os arcos da frente e os arcos de ré;

3.      Haver uma bacia no lado de dentro com lagos ainda existentes e páleo-lagos que deixaram rastros;

4.      Rios que circundam as montanhas circulares pelo lado de fora e o rio de dentro que sai pelo “ladrão mais baixo”, a parte mais baixa da cadeia – isso pode ser medido por agrimensores: quando se achar o ponto mais baixo por lá deve ainda sair ou ter saído um páleo-rio;

5.      No centro vai estar o meteorito ou cometa e em volta podem estar outros membros da família, pois eles caem geralmente em grupo (veja retrato em anexo).

Agora temos um método que os tecnocientistas aprimorarão muito; e como têm maiores recursos de instrumentos, máquinas e aparelhos e de pessoal irão muito mais longe que eu.

Vitória, agosto de 2005.

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