O Panelão do Mar
Cáspio
NESSA
PORÇÃO AQUI (veja
anexados os retratos tirados no Google
Earth e no NASA World Wind)
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Por toda parte estou encontrando-os;
claro, sempre estiveram lá, só não tínhamos os instrumentos para ver bem do
alto e em contraste de cores.
A
REGRA DO PANELÃO
(bacia, com montanhas voltadas para dentro apontando um falso centro, mas
reconhecendo-se facilmente a circularidade através dos retratos) – as bordas
apontam o pseudo-centro, todas as montanhas em volta participam do gradiente da
circunferência.
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Depois,
será possível fazer correlações com a teoria em punho.
PUNHO
COM CINCO APONTAMENTOS
(são os dados-dedos que te dou)
1. A circularidade já citada;
2. Os arcos da frente e os arcos de ré;
3. Haver uma bacia no lado de dentro com
lagos ainda existentes e páleo-lagos que deixaram rastros;
4. Rios que circundam as montanhas
circulares pelo lado de fora e o rio de dentro que sai pelo “ladrão mais
baixo”, a parte mais baixa da cadeia – isso pode ser medido por agrimensores:
quando se achar o ponto mais baixo por lá deve ainda sair ou ter saído um
páleo-rio;
5. No centro vai estar o meteorito ou
cometa e em volta podem estar outros membros da família, pois eles caem
geralmente em grupo (veja retrato em anexo).
Agora temos um método que os
tecnocientistas aprimorarão muito; e como têm maiores recursos de instrumentos,
máquinas e aparelhos e de pessoal irão muito mais longe que eu.
Vitória, agosto de 2005.


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