domingo, 8 de outubro de 2017


Caminho da Roça

 

                            OLHANDO O CAMPO A PARTIR DA ECONOMIA TODA

·       Olhar bancário (como extração financeiro-monetária)

·       Olhar dos serviços (para turismo);

·       Olhar comercial (para trocas);

·       Olhar industrial (como extração de produtos de base ou insumos);

·       Olhar agropecuário/extrativista (como auto-reflexão das tarefas e dos tarefeiros).

OLHANDO O CAMPO A PARTIR DA PSICOLOGIA TODA

·       Observação das figuras ou psicanálises do campo;

·       Observação dos objetivos ou psico-sínteses próprias;

·       Observação das produções (de fora e de dentro) ou economias (reprogramadas para o futuro, o presente e o passado);

·       Observação das organizações ou sociologias;

·       Observação dos espaçotempos ou geo-histórias.

PRESERVANDO O CAMPO

Como passado (1/3)
Como presente (1/3)
Como futuro (1/3)

OLHANDO O CAMPO COM O CONHECIMENTO (focalização por um grupo-tarefa)

·       Com a Magia/Arte;

·       Com a Teologia/Religião;

·       Com a Filosofia/Ideologia;

·       Com a Ciência/Técnica;

·       Com a Matemática.

Em resumo, o Campo geral foi muito mal olhado e pior visto.

Por exemplo, seria possível colocar uma empresa exatamente com esse nome, CAMINHO DA ROÇA (que no Brasil tem significado de coisa conhecida, muito palmilhada, completamente identificada – tanto por se pretender justamente isso com a TV, as revistas, os jornais, os livros, as rádios e a Internet quanto pela chacota implícita, dado que seria mostrado como desconhecemos a Roça em todo o seu potencial) para fazer todo o replanejamento das relações.

Vitória, sábado, 02 de julho de 2005.

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