Caminho da Roça
OLHANDO O CAMPO A PARTIR DA ECONOMIA TODA
·
Olhar
bancário (como extração financeiro-monetária)
·
Olhar
dos serviços (para turismo);
·
Olhar
comercial (para trocas);
·
Olhar
industrial (como extração de produtos de base ou insumos);
·
Olhar
agropecuário/extrativista (como auto-reflexão das tarefas e dos tarefeiros).
OLHANDO
O CAMPO A PARTIR DA PSICOLOGIA TODA
·
Observação
das figuras ou psicanálises do campo;
·
Observação
dos objetivos ou psico-sínteses próprias;
·
Observação
das produções (de fora e de dentro) ou economias (reprogramadas para o futuro,
o presente e o passado);
·
Observação
das organizações ou sociologias;
·
Observação
dos espaçotempos ou geo-histórias.
PRESERVANDO
O CAMPO
Como passado (1/3)
|
Como presente (1/3)
|
Como futuro (1/3)
|
OLHANDO
O CAMPO COM O CONHECIMENTO
(focalização por um grupo-tarefa)
·
Com
a Magia/Arte;
·
Com
a Teologia/Religião;
·
Com
a Filosofia/Ideologia;
·
Com
a Ciência/Técnica;
·
Com
a Matemática.
Em resumo, o Campo geral foi muito mal
olhado e pior visto.
Por exemplo, seria possível colocar
uma empresa exatamente com esse nome, CAMINHO DA ROÇA (que no Brasil tem
significado de coisa conhecida, muito palmilhada, completamente identificada –
tanto por se pretender justamente isso com a TV, as revistas, os jornais, os
livros, as rádios e a Internet quanto pela chacota implícita, dado que seria
mostrado como desconhecemos a Roça em todo o seu potencial) para fazer todo o
replanejamento das relações.
Vitória, sábado, 02 de julho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário