quinta-feira, 5 de outubro de 2017


A Tentativa de Imitar Deus

 

Como já vimos, temos dois dicionários de pares-polares oposto-complementares.

DOIS DICIONÁRIOS E O EQUILÍBRIO (para ver, falar e agir)

DdM, dicionário do Mal = NATURA.
Equilíbrio bemal.
DdB, dicionário de Deus = BEM.
Existência na Natureza.
Essência em Deus.
Fazendo na prática.
Pensando em teoria.
Todos os relativos, que atingem alguém: ódio, malevolência, indignidade.
Amor, honestidade, bondade, caridade, sinceridade, todos os não-relativos.

Nenhum racional ou super-racional pode acessar (sem que ele chame, sem que admita o pedinte) O Oculto, nem praticar as palavras que o representam, nem de longe: mas pode fazer coisas similares, semelhantes. Não podemos praticar O Amor em plenitude-completude, mas podemos humanamente amar, adotar a caridade como disse São Paulo, bondosos tanto quanto pudermos, tão dignos quanto for possível.

Sexo não é amor, todo mundo sabe.

Agora já sabemos que amor humano não é Amor incondicional de Deus. O nosso amor é condicional, tem vários SE, dura pouco e termina, se indigna e trai, é malicioso e suspeitoso, é ciumento, comporta defeitos. POR CONSEGUINTE, não podendo atingir a perfeição, devemos investigar socialmente, geo-historicamente nas gerações humanas, desde Jericó 400 delas, e colocar tudo isso na Escola, no ensinaprendizado, com cada geração aprendendo um tiquinho e passando adiante: a Escola do amor (não d’O Amor, esse nunca saberemos, a menos que Deus recolha a gente).

Podemos, como racionais, imitar a Deus; uns, melhor, e outros menos frutuosamente; podemos afastar-nos da Natureza, sem a repudiar (seria alienação), pois nelas vivemos.

Vitória, quinta-feira, 5 de outubro de 2017.

GAVA.

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