A
Tentativa de Imitar Deus
Como já vimos, temos dois dicionários de pares-polares
oposto-complementares.
DOIS
DICIONÁRIOS E O EQUILÍBRIO (para ver, falar e agir)
DdM, dicionário do Mal = NATURA.
|
Equilíbrio bemal.
|
DdB, dicionário de Deus = BEM.
|
Existência na Natureza.
|
Essência em Deus.
|
|
Fazendo na prática.
|
Pensando em teoria.
|
|
Todos os relativos, que atingem alguém:
ódio, malevolência, indignidade.
|
Amor, honestidade, bondade, caridade,
sinceridade, todos os não-relativos.
|
Nenhum racional ou super-racional pode
acessar (sem que ele chame, sem que admita o pedinte) O Oculto, nem praticar as
palavras que o representam, nem de longe: mas pode fazer coisas similares,
semelhantes. Não podemos praticar O Amor em plenitude-completude, mas podemos humanamente
amar, adotar a caridade como disse São Paulo, bondosos tanto quanto pudermos,
tão dignos quanto for possível.
Sexo não é amor, todo mundo sabe.
Agora já sabemos que amor humano não é Amor
incondicional de Deus. O nosso amor é condicional, tem vários SE, dura pouco e
termina, se indigna e trai, é malicioso e suspeitoso, é ciumento, comporta
defeitos. POR CONSEGUINTE, não podendo atingir a perfeição, devemos investigar socialmente,
geo-historicamente nas gerações humanas, desde Jericó 400 delas, e colocar tudo
isso na Escola, no ensinaprendizado, com cada geração aprendendo um tiquinho e
passando adiante: a Escola do amor (não d’O Amor, esse nunca saberemos, a menos
que Deus recolha a gente).
Podemos, como racionais, imitar a Deus; uns,
melhor, e outros menos frutuosamente; podemos afastar-nos da Natureza, sem a
repudiar (seria alienação), pois nelas vivemos.
Vitória, quinta-feira, 5 de outubro de 2017.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário