quinta-feira, 12 de outubro de 2017


As Notícias que Recebi do Futuro e os Agentes Privilegiados que as Trouxeram

 

                            Pelo sim e pelo não é da maior utilidade as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) prestarem atenção aos que fazem previsões, em particular os que estão imbuídos de supercompenetração chamada emoção, grande integrador que super-reune as informações e talvez traga mesmo notícias do futuro. Alguma precaução quanto às falsificações deslavadas, os auto-engano e as interpretações imperfeitas é necessária.

                            Agora, se houver mesmo quem seja capaz de dar entendimento sobre o futuro, é da maior utilidade perceber antes, como o Cheiro abaixo (citado conde que eu desconhecia e parece ter sido muito mais preciso que os demais). Dou testemunho de inúmeras visões (tive a precaução de escrever antes e bem antes para servir de guia).

                            A CLASSIFICAÇÃO DOS PROFETAS

·       Gigantes (veriam muito longe no futuro);

·       Grandes;

·       Médios;

·       Pequenos;

·       Micro (veem o dia de ontem, por assim dizer).

QUANTO À ACURÁCIA

·       Extraordinariamente precisos;

·       Muito precisos;

·       Médios;

·       Fracos;

·       Fraquíssimos (altamente imprecisos).

A turma do acompanhamento deve se dedicar, sem jogar todas as fichas apostando neles, porque podem acontecer vários erros de todo tipo. Espero que o futuro seja mais aberto que o passado no que tange à observação não-preconceituosa do fenômeno, usando-se os superprogramáquinas para observar e correlacionar, desde quando tenhamos aquelas cártulas ou cartuchos psicológicos pedidos.

Não há realmente porque desperdiçar qualquer gênero de ajuda possível. É contra-senso. O fato de o passado ter sido abusivo quanto a isso levou dialeticamente ao contrário, mas um recurso assim não pode ser jogado fora só porque a tecnociência não consegue compreender ou explicar.

Vitória, junho-julho de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário