As
Notícias que Recebi do Futuro e os Agentes Privilegiados que as Trouxeram
Pelo
sim e pelo não é da maior utilidade as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos)
prestarem atenção aos que fazem previsões, em particular os que estão imbuídos
de supercompenetração chamada emoção, grande integrador que super-reune as
informações e talvez traga mesmo notícias do futuro. Alguma precaução quanto às
falsificações deslavadas, os auto-engano e as interpretações imperfeitas é
necessária.
Agora,
se houver mesmo quem seja capaz de dar entendimento sobre o futuro, é da maior
utilidade perceber antes, como o Cheiro abaixo (citado conde que eu desconhecia
e parece ter sido muito mais preciso que os demais). Dou testemunho de inúmeras
visões (tive a precaução de escrever antes e bem antes para servir de guia).
A CLASSIFICAÇÃO DOS PROFETAS
· Gigantes
(veriam muito longe no futuro);
· Grandes;
· Médios;
· Pequenos;
· Micro (veem
o dia de ontem, por assim dizer).
QUANTO À ACURÁCIA
· Extraordinariamente
precisos;
· Muito
precisos;
· Médios;
· Fracos;
· Fraquíssimos
(altamente imprecisos).
A turma do
acompanhamento deve se dedicar, sem jogar todas as fichas apostando neles,
porque podem acontecer vários erros de todo tipo. Espero que o futuro seja mais
aberto que o passado no que tange à observação não-preconceituosa do fenômeno,
usando-se os superprogramáquinas para observar e correlacionar, desde quando
tenhamos aquelas cártulas ou cartuchos psicológicos pedidos.
Não há realmente
porque desperdiçar qualquer gênero de ajuda possível. É contra-senso. O fato de
o passado ter sido abusivo quanto a isso levou dialeticamente ao contrário, mas
um recurso assim não pode ser jogado fora só porque a tecnociência não consegue
compreender ou explicar.
Vitória,
junho-julho de 2005.
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