As Naves Pequenas em
Volta da Grande Nave de Atlântida
A BORDA DA GRANDE NAVE E AS PEQUENAS
NOS LIMITES EXTERIORES
(como um trapezóide, cuja diferença entre a base maior e a menor fosse
correlativa à inclinação da circunferência)
DISCO
VOADOR (em corte
vertical a grande nave como dois pratos emborcados)
AS
NAVES PEQUENAS SITUADAS NAS BORDAS
(na direita estariam as pequenas naves em corte vertical, encaixando-se todas e
cada uma nas beiradas – como a grande teria 2.500 km de circunferência caberiam
2.500 de um quilômetro de arco, ou 50 mil de 50 metros)
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Aliás, dá-se uma coisa curiosa. Nos
filmes de FC as naves são mostradas fazendo “reversão dos motores”, quer dizer,
ligando os motores ao contrário no sentido de pararem. Isso é compreensível
para um navio no mar, porque há massa, posta como peso num plano, que é o de
navegação, e na linha por onde ele vai; o navio não pode dar cambalhotas, nem
pode mudar o leme para o motor jogar ao contrário, em círculo, porque a massa
de água a mover é imensa.
No espaço não há nada disso e a nave
se comporta como um ponto que - assim como uma esfera - pode ser virado em
qualquer direção-sentido; a nave poderia com grande facilidade ser virada 180º
para os motores (que continuariam funcionando por trás dela) “reverterem”, isto
é, funcionarem agora ao contrário, contra a aproximação, empurrando para fora:
se antes estavam aproximando do destino agora passam a afastar dele até zerar a
velocidade, quando a pequena nave seria facilmente acoplada à grande, não
entrando em grande velocidade e porisso não precisando ser frenada por ganchos
ou o que fosse, o que poderia ocasionar desastres. Nunca vi isso na FC ou
falado por tecnocientistas.
Então, recapitulando:
1) De cima a pequena nave teria a
aparência de um trapézio levemente arqueado:
2) De lado seria um corte dos dois pratos
emborcados:
3) De frente pareceria dois retângulos,
com a divisória estando ao nível da circunferência maior (uma parte subindo e
uma parte descendo)
4) De
trás seria um retângulo:
E à grande nave pareceria faltar dente
quando uma nave pequena se ausentasse.
Em resumo, os conceitos estão todos
errados.
Na realidade à FC falta lógica, porque
ninguém se propôs pensar a utilidade, só o prazer superficial, as imagens.
Vitória, sábado, 18 de junho de 2005.
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