A SCTE Cobra D’Água
Empresarial-Governamental
ASSIM, COBRA DE DUAS CABEÇAS (cabeças antagônicas-propícias)

São duas SCTE (sala, cadeiras e telão
de ensinaprendizado) fundidas uma com a outra, esperando-se que do debate da
turma favorável à idéia com a turma contrária surja um acordo entre ambas. Uma
é a afirmadora do projeto, outra a negadora dialética. A bola central indica a
comunhão. A elipse externa ser o espaçotempo um só e que ambas as turmas trabalham
PARA RESOLVER e não para empacarem ou obstaculizarem, ou para guerrearem uma
com a outra. Ambas devem combater, com o propósito explicitado de produzir
viabilidade e operação. Mas enquanto estão combatendo devem dar amigavelmente
tudo de si para ver na idéia do outro lado oposto/complementar desperdício, confusão,
arbítrio, erro (porque só assim se livrarão dessas coisas).
Do lado da Turma do Sim (TS) um chefe
comandará, ocupando a tribuna, cedendo-a nos apartes; do lado da Turma do Não
(TN) a mesma coisa. Ambos TS/TN serão comandados por um terceiro, o mediador,
que impedirá a escalada dos conflitos, mantendo tudo civilizado.
É evidente que nada nem semelhante a
isso existiu, senão as empresas teriam avançado mais depressa. Todavia, como se
pode pensar uma coisa assim tão boa com tão elegante dispositivo pode também
desandar, se não for mantida em rédeas curtas.
Vitória, julho de 2005.
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