Vírus Psicológicos
No Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática) temos em particular a pontescada científica (Física/Química,
Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6) e
vírus interpretados por todos aqueles modos de conhecer, em particular em cada
elemento de P/E (pontescada).
Depois, então, que
traduzi na Rede Cognata (veja Livro 2, A
Construção da Rede e da Grade Signalíticas) vírus = DOENÇA = TREMOR = TUMOR
= DOMÍNIO = DANÇA = LINHA = TRAÇO = ACELERAÇÃO, etc., vi que os vírus ou
doenças podem ser de todos os tipos.
QUEM PEGA DOENÇA
·
VÍRUS PEGOS POR PESSOAS;
1. Por indivíduos;
2. Por famílias;
3. Por grupos;
4. Por empresas.
·
DOENÇAS DOS AMBIENTES:
1. Enfermidades de cidades/municípios;
2. Moléstias de estados;
3. Males de nações;
4. Indisposições de mundos.
AS
DOENÇAS DAS PSIQUES
·
Doenças
psicanalíticas ou das figuras;
·
Doenças
psico-sintéticas ou dos objetivos;
·
Doenças
econômicas (agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, dos serviços
e bancárias) ou das produções;
·
Doenças
sociológicas ou das organizações (que adoecem, ficam frágeis e por vezes
morrem);
·
Doenças
geo-históricas ou espaçotemporais (a urbanização errada pode interromper fluxos
em lugares vitais, estrangulando-os).
Então eu vi que os vírus de computador
NÃO SÃO informacionais, até porque a Informática (do modelo) não nasceu, por
não haver verdadeira MICA (memória, inteligência e controle artificiais); eles
são VÍRUS PSICOLÓGICOS também, quer dizer, feitos por almas doentes. São seres
humanos infectando outros seres humanos (as máquinas são apenas suportes dessa
perversão psicológica).
É claro: a humanidade é que está
adoentada, não a máquina. Liquidificadores não ficam doentes. Nem chaves de
fenda, nem relógios despertadores, nem CD’s.
Vírus de computador são armas de seres
humanos que estão atacando e predando outros seres humanos. Os ataques são
psicológicos e as defesas também. Os ataques imprimem as defesas, por
estimulá-las; assim, os ataques também curam, porque projetam a cura, levam à
sua busca e descoberta. E dupla cura, ainda por cima, como favor (não que se vá
desejar estimular a invenção de vírus de computador) duplo: 1) porque leva a
estudar, o que conduz ao futuro, via soluções; 2) porque força a estar sempre
prevenido.
Vitória, sexta-feira, 09 de julho de
2004.
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