sábado, 8 de julho de 2017


Universidade Rural

 

                            DUAS UR (uma no distrito, outra na cidade)

·       Do campo para a cidade, aprendendo a usar a cidade para potencializar o campo;

·       Da cidade para o campo, no sentido de aprender a ver o campo com novos sentidos (novos olhos, novos ouvidos, novas línguas, novos narizes, novos tatos).

DOIS LEVANTAMENTOS

·       Para que precisamos da área rural?

·       Para que necessitamos de cidades?

Pode ser que pareça que sabemos isso, mas não sabemos, nem superficialmente, quanto mais profundamente!

DOIS GRUPOS-TAREFAS

·       A problemática da roça (os novos conhecimentos estão criando o Novo Campo, muito mais avançado em todos os sentidos; mas o Velho Campo não deve ser destruído, nem muito menos ameaçado de extinção);

·       A problemática da cidade (a pressão interna a elas e a INDEVIDA pressão sobre o interior).

O OLHAR COMPLETO DO CONHECIMENTO E DA MATEMÁTICA SOBRE AS ROÇAS (isso significa realizar congressos urgentes e oficinas de trabalho, guiados por grupos-tarefa encomendados pelos governempresas; o debate deve começar o quanto antes)

·       DO CONHECIMENTO ALTO: da Magia, da Teologia, da Filosofia, da Ciência;

·       DO CONHECIMENTO BAIXO: da Arte, da Religião, da ideologia, da Técnica.

Veja só: pensávamos que Universidade Rural fosse aquela “bobaginha”, como diz o povo: e não é, de jeito algum. Supõe-se que a UR atrelada à Cidade geral baste e de nenhum jeito é o caso. A autonomia dessa dupla-universidade é fundamental, para que ela responda aos REAIS INTERESSES do Campo geral. Os governempresas devem mirar isso.

Vitória, terça-feira, 27 de julho de 2004.

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