Universidade Rural
DUAS UR (uma no distrito, outra na cidade)
·
Do
campo para a cidade, aprendendo a usar a cidade para potencializar o campo;
·
Da
cidade para o campo, no sentido de aprender a ver o campo com novos sentidos
(novos olhos, novos ouvidos, novas línguas, novos narizes, novos tatos).
DOIS
LEVANTAMENTOS
·
Para
que precisamos da área rural?
·
Para
que necessitamos de cidades?
Pode ser que pareça que sabemos isso,
mas não sabemos, nem superficialmente, quanto mais profundamente!
DOIS
GRUPOS-TAREFAS
·
A
problemática da roça (os novos conhecimentos estão criando o Novo Campo, muito
mais avançado em todos os sentidos; mas o Velho Campo não deve ser destruído,
nem muito menos ameaçado de extinção);
·
A
problemática da cidade (a pressão interna a elas e a INDEVIDA pressão sobre o
interior).
O
OLHAR COMPLETO DO CONHECIMENTO E DA MATEMÁTICA SOBRE AS ROÇAS (isso significa realizar congressos
urgentes e oficinas de trabalho, guiados por grupos-tarefa encomendados pelos
governempresas; o debate deve começar o quanto antes)
·
DO CONHECIMENTO ALTO: da Magia, da Teologia, da Filosofia,
da Ciência;
·
DO CONHECIMENTO BAIXO: da Arte, da Religião, da ideologia,
da Técnica.
Veja só: pensávamos que Universidade
Rural fosse aquela “bobaginha”, como diz o povo: e não é, de jeito algum.
Supõe-se que a UR atrelada à Cidade geral baste e de nenhum jeito é o caso. A
autonomia dessa dupla-universidade é fundamental, para que ela responda aos
REAIS INTERESSES do Campo geral. Os governempresas devem mirar isso.
Vitória, terça-feira, 27 de julho de
2004.
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